Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2016
O ministro da Saúde apela à vacinação como desejam as multinacionais

 Adalberto Campos Fernandes, ministro português da Saúde do governo PS, apelou na Tv à vacinação em massa «contra a gripe» e disse que ele mesmo se ia vacinar em conjunto com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Que estatura intelectual e moral têm estes políticos para embarcar na campanha das multinacionais farmacêuticas que lucram milhões com a mentira de que «as vacinas imunizam porque ensinam o corpo a defender-se»...?

 

Vacinar-se é infectar o sangue e encurtar a esperança de vida. É adquirir arterioesclerose, nefrites, perturbações do sistema nervoso, etc, porque os vírus atenuados das vacinas ficam dentro do corpo em ação nociva...

Carlos Brandt escreveu há dezenas de anos:

 

«Quando a medicina tiver estabelecido um dia uma vacina preventiva para cada uma das mil e uma doenças que ameaçam a espécie humana, os homens não terão tempo senão para se vacinarem constantemente. Pela minha parte, não reconheço como “ciência” uma seita médica, cujo ideal de saúde consiste em inocular no sangue das pessoas sãs o pus de animais empestados, que outra coisa não é a vacina.»

 

«É um ideal asqueroso, e ao mesmo tempo imoral, pois, como se sabe, para extrair a vacina é necessário em primeiro lugar empestar artificialmente – e sacrificar cruelmente – pobres e inocentes animais.» (…) «Tem circulado, em quase todas as línguas, uma obra muito interessante intitulada Envenenas-te e suicidas-te, de que é autor o Dr. Graefe. É um formidável libelo contra a vacina, no qual se citam as opiniões de mais de mil professores de Universidades e Médicos facultativos que foram alguma vez partidários da vacina e que agora a condenam».

 (Carlos Brandt, A superstição médica, Editorial Natura, Págs. 133-135, Lisboa 1949).

 

O biologista francês Pierre Valentin Marchesseau (1910-1994)escreveu a propósito das descobertas do médico e investigador francês J.Tissot sobre a nocividade das vacinas: 

 

«Os partidários de Pasteur atacaram violentamente Tissot desde o aparecimento da sua obra magistral em 1926. Na realidade, esta obra destruía as ideias pasteurianas ao mesmo tempo que era susceptível de pôr termo aos interesses particulares consideravelmente representados pelo fabrico e venda de soros e vacinas.» (...)

 

 «...O vírus das vacinas inoculado prejudica o organismo. Segundo o Dr.Tissot, os prejuízos que se verificam são:

 

1º As nefrites, problemas hepáticos, de glândulas e do sistema nervoso.

 

2º Todas as doenças do cértebro e da espinal medula, encefalites e mielites várias.

 

3º Arterioesclerose, enfraquecimento cerebral, etc.

 

4º Diminuição considerável da longevidade no homem.» (...)

 

«Tissot condena as vacinas antidiftéricas, antitetânicas, anti-rábicas, antituberculosas, BCG que não têm qualquer poder vacinador e que não protegem. A vacina antitífica é de rejeitar por perigosa. « Ela inocula de certeza (100%) a fase crónica da febre tifóide com os seus perigos, e isto para evitar o risco insignificante, quase nulo (1/20.000) de a contrair.» Tissot condena ainda os soros antidiftéricos e antitetânicos, que inoculam o colibacilo do cavalo, e que não têm qualquer acção.» (...)

 

«Para terminar, notemos que Tissot não toma posição definida com referência à vacinação antivariólica, que parece admitir, em detrimento da sua peremptória afirmação:

 

«Não se deve, seja qual for o pretexto, deixar inocular um vírus vivo, mesmo atenuado, nem um soro, nem qualquer produto proveniente de seres vivos. Exceptuam-se os produtos químicos isentos de elementos figurados».

 

(in Curso Completo Teórico e Prático de Biologia Naturopática, de PIERRE MARCHESSEAU, Nova Editorial Natura, Lisboa, 1970, Págs  100-101).

 

Proponho que o ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes se demita! O seu apelo à vacinação não respeita a opção dos que não vacinam os filhos e usam a ingestão de limões, laranjas, alho, cebola, vegetais frescos como purificadores do sangue, verdadeiros imunizantes. O ministro toma partido pela medicina alopática contra a medicina naturopática e outros tratamentos alternativos.

 

Só os pequenos intelectuais, medularmente estúpidos, acreditam na bondade da vacinação e no mito falacioso de que as vacinas fizeram desaparecer doenças. É tudo mentira: a medicina oficial é um monstruoso sistema de intoxicação das populações, ainda que, através de cirurgias ou tratamentos urgentes possa salvar milhares de vidas. Mata muitos com a medicação tóxica, com os transplantes de orgãos humanos (se o orgão está vivo, o dador «em morte cerebral» está vivo e é assassinado pelo cirurgião) e salva menos. Adalberto Fernandes, demissão, já!

 

 



publicado por Francisco Limpo Queiroz às 13:16
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Terça-feira, 26 de Julho de 2016
Notas pessoais de Junho e Julho de 2016

 

 Eis alguns apontamentos de carácter pessoal e extra pessoal que só a alguns interessarão, deste Junho e Julho de 2016.

 

AS MELHORES FÉRIAS SÃO AS QUE SE PASSAM EM CASA se tens uma casa tranquila, sem ruídos, higiénica, com uma paisagem circundante bela, boa vizinhança e outras condições favoráveis. Porque ir passar férias ao Brasil ou a Nova Iorque ou a Palma de Mallorca é um desgaste: rombo na conta bancária, horas perdidas nos aeroportos e entre as nuvens do céu, complicações com bagagens, hotéis que não correspondem em tudo, etc. Sobra apenas a vantagem de quem viaja ver milhares de caras e casas diferentes, museus, igrejas antigas ou castelos e seios femininos a flutuar pelas ruas e praias... As férias são uma fuga de ti mesmo/a. Ou uma fuga para entrar em ti mesmo/a?

 

PORTUGAL É UM PAÍS DE PEQUENOS E GRANDES LADRÕES E VIGARISTAS. Não são apenas os políticos que são aldrabões, dizia ontem o meu  amigo Joaquim Filipe Mosca. O pedreiro ou o pintor que contratamos para fazer obra em nossa casa ou quintal e que à noite ou ao fim de semana vem roubar o material que nós pagamos - blocos, sacos de cimento, latas de tinta, placas de peladur, lã de rocha, etc - é tão ladrão e aldrabão quanto o político.
 Não penses que pertences ao melhor povo do mundo. Nem penses que o Alentejo é absolutamente puro nas suas gentes: há de tudo, bons e maus...Está toda a gente muito corrompida pela mentalidade capitalista de ter, a todo o custo, um bom carro, ecrãs de plasma, uma choruda conta bancária e ricas mobílias em casa e roupa de marca. Para metade dos portugueses é só roubar ou enganar a outra metade!

 

FESTAS ATRÁS DE FESTAS, ESCRITA ATRÁS DE ESCRITA, MULHERES ATRÁS DE MULHERES (SEM SE ATINGIR A ELEITA, A GRANDE ILUSÃO DO AMOR) e depois? A morte, ao fundo do túnel colorido de paisagens e pessoas. Para mim e para cada um de vocês. Triste, não é? Inventamos a religião, a vida eterna para nos consolarmos. E falta-nos a coragem dos suicidas porque o sentido da vida é apenas obedecer ao determinismo astral, este mesmo rodeado de mistério. Em vez de Deus, a grande e implacável roda cósmica do Zodíaco onde tudo está escrito.

 

Só ontem, 29 de Julho, soube da morte, em 21 de Julho de 2016, com Saturno em 10º 13´/ 10º 11´ do signo de Sagitário, do meu amigo António Inverno, pintor, serigrafista e professor, maçon, membro da Grande Loja Regular de Portugal, antifascista. O destino dele estava marcado: nascera em Monsaraz a 26 de Outubro de 1944, com Plutão em 10º 12´/10º 13´ do signo de Leão. No dia da sua morte, 21 de Julho, Saturno fazia um trígono (ângulo de 120º ) exacto à posição de Plutão no dia de nascimento de António. Algo de grave iria suceder nesse dia 21 - e foi a passagem do seu espírito para o Oriente Eterno, donde não se regressa. António Inverno era um maçon honrado, protestava contra as manobras de empresários, agentes secretos e militares no seio da GLRP e opunha-se à Loja maçónica de Beja, dirigida por António Saleiro, que não considerava fidedigna.

 

PORQUE ESTAMOS PRESOS AO FACEBOOK? PORQUE ESTAMOS DESESPERADAMENTE SÓS. Se neste momento estivesse a f.... com ela,não estaria aqui no facebook.

 

A REPRESSÃO SEXUAL EM PORTUGAL, E EM ESPECIAL NO ALENTEJO, É BRUTAL. Todos deviam f... com quem lhes apetecesse sem restrições (salvo a pedofilia e a violação não desejada). Muitas mães e pais vigiam as filhas estupidamente. Uma vez, convidei uma mulher de 25 anos para sair comigo de carro - e nada lhe faria, porque não sou animalesco - e a mãe dela, presa do estúpido preconceito que um homem acima dos 50 não pode andar com uma rapariga de 25, recriminou-me e perguntou se eu não tinha.. remorsos. Dá vontade de rir.


A igreja católica romana é uma das grandes responsáveis desta repressão dos instintos do Amor Sensual, degrau para o Amor Espiritual, mas não é a única responsável. A principal responsável é a busca da estabilidade social, o instinto sociológico geral, normalizador, que faz com que as pessoas se fechem nos muros da família (forma suprema de egoísmo!), do casamento e do namoro blindado e imponham um padrão absolutamente dominante. Quanto mais apegada/o és à família, maior é a tua inibição sexual. A família é uma máquina de controlo da liberdade individual (as mães asfixiantes... o pai que vai ao jardim público puxar pelo braço a filha lésbica e, diante da namorada dela, a ameaça em nome da «boa» moral) , a família é um empecilho, sem embargo da sua utilidade em caso de doença ou solidariedade na pobreza.

 

Jesus negou dar importância à família de sangue. Diz o Evangelho:
«Enquanto ele ainda falava à multidão, achavam-se da parte de fora sua mãe e seus irmãos, procurando falar-lhe. Alguém lhe disse: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e procuram falar-te. Mas ele respondeu ao que lhe falava: Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos? Estendendo a mão para seus discípulos, exclamou: Eis minha mãe e meus irmãos! Pois aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe.» (Mateus 12:46-50)

 


A perseguição aos gays, lésbicas, bissexuais e queeers em geral (excêntricos, como os crossdressers hetero) está incluida no modelo de família universal em vigor, nesse totalitarismo sexual cristão, islâmico e judeu, nesse totalitarismo anti-sexualidade livre. O que é preciso é f... consciente e livremente. Mas com preservativo, claro. 

 

PARA SERES FELIZ TERIAS QUE BEIJAR E POSSUIR CINCO MULHERES BELAS NA MESMA NOITE - ou 5 homens belos, de acordo com o teu sexo e orientação sexual - e mesmo assim a felicidade acabaria. Somos geneticamente polígamos, nós, os homens, mas a escassez de mulheres belas e jovens força-nos à monogamia. Deus agiu pesadamente connosco. Há-de haver uma Deusa mais liberal do que este Deus que nos vigia desde o Empíreo ou céu de fogo...(do grego empyrus (ἔμπυρος), "dentro ou sobre o fogo (pira)".

 

CADA VEZ GOSTO MAIS DE MULHERES DIVINAS, IRREAIS, CAPAZES DE NÃO SEGUIR A NORMA SOCIAL DOMINANTE. As namoradas penduradas nos «machões» alentejanos são pouco criativas, reprimidas, formatadas... Preciso de outro tipo de mulher que não tema os pais, os irmãos, os avós a vizinhança, uma mulher capaz de defender o seu homem com unhas e dentes, por convição, por partilharem ambos atitudes e ideais excêntricos que fogem à mediocridade da vida dos/das preconceituosos/as.

 

PONTE DE SERPA SOBRE O GUADIANA, OBSERVATÓRIO DO CÉU. 25 de Julho de 2016 às zero horas. Paro o carro no parque junto à ponte sobre o Guadiana, sentido Serpa-Beja. Em Serpa, cidade mágica que me prende de encanto, ouvi cantar os Trigo Roxo na Praça da República. Agora, junto ao Guadiana, olho o céu com rutilantes estrelas, sem lua visivel. Do lado sul, a constelação de Escorpião que cobre quase todo o signo (30º de arco) de Sagitário, pois estende-se de 24º a 29º do signo de Escorpião e de 0º a 27º do signo de Sagitário.

 


Dirijo-me a Antares, estrela da constelação de Escorpião, situada em 10º do signo de Sagitário, vizinha do meu Sol de nascimento em 11º do mesmo signo: «Oh poderosa radiação de Antares, protege os meus pedidos e projectos!». Faço o mesmo voltado para a estrela polar que tem «em baixo» à sua esquerda o trapézio da Ursa Maior e à sua direita «em baixo» o W da Cassiopeia. Há uma religião das estrelas fixas - ou dos graus do Zodíaco, que são 360 - e gosto de praticá-la intuitivamente. Falar com as forças da natureza e com as estrelas é sinal de inteligência cósmica - até os minerais nos ouvem, daí a eficácia das estátuas na formulação de pedidos. O céu rutilante do campo alentejano, eis o meu altar!

 

O FINAL DAS NOITES DA NORA EM SERPA. 23 de Julho de 2016. Às 22.40 horas chego a Serpa. Junto à imponente muralha encimada pelo aqueduto (tipo Segovia) há um mercado livre de roupas, livros, peças de artesanato. O Francisco Manuel La Féria, professor e director do agrupamento de escolas, saúda-me. É agradável reencontrarmos os colegas, os amigos. Dentro da Nora de Serpa, é o encerramento do ciclo «Noites na Nora» , 17ª Edição, de 8 a 23 de Julho de 2016, organizado pela Companhia de Teatro Baal 17 sob a supervisão de Rui Ramos.


Há música ao vivo e acabamos muitos a dançar frente ao palco. Não sou bom dançarino mas movo-me. Margarida, que mal conhecia, sorri-me e diz: «Eu pensava que eras um bófia à paisana mas na segunda de madrugada vi que eras um ator. Disseste coisas que toda a cidade de Serpa devia ouvir (na segunda, 18 de Julho, fiz um discurso de uns 25 minutos, vestido em crossdresser, ante o público, um discurso sobre sentimentos e máscaras da sexualidade e arrisquei a minha imagem, sem receio, dizendo que «todos os homens gostariam de se travestir por diversão mas temem», que «os homens de 50-60 anos apreciam mais as mulheres de 25 anos do que as de 45 ou 55 mas não o dizem por medo», etc.). No meio do frenesi da dança, sou beijado e abraçado por uma Capricórnio, tudo numa boa. Basta sorrir e entrar na dança e as barreiras entre as pessoas e as gerações atenuam-se. E percebemos que somos amados, ainda que de forma difusa, frágil. Ninguém ama ninguém e todos amam todos - é a lei da promiscuidade mental-afectiva que Deus estabeleceu.


Há as mulheres ontológicas - as que pertencem ao ser, ao eterno, as belezas arquetípicas - e as não ontológicas - as do devir, mais instáveis e mutáveis. Mas em toda a mulher há uma fragilidade: o gosto de ser cortejada, a permeabilidade aos elogios que abre caminho ao suave beijo no pescoço. Basta o homem insinuar-se. Não podemos levar-nos demasiado a sério, porque falhamos, nem podemos ser mentirosos, levianos. Deixar correr o rio do tempo mas não desperdiçar o salto sobre o precipício do encantamento...

 

QUANDO OS DEUSES DA PAIXÃO NOS DEIXAM é um descanso. O mar das emoções acalma-se, recolhe as ondas e fica azul e luminoso como um lago. Também nos cansamos de estar sempre apaixonados por elas e viceversa. Mas que aconteceria se o dissessemos em voz alta? Romperíamos ou abalaríamos as ligações que custa tanto a construir..


MESMO QUE NÃO ME AMES, MULHER BELA, EU AMAR-TE-EI DENTRO DE MIM E AMAR-ME-EI A MIM MESMO. Seremos um casal dentro de mim, faremos amor todas as noites num quarto com lençóis brancos e puxadores dourados nos armários, quarto esse dentro da minha alma. Venci-te: sou o mais persistente no amor.

 

AMO-TE PORQUE ÉS BELA, DOCE, FEMININA. Não me importa se és muito ou pouco inteligente. Podes até ser um pouco estúpida ou não teres curso universitário por não teres dinheiro ou nem sequer teres feito o 9º ano de escolaridade ou seres operária agrícola, empregada de bar ou de loja e amo-te sempre desde que sejas linda e doce. Mas se fores feia e muito inteligente, empresária rica ou professora universitária, médica ou arquitecta não te amo. Porque beleza e doçura é o que mais interessa numa mulher.


CULPABILIDADE- E tu, já oraste hoje? E pediste perdão a Deus pelo «belo» bife de porco que comeste e que exigiu que um porco fosse morto por tua causa?

 


A IMPERFEIÇÃO QUE ENCONTRAS NA RELAÇÃO COM OS OUTROS PODE SER COMPENSADA COM A PERFEIÇÃO NA RELAÇÃO CONTIGO MESMA/O. Ama-te a ti mesma/o. Não fumes, não bebas alcool, não destruas o teu corpo que és tu mesma/o. Não te esgotes na procura incessante de ganhar dinheiro ou de agradar a outros (à namorada, ao namorado.. aos amigos) porque os outros amam-se a si mesmos e só te amam às vezes, daí as traições, as desatenções, o mal dizer, a falta de apoio quando precisavas.

 

UM LIVRO INTERESSANTE PARA LER E MEDITAR E GUIAR-NOS NO MUNDO DO AMOR: o título é «Eu amo-me e às vezes a outras pessoas», da editora 4 Estações. Aí lemos:

«A função do amor é expor o cerne divino de quem somos. O amor queima o que não é real. Por isso ao apaixonar-me completa, louca e profundamente por alguém, agarro-me à confiança de que o que é real permanecerá. Independentemente dos resultados do amor, a verdade sobre quem, de facto sou, resistirá». (Meggan Waterson, pág 87).

 

MESMO QUE TENHAS A NAMORADA OU A ESPOSA MAIS BELA E AFÁVEL DO MUNDO, SENTIRÁS SEMPRE UMA FRUSTRAÇÃO LATENTE INERENTE À VOSSA RELAÇÃO. Porque tens medo de a perder ou estás farto dela, em certos momentos, ou achas que te ofendeu ou que tem uma doença difícil de curar ou tem uns pais irritantes e antipáticos... A vida é sofrimento, dizia Buda. 

 

PORQUE NÃO BEBES DIARIAMENTE UMA COLHER DE CAFÉ DE ARGILA DILUÍDA EM ÁGUA? Esta medicação natural tem feito desaparecer úlceras gástricas e duodenais, tumores, colesterol em excesso, reumatismos, artroses, hepatites, etc, porque a argila absorve as impurezas e fá-las sair do corpo pelo intestino ou pelo sistema urinário.


 Ris? Já viste coisa mais estúpida do que troçar dos efeitos da argila, que não experimentaste, e acreditar que os vírus e toxinas que as vacinas te metem no corpo ajudam este a manter a saúde? Tu não podes acreditar em tudo o que a medicina oficial te diz porque aquilo é um negócio, antes de mais

 

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f.limpo.queiroz@sapo.pt

 

© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)

 



publicado por Francisco Limpo Queiroz às 13:49
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Quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2015
Feyerabend e a fraqueza das ciências contemporâneas universitárias

Paul Feyerabend (Viena, 13 de Janeiro de 1924- Genolier, 11 de Fevereiro de 1994)  talvez o maior filósofo do século XX, desmistificou as ciências contemporâneas, mostrando que elas brotam de um fanatismo «religioso» sectário. São, na sua raíz, ideologia, visão partidária própria de certas classes ou camadas sociais. Nada é absolutamente indiscutível nas ciências académicas: os diagnósticos médicos, os tratamentos hospitalares, os fármacos e as vacinas são métodos questionáveis e não podem ser apresentados como «a verdadeira ciência»; a astrologia não pode ser marginalizada ou reduzida a deturpações como «horóscopos generalistas de jornais», se os sábios antigos ou renascentistas, como Galileu e Kepler, a utilizavam na previsão de ciclos políticos, pessoais, etc. 

 

A ASTROLOGIA, CONDENADA SEM PROVAS, POR UMA «CIÊNCIA» QUE É A NOVA RELIGIÃO

 

Escreveu Feyerabend:

«A ciência é a nossa religião. O que sucede no seu interior é a Boa Nova. O que sucede extramuros de ela são idiotices pagãs. Não obstante, dito isto, devo pedir desculpa aos teólogos pela comparação porque, enquanto eles realizaram cuidadosos estudos sobre todo o tipo de heresias e crenças pagãs, os cientistas só possuem uma noção um tanto vaga das disciplinas que ridicularizam. A condenação da astrologia por cento e oitenta e seis cientistas - uma verdadeira encíclica científica - é um exemplo disso. Por complexa que seja a crítica, limita-se sempre à afirmação de que uma opinião ou um argumento não são correctos porque não são científicos, do mesmo modo que as teologias antigas se limitavam a afirmar que uma religião não era boa porque não era cristã e não era a religião da Santa Igreja Romana. E as palavras utilizadas na condenação - porque não posso qualificar como raciocínio o procedimento seguido - são quase as mesmas. Os padres da Igreja denominavam as teses pagãs de «superstições irracionais», precisamente a mesma expressão utilizada pelos Pais da Ciência para condenar o que não gostam nela. Assim, como não há nada que dispute a sua supremacia, hoje em dia a ciência parece, naturalmente, um assunto muito mais sublime que os demais e os acontecimentos científicos parecem os acontecimentos mais importantes, depois dos assuntos políticos e as bodas das estrelas de rock...« (Paul K. Feyerabend, «Dialogo sobre el metodo», Ediciones Cátedra, 1989, Madrid, pág 69-70; o destaque a negrito é posto por mim).

 

OS FILÓSOFOS SÃO MEROS AGENTES DE UMA OU MAIS CLASSES SOCIAIS

 

Acerca do triunfo dos filósofos sobre os poetas na Grécia antiga, Feyerabend escreveu:

«Ora bem, o problema é o seguinte: porque tiveram os filósofos tanto êxito? Que foi o que assegurou o seu predomínio, de modo que, posteriormente, a poesia pareceu simples emotividade ou simbolismo desprovido de todo o conteúdo? Não pode ter sido a força argumentativa, pois a poesia, adequadamente interpretada, já implicava por si uma argumentação. Podem realizar-se observações similares àcerca da origem da ciência no século XVII. Neste caso, a força motriz foi o nascimento de novas classes que se tinham visto excluídas do campo do conhecimento e que converteram a dita exclusão em proveito próprio, afirmando que o conhecimento era o que elas possuíam, e não o dos seus adversários. Uma vez mais esta ideia foi aceite por todos, nas artes, na ciência, na religião, até ao ponto de que hoje temos uma religião sem ontologia, uma arte sem conteúdos, e uma ciência sem sentido».

(Paul K. Feyerabend, «Dialogo sobre el metodo», Ediciones Cátedra, 1989, Madrid, pág 86-87; o destaque a negrito é posto por mim).

 

Que significa dizer que hoje temos uma religião sem ontologia?  Significa que temos um conjunto de ritos cujo simbolismo profundo já perdemos, em cuja filosofia já não penetramos. Por exemplo, ignoramos  o facto de as pias de baptismo de antigas catedrais e igrejas serem octogonais devido a simbolizarem a oitava esfera celeste, a esfera de Maria ou Sofia, a entidade salvadora das almas no cristianismo e na gnose cristã.   Constroem-se hoje igrejas com uma arquitectura moderna ignorando o número de oiro (1,618), número mágico de proporção entre o comprimento e a largura e a altura de um compartimento. Que significa dizer que hoje impera uma arte sem conteúdos? Significa, por exemplo, que uma tela branca salpicada de pontos vermelhos é um quadro sem conteúdo, um significante sem significado. Que significa dizer que há uma ciência sem sentido? Significa, por exemplo, que há uma medicina que não percebe o sentido da febre - acção de autodefesa do organismo, expulsando as toxinas através do suor ou de urinas escuras - e manda reprimir os sintomas, tomando anti piréticos.

 

E os filósofos de hoje são, na esmagadora maioria, os arautos da civilização tecnológica avançada e biologicamente atrasada em muitos campos que a burguesia promove - as vacinas infectam milhões de pessoas e os filósofos do establishment não as denunciam como erro médico, o omnivorismo é vendido como a natureza biodigestiva do homem quando este é um grande frugívoro como o chimpanzé ou o gorila, etc.

 

 

CONTRA A MEDICINA QUÍMICA QUE REDUZ O PACIENTE A ÁTOMOS E NÚMEROS DE ´GLÓBULOS VERMELHOS E BRANCOS, CONTRA A CONCEPÇÃO FRAGMENTÁRIA DA DOENÇA LOCAL

 

A medicina dos diagnósticos feitos por aparelhos complexos, incluindo computadores, praticada por médicos que não ouvem os pacientes, e os tratam apenas como aglomerados de átomos vivos, ignorando a psicossomática - como as tristezas psíquicas geram doenças físicas - é uma ciência fragmentária, errada. Há pessoas que as análises clínicas revelam estar nos «valores normais» que estão doentes, a ponto de morrerem de ataque de coração ou AVC, e outros com excesso de colesterol ou ácido úrico que estão mais saudáveis que as primeiras.

 

«Já te disse que os conceitos de saúde e doença variam dependendo das culturas e dos indivíduos. Curar significa restituir o estado desejado pelo paciente e não restabelecer uma condição abstracta que parece desjável a partir de um ponto de vista teórico. O tipo de doutor em que estou pensando mantém uma estreita relação pessoal com o paciente, não só porque é médico e o médico devia ser um amigo mais que um engenheiro do corpo, mas também porque necessita do contacto pessoal para aprender o seu ofício: a aprendizagem e as relações pessoais progridem a um ritmo semelhante. Sem embargo, o médico de formação científica observa o paciente através da lente de uma teoria abstracta; conforme a teoria que se adopte, o paciente converte-se num sistema de condutos, em um agregado molecular ou em um recipiente de humores».

(Paul K. Feyerabend, «Dialogo sobre el metodo», Ediciones Cátedra, 1989, Madrid, pág 110-111; o destaque a negrito é colocado por mim).

Feyerabend coloca em causa a teoria da doença localizada ou local que dá origem a tantas especialidades médicas quantos os orgãos do corpo: médico de rins, médico do fígado, médico gastro-intestinal, médico do coração, etc. Na verdade, a doença é geral, segundo os neo-hipocráticos e manifesta-se localmente. Exemplifiquemos: ingerir sal em excesso faz com que este circule no sangue que banha todos os orgãos do corpo e se deposite aqui ou ali causando sintomas e doenças locais diversas, dores nos rins, dores de cabeça, dores nas articulações, etc. A doença é uma só doença geral do organismo mas assume várias máscaras locais. Como diria o falecido biologista Pierre Marchesseau, os vírus não são a causa das doenças mas sim a consequência destas e afinal as doenças  consistem no terreno orgânico sujo por colas (açúcares, gorduras) e cristais (sais úricos e sulfúricos vindos das carnes, peixes, etc). Escreveu Feyerabend:

 

«Estreitamente ligada com essa fé, encontra-se a ideia de que toda a doença tem uma causa próxima, que é altamente teórica e se deve descobrir. Como se supõe que o diagnóstico revela a causa próxima, eis que se fazem radiografias, explorações cirúrgicas, biópsias e outras estupidezes do mesmo estilo. » (....)

«Mas quem nos diz que a causa da doença estriba num fenómeno localizável? Pode acontecer que a doença seja uma modificação estrutural do processo vital, que não tenha uma causa localizável, e a melhor forma de diagnosticá-la poderia consistir em prestar atenção às mudanças gerais do corpo, como por exemplo, o pulso, o tónus muscular...»

(Paul K. Feyerabend, «Dialogo sobre el metodo», Ediciones Cátedra, 1989, Madrid, pág 41; o destaque a negrito é colocado por mim).

 

OS HOMENS DA IDADE DA PEDRA ERAM MAIS INTELIGENTES QUE OS HOMENS DA CIVILIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO SÉCULO XXI

 

Feyerabend insistiu em que a visão especializada, fragmentária, das actuais ciências dos séculos XIX a XXI perdeu a percepção holística, global dos fenómenos:

 

«Segundo o mito hopi da criação, a crescente abstração do pensamento humano e o crescente interesse do homem por si mesmo provocou um afastamento deste da natureza e, por consequência, os velhos ritos, que se baseavam na harmonia deixaram de funcionar. Não devemos estranhar em absoluto que os nossos antepassados estivessem em condições de descobrir ideias e procedimentos que são potenciais rivais das nossas teorias científicas mais avançadas. Por que teriam de ser menos inteligentes do que ´nós? O homem da idade da pedra já era um homo sapiens plenamente desenvolvido, tinha diante de si problemas e resolveu-os com grande engenho. Mede-se a ciência pelas suas conquistas, assim não esqueçamos que os inventores dos mitos descobriram o fogo e os meios para o conservar. Domesticaram os animais, criaram novas classes de plantas e identificaram as espécies melhor do que o poderia fazer a actual agricultural científica. Inventaram a rotação das culturas agrícolas e desenvolveram uma arte  que pode competir com as melhores criações do homem ocidental. Livres do jugo da especialização, estavam conscientes da grande quantidade de relações entre os homens e entre estes e a natureza, e serviam-se delas para fazer progredir a ciência e a sociedade: a melhor filosofia ecológica encontra-se na idade da pedra. Se se aprecia a ciência pelos seus resultados, dever-se-ia apreciar os mitos cem vezes mais, e com maior entusiasmo, já que as suas conquistas foram incomparavelmente maiores: os inventores dos mitos deram início à cultura, enquanto que os cientistas só a modificaram, e nem sempre para melhor. Já mencionei um exemplo: o mito, a tragédia e a velha épica tratavam, de forma simultânea, de emoções e estruturas reais e exerceram um profundo e benéfico influxo sobre as sociedades que os criaram.  Separaram-se o pensamento e a emoção, inclusive o pensamento e a natureza, e mantiveram-se afastados por decreto («elaboremos a astronomía sem ter em conta os céus», diz Platão »(Paul K. Feyerabend, «Dialogo sobre el metodo», Ediciones Cátedra, 1989, Madrid, pág 103-105; o destaque a negrito é posto por mim ).

 

A DANÇA DA CHUVA FUNCIONA

 

Feyerabend afirma, contra o racionalismo estreito de agnósticos e ateus, que cerimónias mágicas como a dança da chuva podem funcionar:

«Onde está a teoria incompatível com a ideia de que a dança da chuva traz a chuva? Como é lógico este modo de pensar baseia-se em algumas convicções fundamentais, mas, segundo eu entendo, as ditas convicções não encontram a sua expressão em teorias concretas, que pudessem ser utilizados para excluir os mitos. Tudo o que temos é uma vaga ainda que intensíssuma sensação de que no mundo da ciência a dança da chuva não pode funcionar. Não há um conjunto de observações que contradiga esta ideia». (Paul K. Feyerabend, «Dialogo sobre el metodo», Ediciones Cátedra, 1989, Madrid, pág 88-89; o destaque a negrito é posto por mim ).

 

OS FILÓSOFOS DA CIÊNCIA NÃO SABEM O QUE É CIÊNCIA

 

A informação que nos dão diariamente as televisões e as aulas nas diferentes escolas sobre o que é ciência e o que não é ciência é falaciosa, está contaminada pela ideologia dos filósofos de «mente quadrada» como Karl Popper, John W.Watkins ou Imre Lakatos. Popper, por exemplo, classificou a astrologia de pseudociência e a medicina de ciência que a conjectural - mas que sabia ele de astrologia para a eliminar, sumariamente, do campo das ciências? Nada. Popper ignorava, por exemplo, que a 1ª Guerra Mundial começou em 1 de Agosto de 1914, com Neptuno em 28º de Caranguejo (grau 118 de longitude eclíptica), e que a guerra do Golfo começou em 17 de Janeiro de 1991, com o Nodo Sul da Lua em 28º de Caranguejo. Não ligava factos terrestres similares e factos astronómicos similares. Feyerabend escreveu:

 

«A ciência não é mais que um "depósito" de conhecimentos, mas o mesmo se pode dizer dos mitos, fábulas, tragédias, relatos épicos, e muitas outras criações das tradições não científicas. (...) «És um optimista se crês que os filósofos da ciência têm alguma ideia da complexidade da ciência. (...) Eu diria, pelo contrário, se se trata de explicar ciência a gente de uma inteligência média, os divulgadores como Assimov fazem, no máximo, um trabalho melhor. Quem ler o Assimov sabe mais ou menos o que é ciência mas quem ler Popper, Watkins ou Lakatos aprenderá um tipo de lógica mais precisamente simplista, mas não o que é ciência. Ademais, ainda que a filosofia da ciência fosse melhor do que efectivamente é, continuaria a ver-se afectada pelo problema comum a todas as ciências, já que aceita pressupostos não facilmente comprováveis, que caem fora da esfera de competência dos seus seguidores.Portanto, complementar a ciência com a filosofia da ciêncianão elimina os problemas de que estamos falando, se acaso acrescenta problemas adicionais do mesmo tipo. A pesar de se poder ter opinião contrária, a confusão aumenta, não diminui, devido à ignorância e à mentalidade simplista dos filósofos» (Paul K. Feyerabend, «Dialogo sobre el metodo», Ediciones Cátedra, 1989, Madrid, pág 103-105; o destaque a negrito é posto por mim ).

 

Note-se a desproporção : em todos os manuais escolares de filosofia para o ensino secundário em Portugal dá-se um grande destaque às ideias de Karl Popper, ao passo que as ideias de Paul Feyerabend são omitidas ou truncadas, não havendo em regra nenhum texto deste último filósofo em cada manual. Longe de ser um terreno livre, a filosofia que se ensina aos adolescentes está condicionada, balizada, por escolas de sectários denominados «filósofos analíticos», «positivistas lógicos» e «fenomenólogos» que agem por meio de manuais escolares, da prova de exame nacional para formatar as mentes dos alunos. Os manuais e os programas estão, ao memos em abstracto, ao serviço da ideologia da burguesia democrática mundialista e dos seus agentes nas faculdades de filosofia e cabe a cada professor consciente desmontar este embrutecimento da capacidade de pensar.

 

 

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f.limpo.queiroz@sapo.pt

 

© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)



publicado por Francisco Limpo Queiroz às 21:22
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