No seu afã de uniformizar o ensino público da filosofia, o pequeno grupo de doutorados e mestres que fabricou a alteração dos progranas de 10º e 11º ano de escolaridade em Portugal, que poderá dar-se em Setembro de 2018, proibe a lógica aristotélica e impõe como «científica» e única a lógica proposicional. É a ditadura dos illuminati na área do ensino da filosofia.
Quem são os illuminati? Um grupo restrito de 13 famílias multimilionárias, algumas das quais reptilianas, como a família real inglesa dos Windsor, e os seus agentes políticos e mediáticos: presidentes da república e chefes de governo, deputados e senadores, catedráticos, directores de jornais, estações de rádio e televisão, chefes militares, chefes de serviços de espionagem, filósofos da uniformização, etc. Que visam? Um governo mundial único, uma economia global em que um punhado de oligarcas explora e oprime o resto da população mundial, uma ditadura mundial ( Nova Ordem Mundial) e a redução da população mundial.
David Icke escreve sobre a uniformização, levada a cabo em todo o mundo em nome da "igualdade" e da "democracia´":
«Em todos os lugares, o modelo ocidental está a atropelar a diversidade cultural. Podemos vê-lo no modo como se está a impor a "cultura estadunidense" ao resto do mundo, mas "Estados Unidos" é somente o veículo. Na realidade, é a uniformidade dos Illuminati oculta atrás do disfarce de "Estados Unidos". As ditaduras necessitam que se centralize a tomada de decisões porque uns poucos não podem controlar a multidão se o poder está dividido e delegado em outras pessoas- Quanto mais pessoas participem na tomada de decisões, menos podem uns poucos ter o controlo sobre o que se decide. A prioridade nº 1 de toda a ditadura é terminar com a diversidade e impor uma uniformidade centralizada. Observa em todo o mundo e verás que, em qualquer ocasião, a diversidade e a individualidade estão no ponto de mira. Quer seja a estrutura do governo, a "cultura" mundial imposta pelas empresas multinacionais, Hollywood e a televisão, o design dos edifícios e a roupa.. tudo começa a parecer e a funcionar da mesma maneira. Foi uma lástima ver em um documentário sobre uma escola na África do Sul que as crianças vestiam uniformes como os das escolas europeias e americanas. Talvez penses que é um facto insignificante, mas é um indicativo da galopante uniformidade. África tem uma diversidade cultural magnífica no que respeita às suas vestimentas e estilos de vida; e ainda assim, está a deixar-se consumir pela aborrecida banalidade da moda universal. É um claro e com frequência terrivelmente simples processo de homicídio cultural. O objectivo é que as pessoas aspirem à cultura dos seus opressores. Convences-te de que a tua uniformidade sem graça é o símbolo do êxito, uma prova de que as culturas que defendes se libertaram das amarras do seu primitivo "passado" cultural e se uniram às mesmas sociedades que antes as oprimiam. "Agora sou um de vós, e tenho umas Nike". Os líderes políticos e outros aspirantes ocidentais abandonaram a sua diversidade para adoptar a versão ocidental dos uniformes escolares, o traje escuro. O mundo está governado por homens de trajes escuros, quer sejam políticos, banqueiros, homens de negócios, e inclusive os leitores de telejornais que dão as "notícias" .»
(David Icke, La conspiración mundial y como acabar con ella, Ediciones Obelisco, Barcelona, pp 650-651; o bold é colocado por nós).
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Júpiter ocupa o signo de Gémeos (arco de 60º a 90º da eclíptica ou trajectória aparente do Sol) um ano em cada doze. Pode a posição de Júpiter, amanhã dia 6 de Novembro de 2012, em 14º do signo de Gémeos, determinar, por si só, a vitória de um dos candidatos, o democrata Barack Obama e o republicano Mitt Romney? Creio que não.
Como sempre, na Astrologia Histórico-Social, que investigo baseio-me nos exemplos histórico-astronómicos. Isto nada tem de místico e de irracional. Místicos obscurantistas são os pretensos «racionalistas» que negam o determinismo zodiacal, absoluto em todos os acontecimentos geofísicos, biológicos, políticos e sociais: eles não se baseiam em dados empíricos mas na sua fé cega no acaso, no indeterminismo. Parto de dados concretos e opero sobre eles. E isso deixa embaraçados os meus opositores teóricos, inclusive os astrólogos tradicionais - Paulo Cardoso, Flávia Monsaraz, Luís Resina, Helena Avelar, Cristina Candeias, Vera Xavier, Liz Greene, Stephen Arroyo, todos eles anti historicistas no sentido preciso do termo, astrólogos de segunda categoria que o sistema ( a televisão, as revistas de «horóscopos», as editoras de «esoterismo» fácil) promove.
Em 7 de Novembro de 2000, com Júpiter em 8º do signo de Gémeos, realiza-se a eleição do colégio presidencial que elegerá George Bush como presidente dos EUA, ao cabo de contagens de votos supostamente fraudulentas que derrotarão Al Gore, o candidato democrata.
Este exemplo é claramente insuficiente para induzir a repetição do resultado de Novembro de 2000 mas numa coisa parece imitar: no carácter renhido da contenda, com empate técnico em várias sondagens entre os dois candidatos.
Decerto, Júpiter não é despiciendo na modelação dos resultados. No signo de Capricórnio, elegeu pelo menos dois presidentes progressistas nos EUA:
A) Em 8 de Novembro de 1960, com Júpiter em 2º do signo de Capricórnio, John Fitzgerald Kennedy, candidato democrata, que viria a enfrentar o lobby das petrolíferas texanas, é eleito presidente dos EUA.
B) Em 4 de Novembro de 2008, com Júpiter em 17º do signo de Capricórnio, Barack Obama, candidato democrata, é eleito presidente dos EUA.
Como é evidente, os politólogos e os filósofos do sistema (Nuno Rogeiro, Pacheco Pereira, António Barreto, Manuel Vilaverde Cabral, Maria de Lurdes Rodrigues, Ângelo Correia, Adriano Moreira, Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa Pinto, Ricardo Costa, Fátima Campos Ferreira, José Gil, Manuel Maria Carrilho, Eduardo Lourenço, Miguel Reale, Viriato Soromenho Marques, Porfírio Silva, Vítor Guerreiro, João Branquinho, José Barata Moura, António Pedro Mesquita, etc) não entendem nada disto. São incapazes de olhar as estrelas, o firmamento, numa óptica científica, de fonte geradora dos comportamentos humanos, animais, vegetais e mecânicos. Carecem de racionalidade holística. Não têm a grandeza e a solidez de pensamento dos universitários do Renascimento, de Galileu e Kepler, que praticavam astrologia, ligavam o Zodíaco à Terra. E a televisão, essa inimiga do pensamento superior, ao qual silencia, permite-lhes divulgar as suas interpretações sociológicas que são de qualidade muito inferior ao saber histórico-astronómico das leis que descobrimos.
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