Toda a informação sobre a crise do coronavírus é muito suspeita: as empresas farmacêuticas fabricam mais e mais medicamentos contra o suposto vírus, as fábricas de máscaras produzem mais e mais. Rezam assim as notícias: «O surto de coronavírus infetou, até ao momento, mais de 81 mil pessoas em todo o mundo. Desse número, apenas cerca de 30 mil recuperaram da infeção. São já 2.762 os mortos na sequência do Covid-19 a nível global, a maioria na China».
2767 mortes num mundo de 7700 mil milhões de habitantes não é nada. Como se pode falar em pandemia? Claude Bernard disse contra Pasteur: «O micróbio é nada, o terreno é tudo». Não são os vírus os causadores essenciais das doenças mas a sujidade dos humores (sangue, linfa, soros extra e intracelular) causada pela nicotina do tabaco, a ingestão de açúcar, doces, carnes vermelhas, alcool, etc. O coronavírus é prevenido e impedido de agir, se é que existe, pela dietética (frutos, legumes frescos, peixe sem antibióticos, batatas, etc.) pela sauna, pelo exercício físico. A OMS nada ensina sobre isto, vende-nos o «filme» do vírus invasor que magicamente aparece sem explicar as causas. Está ao serviço das grandes indústrias químico farmacêuticas que instigaram as duas guerras mundiais do século XX na luta por regiões de matérias primas.
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