Os filósofos e os doutorados e catedrátricos de história, astronomia, sociologia, medicina, economia possuem uma alta inteligência? Não. As suas inteligências analíticas fragmentam a realidade, não vão além de racionalidade sectorial, não possuem a pedra angular, o fecho da abóbada do pensamento que lhes permitiria uma visão global, relacionando o macrocosmos (o grande universo, o Zodíaco e os planetas que o transitam) com o microcosmos (o planeta Terra, cada país e dentro deste cada cidade ou vila, cada ramo da indústria, cada partido político, etc.). Falta-lhes a inteligência holística: vêem a árvore mas não vêem a floresta.
Vejamos provas do que afirmo:
1º Noventa e nove por cento dos astrónomos, dos filósofos e professores de filosofia, dos catedráticos e agregados de história, astronomia, sociologia, matemática, física e química, engenharia, etc, afirmam que «os planetas não regem os actos dos humanos e a evolução das sociedades» e que «não é possível prever com bases científicas as quedas de aviões, os resultados das eleições, porque não há leis planetário-sociais, a astrologia é uma mentira».
Ora uma investigação objectiva de história social e política conjugada com astronomia demonstra o contrário: há leis planetário sociais, determinismo dos graus do Zodíaco sobre os sismos, os acidentes ferroviários, as mudanças políticas em cada país, como provam os seguintes exemplos.
ÁREA 28º-29º DO SIGNO DE VIRGEM
ACIDENTE AÉREO NO BRASIL
A presença de um planeta, Nodo da Lua ou planetóide Quiron na área 28º-29º do signo de Virgem ( área 178º-179ºde longitude eclíptica) é condição necessária mas não bastante para suscitar um acidente aéreo no Brasil.
Em 25 de Setembro de 1932, com Mercúrio em 28º 5´ / 29º 54´ de Virgem, três homens partidários da Revolução Constitucionalista de 1932 roubam o Sikorsky S-38 P-BDAD Pernambuco estacionado nas oficinas da Panair do Brasil na Ilha dos Ferreiros, no Rio de Janeiro e levando consigo o vigia da aeronave, tentam alcançar São Paulo mas caem nas proximidades de Sâo João do Meriti, Rio de Janeiro não havendo sobreviventes; em 28 de Julho de 1950, com Nodo Sul da Lua em 29º 50´/ ´29º 42´ de Virgem, um avião Constellation (Voo 099 da Panair do Brasil) choca contra o Morro do Chapéu, nas proximidades do aeroporto de Porto Alegre (no atual município de Sapucaia do Sul que na época era um distrito de São Leopoldo ) causando 51 mortos; em 29 de Setembro de 2006, com Vénus em 28º 14´/ 29º 29´ do signo de Virgem, um avião da Gol, voo 1009, colide no ar, em Mato Grosso, com um avião a jacto Legacy, morrendo 156 pessoas, a maior tragédia aérea do Brasil.
ÁREA 21º-27º DE AQUÁRIO:
DESASTRE NA COSMONÁUTICA
A presença de um planeta, Nodo da Lua ou planetóide Quiron na área 21º-27º do signo de Aquário ( área 321º-327º de longitude eclíptica) é condição necessária mas não bastante para suscitar um acidente na cosmonáutica mundial.
Em 24 de Outubro de 1960, com Quiron em 27º 31´/ 27º 30´ de Aquário, no cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, república da URSS, explode um foguetão, matando 165 pessoas entre sábios, militares e técnicos; em 27 de Janeiro de 1967, com Vénus em 25º 16´/ 26º 31´ de Aquário, durante um treino no solo, em Cabo Kennedy, um incêndio numa cabina Apolo da NASA mata os três cosmonautas no seu interior, Virgil Grissom, Edward White e Roger Chaffee; em 29 de Junho de 1971, com Marte em 21º 1´/ 21º 10´ de Aquário, uma brusca despressurização, ocorrida na nave Soyuz 11 antes da aterragem, mata os 3 cosmonautas soviéticos, G.Dobrovolsky, V.Volkov e V.Pataiev; em 28 de Janeiro de 1986, com Júpiter em 24º 21´/ 24º 35´ de Aquário, a nave espacial «Challenger» explode no ar, 1 minuto e 13 segundos depois de ser propulsionada desde a base da NASA em Cabo Canaveral, morrendo os 7 astronautas que transportava (Francis Scobee, Michael J.Smith, Gregory Jarvis, Judith A.Resnik, Christa McAuliffe, Ronald Nc Nair, Ellison Onizuka); em 27 de Fevereiro de 1993, com Saturno em 23º 0´/ 23º 7´ de Aquário, um foguetão espacial explode na rampa de lançamento, na Suécia, produzindo um morto e dois feridos; em 1 de Fevereiro de 2003, com Urano em 27º 50´/ 27º 54´ de Aquário, o vaivém espacial Columbia da NASA desintegra-se no ar 14 minutos antes da aterragem, morrendo os 7 tripulantes e ficando destroços incandescentes nos estados do Texas, Arkansas e Florida.
ÁREA 0º-3º DO SIGNO DE PEIXES:
ATENTADOS E ACIDENTES NA SUÉCIA
A presença de um planeta, Nodo da Lua ou planetóide Quiron na área 0º-3º do signo de Peixes ( área 300º-303º de longitude eclíptica) é condição necessária mas não bastante para suscitar um acidente ou atentado na Suécia.
Em 17 de Setembro de 1961, com Quiron em 3º 18´/ 3º 15´ de Peixes, o sueco Dag Hammarskjöld, secretário-geral da ONU, morre em desastre de aviação no Congo; em 28 de Fevereiro de 1986, com Júpiter em 1º 46´/ 2º 0´ de Peixes, Olof Palme, primeiro-ministro social-democrata da Suécia, é assassinado a tiro por um desconhecido, numa rua de Estocolmo após sair de um cinema; em 8 de Maio de 1989, com Nôdo Norte da Lua em 1º 33´/ 1º 25´ de Peixes, despenha-se um pequeno avião antes de aterrar no aeroporto de Oskarshamn, cidade costeira da Suécia, morrendo todos os seus ocupantes, entre eles o chefe da Comissão Parlamentar de Comunicações, o social-democrata John-Olle Persson; em 10 de Setembro de 2003, com Úrano em 0º 14´/ 11´ de Peixes, Marte em 2º 1´/ 1º 48´ de Peixes, Anna Lindh, ministra social-democrata, é ferida de morte com várias facadas por um imigrante quando depois de subir por umas escadas rolantes se dispunha a entrar na loja de roupa de senhora Filipa K nos grandes armazéns NK, um centro comercial em Estocolmo, vindo a morrer no dia seguinte; em 15 de Março de 2012, com Nodo Norte da Lua em 8º 9´ de Sagitário, Neptuno em 1º 30´/ 1º 33´ de Peixes, um avião militar norueguês cai numa montanha Kebnekaise, na Lapónia, na Suécia, morrendo os 5 oficiais que transportava; em 7 de Abril de 2017, com Nodo Sul da Lua em 2º 39´ de Peixes, um veiculo pesado, guiado por um inigrante ilegal, irrompe esta sexta-feira, pouco antes das 13:00 locais (14:00 em Lisboa), por uma das ruas comerciais mais movimentadas do centro de Estocolmo, a Drottninggatan, abalroando várias pessoas pelo caminho antes de embater na montra de um grande armazém, Åhléns City, provocando 4 quatro mortos e 15 feridos, vários deles em estado grave.
Ante estas e centenas de outras leis planetárias que descobrimos, as universidades, tal como a televisão e outra grande imprensa, calam-se e tecem um manto de censura. As universidades, na área das humanísticas, deveriam ser encerradas e retirados os títulos de doutoramento aos que nelas pontificam porque difundem a grande mentira de que «é impossível provar que os astros determinam os factos histórico-sociais». Os catedráticos, como intelectuais de segunda e terceira categoria que são, dotados de uma visão esquizóide que isola os movimentos planetários das mutações sociais e biofísicas na Terra, proscrevem a astrologia história que pouco ou nada tem em comum com a astrologia comercial. Que importa que Descartes, Kant, Hegel, Husserl, Heidegger, Leonardo Coimbra, Agostinho da Silva, Eduardo Lourenço, José Gil, Giles Deleuze, Jacques Derrida, Michel Foucault, John Searle, Peter Singer, José Pacheco Pereira, José Matoso e tantos outros não tenham intuído e investigado o determinismo planetário-social por carecerem de inteligência holística?
E por que razão revistas como «Sábado», «Visão» e jornais como «Público», «Expresso», «Sol», «Observador», ou a Fundação Francisco Manuel dos Santos, conhecendo as nossas teses, nunca nos solicitam que as difundamos nas suas páginas? Porque o patrão de todos eles, incluídas as universidades públicas, é o mesmo: a elite global, a maçonaria illuminati de George Soros, de George Bush, de Tony Blair, de Emanuel Macron, de Angela Merkel, da família Rockfeller, das casas real britânica, espanhola, holandesa, de José Luís Cebrian, de Francisco Pinto Balsemão, etc. A informação é controlada a nível mundial, nenhum grande editor se atreve a publicar o que descobrimos. Porque as leis que desvendámos apontam no sentido da não existência de livre arbítrio e a sua divulgação abrandaria um pouco a velocidade estonteante a que se vive dado que alertaria para riscos de acidentes aéreos, ferroviários, marítimos, de sismos, grandes incêndios, etc., em datas precisas.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
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