Francisco George, o director-geral de Saúde em Portugal, insiste em atacar os pais, mais inteligentes que ele, que recusam vacinar, isto é, infectar o organismo dos filhos com vírus e toxinas, com pus de animais doentes.
Se as contas bancárias de José Sócrates, ex primeiro ministro socialista de Portugal, foram escrutimadas por suspeitas de corrupção, por que não investigar as contas bancárias particulares de Francisco George? Não poderá estar a ser financiado secretamente pelos fabricantes de vacinas que ganham milhões ao vender centenas de milhar de vacinas ao Estado? Tudo é possível.
Muito da «ciência médica» não passa de ideologia, ideias submissas a interesses de lucro. Sabemos bem que os laboratórios farmacêuticos compram grande parte da classe médica oferecendo-lhes viagens e estadias em Atenas, Roma, Londres, Brasília, Buenos Aires, etc, em congressos «médico-farmacêuticos» para que os médicos receitem o que os laboratórios querem. E assim é com as vacinas, esse fetiche irracional dos que não pensam a fundo: é como a «poção mágica» dos bruxos feita de venenos de cobra, etc. Com uma compreensão errónea do fenómeno doença, não entendendo sequer que «o terreno é tudo, o micróbio é nada» (Claude Bernard) e de que se o sangue e a linfa estiverem puros (causas internas) os micróbios (causas externas) não conseguem danificar o corpo, entram e saem, Francisco George não faz qualquer alusão às vitaminas e sais minerais dos frutos e saladas como defensores da saúde sem vacinas. E na sua miopia teórica, quer infectar, violar a integridade física de milhões de pessoas com o BCG (bacilos de boi tuberculoso) e outras vacinas como se um vírus ou toxina protegesse o corpo contra algum outro vírus ou toxina. A estupidez é descomunal entre a classe médica alopática...um veneno a «combater» um veneno!
Exijamos a demissão de Francisco George, o obscurantista defensor do fascismo médico, que serve tanto os governos de direita como o de centro-esquerda! Alerta! Nem a Inquisição impôs a vacinação obrigatória mas Francisco George e os fascistas pseudo científicos pasteurianos querem impor essa arbitrariedade! Instalam o medo para levar água ao seu moinho. Os vírus não são a causa das doenças do mesmo modo que os mosquitos não são a causa dos pântanos. Pasteur estava errado e reconheceu-o na hora da morte.
A vacinação é uma máscara inútil e falseadora de uma medicina que recusa a dietética como grande método de cura: limões e argila substituem vantajosamente as vacinas; a dieta de frutos e vegetais complementada com ovos biológicos e queijos de cabra nutre bem o organismo e suprime doenças como o reumatismo, a bronquite, o sarampo, provocadas não por vírus mas pelo consumo de carne, açúcar, alcool, cereais refinados, medicamentos.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Por que razão no acto de matrícula ou renovação de matrícula dos alunos nos estabelecimentos de ensino público pré-universitário se exige mostrar o boletim de vacinas devidamente actualizado? Se ninguém é obrigado a declarar se tem fé religiosa ou não, por que razão é obrigado a mostrar fé na vacinação ,um desacreditado método de «prevenção» das doenças da medicina alopática que várias outras escolas médicas (naturopatia, acupunctura, medicinas tradicionais sagradas, etc) rejeitam?
As vacinas são venenos «em pequena» dose. São objecto de fé, não de ciência racional. Infectam o organismo com doenças crónicas, rastejantes, alterando o código genético. Não conferem imunidade nenhuma porque esta não se adquire com injecções. A imunidade não existe, é uma ideia fantasiosa como «o elixir da longa vida» ou «o corpo do super-homem que atravessa o fogo incólume ou devolve as balas que nele embatem»: o corpo é um sistema aberto e, em cada hora, se pode adoecer ou aumentar a vitalidade. Comer frutos, em especial maçã, laranja e limão que são microbicidas e matam os vírus substituindo bem as vacinas, respirar ar puro, caminhar muito diariamente, praticar desporto, alimentar-se biologicamente, evitar o stress, são métodos de uma vida sã, sem vacinas.Como é que a humanidade se desenvolveu até ao século XIX sem vacinas? A vacinação é uma intrujice científica, uma superstição herdeira da ingestão de venenos de cobra, sapo, etc, da farmacopeia antiga. As multinacionais exigem a vacinação para obterem lucros. E a burocracia aplica a lei que ofende os direitos dos estudantes a não sofrer vacinas, sem pensar.
. DECLARAÇÃO PARA OS PAIS ENTREGAREM NAS ESCOLAS SEM TER DE EXIBIR BOLETIM DE VACINAS
Fulano (.....) encarregado de educação do aluno X....., declara assumir toda a responsabilidade pelos cuidados preventivos de saúde de X prescindindo este da vacinação uma vez que adoptamos os métodos da Medicina Naturopática. O signatário perfilha a teoria de notáveis médicos naturopatas de renome mundial como Paul Cartoon, Pierre Marchesseau e Herbert Shelton segundo a qual «a vacinação constitui um envenenamento subliminar do sangue com vírus e toxinas, vivos ou não, gerador de enfraquecimento das defesas orgânicas e de doenças degenerativas a longo prazo».Esperamos que respeitem e compreendam a nossa posição aliás estribada em direitos individuais consagrados na Constituição da República Portuguesa, em particular nos seguintes artigos:
ARTIGO 25º
(Direito à integridade pessoal)
3. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
4. Ninguém pode ser submetido a tortura nem a tratos ou penas cruéis , degradantes ou desumanos.
ARTIGO 41º
(Liberdade de consciência, de religião e de culto)
6. É garantido o direito à objecção de consciência nos termos da lei.
Data e Assinatura.......»
É isto que todos os estudantes e seus pais conscientes dos perigos da vacinação obrigatória (SIDA, hepatite C podem ser causadas por vacinas) devem fazer, obrigando a recuar as multinacionais das vacinas que instrumentalizam o aparelho de estado supostamente neutro.
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