O pentagrama ou estrela de cinco pontas é um símbolo. Encontra-se na bandeira de muitos partidos políticos: o Bloco de Esquerda, o Bloco Nacionalista Galego, a Esquerda Republicana da Catalunha, etc. Segundo David Icke, o pentagrama é mais do que um símbolo, é uma chave de abrir portais interdimensionais que fazem aceder o demónio e entidades reptilianas ao nosso mundo físico. Destaca os vínculos entre os símbolos illuminati, a igreja mórmon fundada por Joe Smith e a maçonaria. Escreve Icke:
«Os edifícios mórmones estão adornados com símbolos Illuminati. O pentagrama invertido, o símbolo satânico mais notório, pode encontrar-se no templo de Salt Lake City, perto do Museu mórmon e em outras propriedades mórmones, O pentagrama usa-se em rituais satânicos para convocar os demónios e, na sua forma invertida, diz-se que é o signo de "Satanás", a Cabra de Mendes ou Bafomet. Trata-se da deidade de cuja adoração se acusou os cavaleiros templários quando foram purgados em França em 1307. Onde quer que alguiém se depare com operações satânicas Illuminati, os símbolos do Sol e da Lua ocupam um lugar destacado, O templo mórmon de Nauvoo incluía trinta pedras de duas toneladas e meia que representavam o Sol radiante e trinta pedras da Lua antes de se destruir o edifício. Smith disse que a pedra do Sol simbolizava o "Reino Celestial" mórmon, outro roubo da Maçonaria. No templo de Salt Lake Citypodem encontrar-se pedras solares, lunares, de Saturno, das estrelas e um retrato da Ursa Maior, Também está o olho que tudo vê dos Illuminati, um dos seus símbolos mais evidentes. Os mormones utilizam o símbolo da colmeia, um símbolo da linhagem merovíngia. (...) A colmeia é mais simbólica da antiga deusa Artemísia, também chamada Diana. O templo de Salt Lake City está construído com granito, uma pedra usada em todas as épocas para construir templos nos nodos da Terra para iniciações esotéricas. (...) Joseph Smith usava um medalhão de uma pomba que lho deu a loja maçónica inglesa e a pomba é o simbolismo Illuminati da rainha Semiramis (El), a divindade feminina na sua trindade babilónica, e das rainhas dragão. Actualmente os mórmones, ao ser um importante ramo dos Illuminati, têm uma forte influência em Washington».
(David Icke, Hijos de matrix, como una raza interdimensional controla el mundo desde hace miles de años, ,Ediciones Obelisco, Barcelona, pp 462.-463 o bold é colocado por nós).
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
João Bereslavsky, o profeta dos cátaros do século XXI, de 71 anos de idade, considera os cavaleiros templários na Idade Média como forças do bem, aliados da igreja cátara vítima da repressão brutal por parte da igreja católica romana. David Icke (29 de Abril de 1952), ao invés, considera os templários como forças do mal, grandes banqueiros europeus na alta Idade Média, membros da reptiliana Irmandade Babilónica.
Escreve João Bereslavsky, separando dos templários a figura de Elohim, o deus do Antigo Testamento ou Lúcifer disfarçado:
«Os templários não renunciaram a Cristo, mas adoravam o verdadeiro Cristo. Professavam a fé em outro Cristo - o que chegou não para ir a favor mas contra a tirania de Elohim - e em outra igreja, a antielohímica. Nos seus corações soava o grande desafio de Jacques de Molay contra a aliança do papa e governadores laicos.»
(Juan de San Grial, «El 700 Evangelios Originales, Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2012, pág.246; o negrito é colocado por nós).
David Icke, o maior historiador arqueólogo da actualidade, escreveu sobre os templários cuja simbologia está presente na City of London, o centro financeiro e conspirativo que dirige a política mundial:
«Os cavaleiros templários utilizaram nos seus rituais o símbolo da caveira e dos ossos durante novecentos anos e nesse símbolo também se inspirou o nome e o logotipo da Sociedade Caveira e Ossos que está estreitamente relacionada com a família Bush. (...)
«O emblema da City são dois reptéis voadores que sustentam o escudo dos cavaleiros templários.»
«Apesar da sua riqueza, os templários estavam isentos de pagar impostos. Tinham os seus próprios tribunais e tinham domínio sobre os monarcas, as pessoas de influencia, as empresas e os países (igual a hoje). O seu método, igual a, posteriormente, o dos Rothschild, consistia em colocar o seu objectivo em uma posição de dependência, normalmente mediante chantagem e endividamento.»
(David Icke, La conspiración mundial y como acabar con ella, Ediciones Obelisco, Barcelona, pp 268-270; o bold é colocado por nós).
Icke que sustenta que os fenícios, os escandinavos, os irlandeses, os galeses os bretões, os portugueses já tinham descoberto a América muito antes de Cristovão Colombo em 1492, e que os evangelhos cristãos foram inventados e escritos pela família romana Piso, escreveu ainda:
«Depois da purga de 1307, muitos templários abandonaram a França, em direção à Escócia, como vimos. Sem embargo, outros dirigiram-se a Portugal, onde actuaram com outro nome, os cavaleiros de Cristo, centrados principalmente em actividades marítimas. O grão mestre mais famoso dos cavaleiros foi o príncipe Henrique o Navegador (outro príncipe Henrique) que viveu entre 1394 e 1460. O termo "navegante" ou "nautonnier" utilizavam-no os cavaleiros templários e o Priorado de Sião para denotar um grão mestre e, por conseguinte, não é de estranhar que este frente templária, os cavaleiros de Cristo, o adoptasse. O príncipe Henrique era um explorador marítimo de sangue real (reptiliano) e foram os seus marinheiros que "descobriram" Madeira e Açores, dois possíveis restos da Atlântida. Dadas as suas relações com o conhecimento secreto da Irmandade, tinha acesso a muitos mapas traçados nas viagens dos fenícios e outros, entre eles os que cartografaram a existência do continente americano. Só vinte anos depois de Colombo zarpar rumo à América, desculpem, "à Índia", o almirante turco otomano Piri Reis traçou um mapa da Antártida trezentos anos anos antes que este continente fosse descoberto oficialmente! As técnicas modernas corroboraram a precisão do seu mapa! Como pôde fazê-lo? Disse que desenhou o mapa baseando-se nos anteriores, nas mesmas fontes que tiveram à sua disposição o príncipe Henrique o Navegador e os cavaleiros de Cristo ou cavaleiros templários. Este assunto torna-se sumamente relevante quando descobrimos que um dos capitães do príncipe Henrique e cavaleiro de Cristo era o sogro de...Cristovão Colombo. Este tipo não estava buscando a Índia. Soube para onde se dirigia durante o tempo inteiro»(...)
«Colombo era um membro de um grupo que se inspirou nas crenças do poeta Dante, um cátaro e templário muito activo, e a bandeira que Colombo içou nas suas embarcações nessa viagem à América era a...da cruz vermelha sobre o fundo branco. Dois altos iniciados da rede da Irmandade Babilónica deram um apoio crucial a Colombo: Lorenzo de Médicis, de uma das famílias mais poderosas de Veneza, e o artista Leonardo da Vinci, um grão mestre do Priorado de Sião, a sociedade secreta da linhagem merovíngia (Ramsés-Piso-Bush). Foram eles quem também promoveu a terrível Inquisição espanhola que começou em 1478 e não foi abolida até 1834. Isso significa, como terás notado, que a MESMA linhagem que escreveu os Evangelhos (Piso) formou a estrutura da religião cristã baseada em essas histórias (Constantino), patrocinou a tradução da Bíblia que se converteu na principal versão até à actualidade (rei Jacobo I de Inglaterra e Escócia) e criou a Inquisição espanhola que se opunha a qualquer um que desafiasse a versão cristã de Deus, a vida e a história (Fernando e Isabel).»
(David Icke, El mayor secreto, el libro que cambiará el mundo, Ediciones Obelisco, Barcelona, 2014, pp 256-257; o bold é colocado por nós).
Assim, o infante Dom Henrique era membro da Irmandade Babilónica, que englobava os templários, a nobreza Negra de Veneza e Génova, e as diversas monarquias reptilianas, que, através da colonização, iniciavam o processo de globalização conducente à Nova Ordem Mundial. Esta descrição histórica que David Icke nos faz é profunda e suplanta de longe a dos historiadores universitários como José Mattoso, João Medina, Damião Peres, António Borges Coelho, Borges de Macedo, António Reis, José Hermano Saraiva e outros que evitam revelar as conexões das sociedades secretas que vertebram o curso da história.
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