Em 17 de Julho de 1994, com Vénus em 6º 27´ / 7º 34´ de Virgem, Júpiter em 5º 6´/ 5º 9´ de Escorpião, o Brasil empata 0-0 com a Itália e vence por 3-2 nas grandes penalidades na final do Campeonato do Mundo de Futebol em Los Angeles.
Em 15 de Julho de 2018, com Vénus em 5º 27´/ 6º 33´ de Virgem, Júpiter em 13º 22´/ 13º 23´ de Escorpião, realiza-se a final do Campeonato do Mundo de Futebol na Rússia.
Uma indução simples mas arriscada dirá: o Brasil será o vencedor deste Mundial de 2018. Esta indução (conhecimento que vai do particular ao geral) pode falhar, porque há outras posições planetárias em outros graus do Zodíaco (círculo celeste) a considerar.
Em 25 de Junho de 1978, com Marte em 6º 4´ / 6º 37´ de Virgem, a Argentina vence por 3-1 a Holanda na final do Campeonato do Mundo de Futebol no Estádio Monumental, em Buenos Aires.
Outra indução arriscada dirá: a Argentina será finalista com o Brasil. Porque também se liga ao grau 6 do signo da Virgem.
Os professores catedráticos, os investigadores das ciências, os filósofos troçam da astrologia histórica, que desvenda leis deterministas - interpretadas como regularidades estatísticas. As universidades excluem a astrologia científica e as televisões promovem os semi astrólogos que vendem livros de previsões «para os 12 signos do Zodíaco», como Paulo Cardoso, intrujões de retórica pseudo-científica que desprestigiam a astrologia como ciência.
A cultura oficial, anti astrologia histórica, está dirigida por intelectuais de segunda e terceira qualidade, estúpidos a ponto de negarem a predestinação astral de tudo o que ocorre na Terra.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz
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