Quarta-feira, 25 de Setembro de 2019
Icke, o melhor historiador mundial vivo, não andou na universidade

 

O melhor  historiador mundial vivo, David Icke (29 de Abril de 1952), nunca frequentou a universidade como aluno. E até brinca com esse facto: é um autodidacta, são os autodidactas, livres na investigação, quem impulsiona o conhecimento. As universidades, especialmente nas áreas da filosofia, história, sociologia, antropologia, estão contaminadas por uma visão errada do homem e da história. Elas valem muito pouco, atribuem mestrados e doutoramentos imerecidos a investigadores sectoriais, que escondem ou ignoram assuntos delicados que põem em causa a honestidade e o prestígio de políticos, catedráticos, directores dos media, magistrados ou milionários influentes. Manuel Cruz, investigador do movimento libertário no Porto no primeiro quartel do século XX, dizia-me há semanas: «Os júris universários em história querem impor-nos uma determinada interpretação nas teses que lhes submetemos, que não coincide com a nossa, nós que apresentamos os factos e suas ligações. O mal da universidade é o discurso "politicamente correcto" que estraga tudo...»

 

Embora não sendo hegeliano, David Icke conta nos seus livros a história mundial segundo uma perspectiva holística (holon= todo), à semelhança de Hegel que dizia que a história universal é o desdobramento da ideia absoluta (Deus) com retorno a si mesma: uma mesma organização, a Elite Mundial, diz Icke, dominada por seres híbridos,  travestida e subdividida em múltiplas monarquias, religiões, universidades e sistemas de ensino e doutrinação, partdos políticos de direita, centro e esquerda, orgãos de imprensa, grandes potentados económicos, etc., dirige os destinos da humanidade, eliminando as dissidências reais. Eis alguns apontamentos da historiografia que Icke desenvolveu, muito mais detalhada e corajosa do que os ensaios dos historiadores universitários positivistas ou antipositivistas.

 

A RAÇA HUMANA VEIO DE OUTRA CONSTELAÇÃO.

 

David Icke rejeita o darwinismo: o ser humano não proveio da evolução de um macaco superior hoje desaparecido. Escreveu:

«Estou convencido que a civilização humana não começou no planeta Terra, mas que chegou a este planeta procedente de outras partes da galáxia. Alguns dizem que os primeiros humanos da Terra vieram de uma estrela chamada Vega , situada a vinte e seis anos luz de aquí e de um tamanho três vezes maior que o Sol. É a estrela mais brilhante da constelação de Lira e a quinta mais brilhante do nosso céu. Onde quer que seja, creio que a raça humana veio de outra constelação e aproveitou a oportunidade para povoar e experimentar este magnífico planeta. A manipulação genética, tanto para fins bons como maus, continuou a praticar-se para fazer avançar as espécies ou para controlá-las, depende de qual fosse a ideia do momento. Naquelas épocas primitivas, creio que a natureza do corpo físico não era tão densa como o é hoje.»

 

(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pp. 37-38; o destaque a bold é colocado por nós).

 

Icke rejeita igualmente a teoria da superioridade de uma raça sobre as outras, doutrina não só defendida pelos nazis mas também pela Elite Mundial, que inclui George Bush, Hilary Clinton, Tony Blair, Angela Merkel, George Soros, a família Rotschild, os monarcas de "sangue azul", etc. Escreveu:

 

«A Planned Parenthood Federation ("Federação para o Planeamento Familiar") a que George Bush e a Elite deram o seu apoio sempre que puderam, criou-se em Londres, nas oficinas da Eugenics Society britânica. Apesar de os nomes mudarem e de a retórica se expressar nos termos mais aceites entre a opinião pública do momento, trata-se do mesmo programa inquebrantável que abre caminho através de décadas e gerações. A Alemanha nazi não foi mais que o seu exemplo mais famoso. A centralização mundial de poderes, o controlo da mente e do corpo da população e a criação de uma raça superior são os assuntos que abarcaram séculos e continuam a dominar o plano secreto da actualidade que manipula as nossas vidas.»

«Quantas pessoas neste mundo crêem que a sua raça é superior ao resto? O número é tão grande que não posso sequer concebê-lo.»

 

(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pág. 197; o destaque a bold é colocado por nós).

 

A NOVA ORDEM MUNDIAL É UM ESTADO FASCISTA MUNDIAL

 

Icke denuncia a Nova Ordem Mundial como a construção de um Estado fascista mundial, a sinarquia, governo mundial único com aparências democráticas. Ora quantos são os catedráticos e professores agregados de história, filosofia e política nas universidades capazes de sustentar esta posição de denúncia? O Estado ou os reitores de universidades privadas expulsá-los-iam dos seus lugares de docência . Por isso calam, temem a censura dos superiores na hierarquia e censuram os alunos que se aventuram pela livre investigação.

 

«O plano para a Nova Ordem Mundial e o controlo do mundo alcançou uma nova fase com a aparição do "dinheiro que não vale nada". Trata-se do processo mediante o qual o banco empresta dinheiro que não existe (com o crédito)e cobra juros por isso. Se dou a alguém algo que não existe e lhe peço que pague por isso, possivelmente consideraria a ideia de chamar a polícia. Se lhe dou algo que não existe e lhe digo que se não me paga o levarei a julgamento e lhe tirarei as propriedades, diria que vivemos em um mundo fascista. Sem embargo, isso que acabo de descrever é o sistema bancário do mundo e o meio através do qual tanto as pessoas como os governos estão afogados em dívidas. E a que equivale a dívida? A controlo.»

 

«Alguns dos primeiros banqueiros do Ocidente foram os cavaleiros templários, que receberam grandes riquezas dos cristãos que apoiaram as cruzadas e de legados de pessoas que, em muitos casos, esperavam comprar um lugar no paraíso. Em todos os países em que se instalaram foram a organização mais endinheirada, e os seus templos de Paris e Londres converteram-se em centros financeiros. Finalmente, o rei Filipe IV de França e o papa Clemente acabaram com os templários e roubaram-lhes as fortunas para pagar dívidas e como disse em The Robots Rebellion, possivelmente também por outros motivos. Jacques de Molay, grão mestre dos templários, foi queimado na fogueira, de modo que a ordem foi para a clandestinidade para continuar a colaborar secretamente com outras organizações. Os cristãos proibiam estritamente a usura (a cobrança de juros pelos empréstimos) mas à medida que passaram os séculos esqueceram isso e assim começou a desenvolver-se o sistema bancário que hoje controla a humanidade

 

(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pág.69; o destaque a bold é nosso).

 

«Hoje em dia o Banco de Inglaterra continua a ser o feudo da Elite Mundial. Segundo Gertrude Elias, o banco colaborou com o líder sionista lord Bearsted, de Royal Durch Shell, para concretizar a transferência de bens dos sionistas alemães para a Palestina. Estas transferências ajudaram a reconstruir a economia do estado embrionário sionista. Elias acrescenta: " Foram a classe privilegiada de exilados,enquanto que aos judeus que não tinham nenhuma propriedade negou-se-lhes asilo e se os anulou no holocausto". Creio que tudo isto o calculou friamente a elite de "judeus" por motivos que abordarei no seu devido momento».

 

«Não desejo aborrecer o leitor com grande quantidade de detalhes , mas sim, quero deixar claro que é demonstrável que a Segunda Guerra Mundial e a ascensão de Hitler ao poder foram obra da Elite da Grã Bretanha e dos Estados Unidos.»

 

(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pág.140; o destaque a bold é nosso).

 

QUEM SE METE COM BILL CLINTON É ASSASSINADO

 

A análise detalhada da vida dos "grandes homens" de estado e não apenas das correntes político-culturais em que se inserem é um método historiográfico de Icke: alia o particular ao universal. Tome-se, por exemplo, o caso do ex presidente Bill Clinton. William Jeferson Clinton, nascido em 19 de Agosto de 1946, em Hope, EUA, é, segundo Icke, um ser híbrido, com ADN humano e reptiliano, capaz, portanto, de cometer e inspirar crimes nefandos. Sobre ele escreveu, indo mais longe que a quase totalidade dos historiadores:

 

«A John Wilson, um autarca de Washington que segundo parece planeava expor a roupa suja de Clinton, encontraram-no enforcado em 1993. O veredicto foi: "suicídio". (...) C. Victor Raider era copresidente da campanha presidencial de Clinton mas entrou em conflito com este. Raider e o seu filho Montgomery morreram ao despenhar-se o seu pequeno avião. Herschel Friday era um membro do comité de Raider e um piloto com experiência. Morreu ao explodir o seu avião. O dentista Ronald Rogers ia falar com um jornalista sobre Clinton quando o seu avião se esmagou em um dia sem nuvens no céu. Luther "Jerry" Park, de Little Rock, tinha compilado um estudo sobre as actividades sexuais de Bush. Clinton devia-lhe 81.000 dólares por lhe ter proporcionado escoltas durante a sua campanha presidencial e, segundo a mulher de Parks, este tinha ameaçado revelar a informação que tinha se não lhe pagava. Parks foi assassinado com arma de fogo em 26 de Setembro de 1993. Seu filho, Gary Parks, disse que seu pai tinha nomes, datas, lugares, etc., sobre as relações de Clinton. Disse que, além do mais, tinha detalhes sobre a adição de Clinton e de seu irmão Roger às drogas. Pouco antes do assassinato do seu pai, alguém cortou a linha telefónica de sua casa, desactivou o sistema de segurança e roubou os arquivos sobre Clinton. No Arkansas, é proibido praticar a autópsia a alguém quando se decretou que foi um suicídio inclusive ainda que as provas apontem para um assassinato. Bill Clinton introduziu esta lei em um dos seus últimos actos como governador.»

 

(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pp.457-458; o destaque a bold é colocado por nós).

 

É evidente que David Icke não sabe tudo sobre História: ele subvaloriza o determinismo planetário, não conhece a astrologia histórica (as leis planetário-zodiacais que geram os comportamentos humanos), e sobrevaloriza a criação da realidade a partir da transformação mental das nossas mentes (idealismo) aprisionadas pelo medo gerado pelos Guardiães do Cárcere. Mas é um historiador e filósofo incontornável, de grande originalidade e valor.

 

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Domingo, 11 de Janeiro de 2015
A manifestação de Paris, manipulação a favor dos bombardeamentos anti-árabes na Síria e no Iraque

 

A manifestação de cerca de um milhão de pessoas em Paris, neste dia 11 de Janeiro de 2015, tem um duplo carácter: por um lado, defende a liberdade de imprensa aparentemente posta em causa pelo massacre de cartoonistas que nos seus desenhos despiam o profeta Maomé e o punham «de quatro» com uma estrela no rabo, sugerindo homossexualidade física; por outro lado, é um incitamento à exterminação implacável do Estado islâmico, que se expande na Síria e no Iraque, dissidência «filosófica» no consenso «democrático» internacional de que o radicalismo árabe e palestino é «mau, criminoso» e de que «o Estado de Israel é bom, civilizado, democrático e o Ocidente defende a liberdade». É pois uma manifestação com um lado revolucionário e um lado contra-revolucionário.

 

Julgo que, se estivesse em Paris, eu só participaria na grande manifestação de repúdio ao atentado de militantes árabes  contra o jornal satírico anti-islâmico «Charlie Hebdo» em 7 de Janeiro de 2015, se pudesse levar uma grande faixa de pano visível com os dizeres «Imperialistas franceses e norte-americanos, deixem de bombardear o Estado Islâmico que vós mesmos criastes! » A manifestação é completamente manipulada pelo grupo de Bilderberg e os sionistas...François Holande, David Cameron, Angela Merkel, Passos Coelho, Rajoy e outros farsantes, agentes da globalização anti operária, lado a lado a gritar «Pela liberdade» (deles, claro)! A democracia liberal europeia é imperialista...

 

 Onde estava o 1 milhão de pessoas que hoje se manifestou em Paris contra o massacre de 10 jornalistas do «Charlie Hebdo« e 7 outras pessoas - um simples acto de guerra - quando Israel, de 8 de Julho a 26 de Agosto de 2014, bombardeou sistematicamente Gaza, invadiu esta por terra, destruindo edificios de apartamentos, escolas, etc, matando 2.104 palestinos, incluindo famílias inteiras de civis, e morrendo 73 israelenses? Onde estavam François Holande e a nata dos eurocratas nesses 51 dias de terror em Gaza? Nos seus gabinetes e cerimónias protocolares, apoiando, discretamente, Israel. E agora proclamam «Je suis Charlie»? Deixem-se de hipocrisias! O «Charlie Hebdo», ao serviço da Mossad israelita, ridicularizava o profeta Maomé, desnudando-o e pondo-o «de quatro» nas caricaturas, a fim de desmoralizar os islâmicos e a sua resistência no Iraque e na Síria aos bombardeamentos da aviação francesa e norte-americana. Por isso, os cartoonistas foram executados por militantes da Jihad: olho por olho, dente por dente. O islamismo é hoje uma ideologia revolucionária na medida em que preconiza o fim do papel moeda e do sistema financeiro ocidental e a sua substituição por moeda metálica - Sadam Hussein quis abolir o dólar como meio de pagamento na esfera económica petrolífera do Iraque e pagou com a invasão militar norte-americana do seu país, em Março de 2003, e a morte por enforcamento, meses depois. A Reserva Federal dos EUA, o seu presidente na Casa Branca de Washington e o lobby judaico não perdoam...

 

Se não está a servir Israel e os EUA, facto que importa apurar, o Estado islâmico parece ser um instrumento de defesa autoritária, militar, dos árabes mais extremistas face ao imperialismo ocidental tal como o Estado bolchevique o foi, em 1918-1921, contra os exércitos estrangeiros. E na guerra, os direitos humanos à vida e à liberdade desaparecem frequentemente...

 

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