Há milhares de leis planetário-zodiacais a reger os acontecimentos humanos ou naturais. Uma que determina alguns dos atentados ocorridos em França é a seguinte: a passagem de um planeta ou Nodo da Lua em movimento lento no ponto 14º 2´/ 14º 8´ de qualquer signo do Zodíaco (14º 2´/ 14º 8´de Capricórnio, 14º 2´/ 14º 8´ de Aquário, etc.) é condição necessária, ainda que não bastante, para desencadear um atentado em França.
Em 7 de Janeiro de 2015, com Nodo Sul da Lua em 14º 14´/ 14º 2´ de Carneiro, Nodo Norte da Lua em 14º 14´/ 14º 2´ de Balança, dois homens armados e encapuzados, radicais islâmicos da Jihad, com uma metralhadora kalashnikov e um lança-rockets assaltam, em Paris, na rua Nicola Appert, nº 10, a sede do jornal satírico “Charlie Hebdomadaire”, de tonalidade anarquista e pacifista, que publicara, em 2011, caricaturas de Maomé, que tinham saído originalmente nas páginas de um jornal dinamarquês, e disparando, assassinam 12 pessoas, entre elas 10 jornalistas, um dos quais o director e cartoonista de Charlie Hebdo, Stéphane Charbonnier.
Em 8 de Janeiro de 2015, com Nodo Sul da Lua em 14º 14´/ 13º 53´ de Carneiro, Nodo Norte da Lua em 14º 2´ / 13º 53´de Balança, um homem armado, de colete à prova de bala, sai de um automóvel em Montrouge, ao sul de Paris, abate uma mulher polícia com um tiro no pescoço e fere gravemente um funcionário camarário.
Em 14 de Julho de 2016, com Nodo Norte da Lua em 14º 12´/ 14º 7´ de Virgem, um ataque terrorista que aconteceu na cidade francesa de Nice quando, por volta das 22h40 no horário local (GMT +1), um camião com semirreboque guiado por Mohamed Bouhlel, um indivíduo de 31 anos de idade e dupla nacionalidade francesa e tunisiana,invade a celebração do Dia da Bastilha na avenida marginal de Nice, sul da França, a Promenade des Anglais onde enorme multidão passeia e mata por atropelamento 84 pessoas ferindo centenas de outras 18 das quais em estado muito grave até ser morto a tiro pela polícia;
Em 3 de Outubro de 2019, com Saturno em 14º 5´/ 14º 7´ de Sagitário, um funcionário do serviço de informática do Departamento dos Serviços Secretos da Polícia, de 45 anos de idade, surdo-mudo, convertido ao islamismo, mata uma mulher e três homens com uma faca ao início da tarde na sede da polícia em Paris, no centro histórico da cidade, na Île de la Cité, perto da catedral de Notre-Dame, onde estão integradas as principais Delegações e Direções da polícia, e é abatido a tiro.
Algumas das próximas datas em que um planeta transitará em movimento lento pelo ponto 14º 2´/ 14º 8´ de qualquer signo são: 17 e 18 de Fevereiro de 2021 (Júpiter em 14º de Aquário); 14 e 15 de Março de 2021 (Nodo Norte da Lua em 15º de Gémeos).
Que dizem a isto os senhores jornalistas, sociólogos, astrónomos, professores universitários e liceais de história, filosofia, os colunistas da imprensa escrita e televisão como Miguel Sousa Tavares, Luís Marques Mendes, José Miguel Júdice, Paulo Portas, José Pacheco Pereira, António Lobo Xavier, Miguel Reale, António Costa Pinto, José Eduardo Moniz, Daniel Amaral, Ricardo Araújo Pereira, José Manuel Fernandes, etc.? Nada. Ignoram. Silenciam. Não sabem. E não querem que o grande público saiba.
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Desde os anos 90, acompanhando superestruturalmente a globalização capitalista, com a ideologia de um mercado único mundial, a abolição de fronteiras alfandegárias ou mesmo jurídico-políticas, a filosofia universitária mudou: despiu as camisolas das ideologias contrárias, assumiu uma forma lógica abstracta, na tentativa de absorver, numa síntese totalitária, os contrários. Hoje os professores de filosofia são, sobretudo professores de lógica proposicional ou clássica, no ensino secundário.
São funcionários do sistema, sem irreverência filosófica, todos muito iguais, ovelhas do mesmo rebanho. Se compararmos os diferentes manuais do 10º e 11º ano de filosofia da Porto Editora, da Leya, da Areal Editores, da Santilhana, etc, vemos que são, no essencial, idênticos, dizem o mesmo e omitem os mesmos autores que hoje são tacitamente proibidos na universidade: Edgar Morin, Ivan Ilich, Paul Feyerabend, René Guenon, Jules Evola, Jean Hanu, Guy Débord, etc.
Todos os manuais de filosofia estão de acordo com a objecção de Edmund Gettier à definição clássica de conhecimento como «crença verdadeira justificada». A objeção de Gettier é demasiado infantil, raia a estupidez: Smith tinha uma «crença verdadeira justificada» (diz Gettier; de facto não tinha) em que Jones seria alvo de promoção no emprego mas a expectativa falha e assim se «refutaria» a definição de conhecimento como «crença verdadeira justificada» (ver artigo de 15 de Maio de 2014, neste blog). Os académicos não pensam, contagiam-se uns aos outros com a veneração por raciocínios falaciosos...
Nenhum manual de filosofia contesta a vacinação obrigatória. Nenhum professor de filosofia, à excepção do autor deste blog e de um ou outro caso raro, questiona os alunos sobre esta questão. Os professores de filosofia, da universidade ou do secundário, dormem sobre esta e outras questões capitais de direitos humanos e de epistemologia e fazem o papel de reprodutores da ditadura da medicina alopática como no tempo do salazarismo. Não questionam, dão o assunto por entregue à «ciência» sem perceberem que a raíz desta é pura ideologia - só os estúpidos aceitam a tese de que a inoculação de um vírus através da vacina «ensina» o organismo a «defender-se»...
Nenhum manual de filosofia, nenhum professor universitário expõe as teses da astrologia histórica que são conhecidas, pelo menos nos países de língua portuguesa, patentes nos livros e artigos do autor deste blog. Não sabem, temem, sentem-se desmascarados na sua ignorância abissal. Censuram, escondem.
De Eduardo Lourenço a José Gil, passando por Desidério Murcho, Sofia Miguens, Alexandre Franco de Sá, João Branquinho, Ricardo Santos, Miguel Real, António Pedro Mesquita, José Luís Câmara Leme, Tito Cardoso e Cunha, João Luís Lisboa, Olivier Feron, Carlos João Correia, José Mattoso, João Medina, José Pacheco Pereira, Manuel Maria Carrilho e tantos outros, a mediocridade filosófica anti-astrologia impera: todos ignoram, por exemplo, que a revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 se deu com Júpiter em 21º-22º de Balança, que a revolução radical de 19-20 de Outubro de 1921 («noite sangrenta») ocorreu com Júpiter em 4º-5º de Balança, que a greve geral operária e insurreição dos vidreiros da Marinha Grande em 18 de Janeiro de 1934 se deu com Júpiter em 22º de Balança, que a morte de Sá Carneiro e Amaro da Costa e a reeleição presidencial de Eanes com apoio das esquerdas em 4-7 de Dezembro de 1980 ocorreu com Júpiter em 6º-7º de Balança, que a vitória nas legislativas do PS de Sócrates em 20 de Fevereiro de 2005, aconteceu com Júpiter em 18º de Balança, e todos ignoram que tudo isto configura uma lei astronómico-política de Júpiter no signo de Balança (graus 180 a 210 da eclíptica ou contorno solar do Zodíaco).
A universidade, onde preponderam a filosofia analítica e o pensamento fragmentário e monolítico, executa a política da maçonaria mundialista encarnada na Comissão Trilateral, no Clube de Bilderberg e em tantos políticos que ocupam cargos de ministros, deputados, líderes de fundações, etc. Um fascismo napoleónico, bonapartista, no dizer de Daniel Estulín, fascismo de aparência democrática (votas nos conservadores ou votas nos socialistas... ambos ligados ao clube de Bilderberg) que suprime os «extremismos» de direita e de esquerda e «normaliza» tudo - veja-se como as editoras de manuais escolares invadem a esfera de ensino de cada professor de filosofia dizendo-lhe que exercícios deve dar aos alunos, que temas, quais as respostas certas, num pensamento robótico que urge desmascarar - está em marcha para criar cidadãos tecnocráticos, robóticos, obedientes à minoria iluminati superpoderosa e criminosa.
Os professores de filosofia são, lamentavelmente, meros agentes de propaganda das democracias sequestradas pelos iluminati - os Obama, os François Holande, os António Costa, António José Seguro, os Marcelo Rebelo de Sousa, os Pinto Balsemão, os Paulo Portas, os António Barreto, os Manuel Maria Carrilho, etc. «Coitados» dos professores! Precisam de ganhar a vida e não querem correr riscos...
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Júpiter ocupa o signo de Gémeos (arco de 60º a 90º da eclíptica ou trajectória aparente do Sol) um ano em cada doze. Pode a posição de Júpiter, amanhã dia 6 de Novembro de 2012, em 14º do signo de Gémeos, determinar, por si só, a vitória de um dos candidatos, o democrata Barack Obama e o republicano Mitt Romney? Creio que não.
Como sempre, na Astrologia Histórico-Social, que investigo baseio-me nos exemplos histórico-astronómicos. Isto nada tem de místico e de irracional. Místicos obscurantistas são os pretensos «racionalistas» que negam o determinismo zodiacal, absoluto em todos os acontecimentos geofísicos, biológicos, políticos e sociais: eles não se baseiam em dados empíricos mas na sua fé cega no acaso, no indeterminismo. Parto de dados concretos e opero sobre eles. E isso deixa embaraçados os meus opositores teóricos, inclusive os astrólogos tradicionais - Paulo Cardoso, Flávia Monsaraz, Luís Resina, Helena Avelar, Cristina Candeias, Vera Xavier, Liz Greene, Stephen Arroyo, todos eles anti historicistas no sentido preciso do termo, astrólogos de segunda categoria que o sistema ( a televisão, as revistas de «horóscopos», as editoras de «esoterismo» fácil) promove.
Em 7 de Novembro de 2000, com Júpiter em 8º do signo de Gémeos, realiza-se a eleição do colégio presidencial que elegerá George Bush como presidente dos EUA, ao cabo de contagens de votos supostamente fraudulentas que derrotarão Al Gore, o candidato democrata.
Este exemplo é claramente insuficiente para induzir a repetição do resultado de Novembro de 2000 mas numa coisa parece imitar: no carácter renhido da contenda, com empate técnico em várias sondagens entre os dois candidatos.
Decerto, Júpiter não é despiciendo na modelação dos resultados. No signo de Capricórnio, elegeu pelo menos dois presidentes progressistas nos EUA:
A) Em 8 de Novembro de 1960, com Júpiter em 2º do signo de Capricórnio, John Fitzgerald Kennedy, candidato democrata, que viria a enfrentar o lobby das petrolíferas texanas, é eleito presidente dos EUA.
B) Em 4 de Novembro de 2008, com Júpiter em 17º do signo de Capricórnio, Barack Obama, candidato democrata, é eleito presidente dos EUA.
Como é evidente, os politólogos e os filósofos do sistema (Nuno Rogeiro, Pacheco Pereira, António Barreto, Manuel Vilaverde Cabral, Maria de Lurdes Rodrigues, Ângelo Correia, Adriano Moreira, Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa Pinto, Ricardo Costa, Fátima Campos Ferreira, José Gil, Manuel Maria Carrilho, Eduardo Lourenço, Miguel Reale, Viriato Soromenho Marques, Porfírio Silva, Vítor Guerreiro, João Branquinho, José Barata Moura, António Pedro Mesquita, etc) não entendem nada disto. São incapazes de olhar as estrelas, o firmamento, numa óptica científica, de fonte geradora dos comportamentos humanos, animais, vegetais e mecânicos. Carecem de racionalidade holística. Não têm a grandeza e a solidez de pensamento dos universitários do Renascimento, de Galileu e Kepler, que praticavam astrologia, ligavam o Zodíaco à Terra. E a televisão, essa inimiga do pensamento superior, ao qual silencia, permite-lhes divulgar as suas interpretações sociológicas que são de qualidade muito inferior ao saber histórico-astronómico das leis que descobrimos.
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