Toda a informação sobre a crise do coronavírus é muito suspeita: as empresas farmacêuticas fabricam mais e mais medicamentos contra o suposto vírus, as fábricas de máscaras produzem mais e mais. Rezam assim as notícias: «O surto de coronavírus infetou, até ao momento, mais de 81 mil pessoas em todo o mundo. Desse número, apenas cerca de 30 mil recuperaram da infeção. São já 2.762 os mortos na sequência do Covid-19 a nível global, a maioria na China».
2767 mortes num mundo de 7700 mil milhões de habitantes não é nada. Como se pode falar em pandemia? Claude Bernard disse contra Pasteur: «O micróbio é nada, o terreno é tudo». Não são os vírus os causadores essenciais das doenças mas a sujidade dos humores (sangue, linfa, soros extra e intracelular) causada pela nicotina do tabaco, a ingestão de açúcar, doces, carnes vermelhas, alcool, etc. O coronavírus é prevenido e impedido de agir, se é que existe, pela dietética (frutos, legumes frescos, peixe sem antibióticos, batatas, etc.) pela sauna, pelo exercício físico. A OMS nada ensina sobre isto, vende-nos o «filme» do vírus invasor que magicamente aparece sem explicar as causas. Está ao serviço das grandes indústrias químico farmacêuticas que instigaram as duas guerras mundiais do século XX na luta por regiões de matérias primas.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Francisco George, o director-geral de Saúde em Portugal, insiste em atacar os pais, mais inteligentes que ele, que recusam vacinar, isto é, infectar o organismo dos filhos com vírus e toxinas, com pus de animais doentes.
Se as contas bancárias de José Sócrates, ex primeiro ministro socialista de Portugal, foram escrutimadas por suspeitas de corrupção, por que não investigar as contas bancárias particulares de Francisco George? Não poderá estar a ser financiado secretamente pelos fabricantes de vacinas que ganham milhões ao vender centenas de milhar de vacinas ao Estado? Tudo é possível.
Muito da «ciência médica» não passa de ideologia, ideias submissas a interesses de lucro. Sabemos bem que os laboratórios farmacêuticos compram grande parte da classe médica oferecendo-lhes viagens e estadias em Atenas, Roma, Londres, Brasília, Buenos Aires, etc, em congressos «médico-farmacêuticos» para que os médicos receitem o que os laboratórios querem. E assim é com as vacinas, esse fetiche irracional dos que não pensam a fundo: é como a «poção mágica» dos bruxos feita de venenos de cobra, etc. Com uma compreensão errónea do fenómeno doença, não entendendo sequer que «o terreno é tudo, o micróbio é nada» (Claude Bernard) e de que se o sangue e a linfa estiverem puros (causas internas) os micróbios (causas externas) não conseguem danificar o corpo, entram e saem, Francisco George não faz qualquer alusão às vitaminas e sais minerais dos frutos e saladas como defensores da saúde sem vacinas. E na sua miopia teórica, quer infectar, violar a integridade física de milhões de pessoas com o BCG (bacilos de boi tuberculoso) e outras vacinas como se um vírus ou toxina protegesse o corpo contra algum outro vírus ou toxina. A estupidez é descomunal entre a classe médica alopática...um veneno a «combater» um veneno!
Exijamos a demissão de Francisco George, o obscurantista defensor do fascismo médico, que serve tanto os governos de direita como o de centro-esquerda! Alerta! Nem a Inquisição impôs a vacinação obrigatória mas Francisco George e os fascistas pseudo científicos pasteurianos querem impor essa arbitrariedade! Instalam o medo para levar água ao seu moinho. Os vírus não são a causa das doenças do mesmo modo que os mosquitos não são a causa dos pântanos. Pasteur estava errado e reconheceu-o na hora da morte.
A vacinação é uma máscara inútil e falseadora de uma medicina que recusa a dietética como grande método de cura: limões e argila substituem vantajosamente as vacinas; a dieta de frutos e vegetais complementada com ovos biológicos e queijos de cabra nutre bem o organismo e suprime doenças como o reumatismo, a bronquite, o sarampo, provocadas não por vírus mas pelo consumo de carne, açúcar, alcool, cereais refinados, medicamentos.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
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