Em 5 de Outubro de 2019, o papa Francisco, eleito em um dia 13 - isto é, 13 de Março de 2013 - nomeia 13 novos cardeais no Vaticano. O papa jesuíta Jorge BerGOGlio - o livro do Apocalipse fala em GOG e MAGOG, personagens não recomendáveis - não escolheu por acaso o número 13. O 13 é considerado no senso comum como um número de azar: os 13 apóstolos à mesa, na última Ceia de Cristo, conteriam um dissidente, Judas, que atraiçoaria Cristo; entre os 22 arcanos ou figuras arquetípicas do Tarô o nº 13 é a carta da Morte. Há edifícios de apartamentos nos EUA e em outros países em que o 13º andar não existe formalmente, o 14º está imediatamente acima do 12º. No entanto, as aparições de Fátima - que os racionalistas interpretam como fenómenos OVNI- deram-se quase todas em dias 13, de 13 de Maio a 13 de Outubro de 1917. São 13 as famílias da elite global que controlam o mundo a partir do sistema bancário, político-militar e editorial de informação: Freeman, Russell, Reynolds, Onassis, Bundy, Rockefeller, Astor, Kennedy, Collins, Li, Van Duyn, Du Pont, Rothschild.
Como praticante da numerologia dos illuminati que conhecem o poder do número 13, um número lunar porque há 13 meses no ano solar de 365 dias, o papa, agente dessas famílias superpoderosas, ritualizou a cerimónia sob essa simbologia. Aqueles portugueses que se enchem de orgulho porque o poeta e arquivista do Vaticano José Tolentino de Mendonça é um desses 13 cardeais deveriam perguntar-se: qual o preço político-religioso a pagar por esse cargo honorífico? Eis um tema para um novo livro de Down Brown.
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