A visão totalizante da filosofia de Hegel, plasmada na tese «a verdade é o todo» não separa a individualidade do todo universal. Escreve:
«3. A LEI DA INDIVIDUALIDADE
«Os momentos que constituem o conteúdo da lei são, por um lado, a própria individualidade e, por outro lado, a sua natureza inorgânica, universal, a saber, as circunstâncias, a situação, os hábitos, os costumes, a religião, etc., encontrados; partindo de estes elementos, há que conceber a individualidade determinada. Os ditos elementos contêm algo determinado e algo universal e são, ao mesmo tempo, algo presente que se oferece à observação e se exprime por outro lado sob a forma da individualidade.»
«A lei desta relação entre ambos os lados deveria conter agora o tipo de efeito e influência que estas determinadas circunstâncias exercem sobre a individualidade. Mas esta individualidade consiste precisamente em ser também o universal e, portanto, em confluir de um modo quieto e imediato com o universal presente, com os hábitos e costumes, etc., e conformar-se a eles, do mesmo modo que o comportar-se como algo contraposto a eles e mais precisamente invertê-los, assim como o comportar-se de modo totalmente indiferente frente a eles na sua singularidade, o não deixar-se influenciar por eles e o não se mostrar activo contra eles».
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 183; o destaque a negrito é colocado por nós).
Deste modo, nenhum indivíduo pode atingir uma alta posição no Estado, na esfera económica, social e política se não se coadunar com uma força colectiva económica, social ou política, isto é, com o todo. Exemplo: Cristiano Ronaldo é uma individualidade brilhante no futebol (elemento individual) mas se não jogasse numa equipa de primeira divisão com colegas altamente qualificados (elemento universal) e se não respondesse aos jornalistas não atingiria o estrelato que o qualifica como «o melhor do mundo» ou «o segundo melhor do mundo».
A inscrição de políticos no Clube de Bildelberg, organismo semi secreto privado que agrupa políticos e financeiros influentes no mundo globalizado, é prova disso: em Junho de 2004, Santana Lopes e José Sócrates foram à reunião do Clube de Bilderberg em Itália pela mão de Pinto Balsemão, isto é, foram ligar a sua individualidade ao universal, o clube de Bilderberg, polvo com númerosos tentáculos nos grandes media e nos bancos e pouco depois, em 17 de Julho de 2004, Santana Lopes tornava-se primeiro-ministro de Portugal e em Setembro de 2004 José Sócrates ascendia a secretário-geral do PS e em 12 de Março de 2005 tomava posse como primeiro-ministro de Portugal.
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Em 30 anos, de 1974 a 2004, passamos do fascismo nacionalista e católico de Salazar ao eurofascismo anti-nacional da União Europeia. Não há meio termo. Do 8 oscila-se para o 80. De ano a ano, o federalismo europeu avança, uniformizando tudo. A Alemanha de Hitler, sem campos de extermínio, renasce na Alemanha de Merkel e de Schultz. A UE é já um estado fascista brando que persegue os patriotas anti UE rotulando-os de "extrema-direita", absorve milhões de imigrantes islâmicos para destruir as identidades nacionais da Itália, Suécia, França, etc. e esse fascismo unitário está presente na forma como silencia ou ignora, de Outubro de 2017 ao momento presente, os desejos de independência dos catalães.O PCP mantém uma correcta exigência de saída de Portugal da UE. O BE tem uma posição ambígua a este respeito, fruto da sua visão trotskista original de revolução em permanente expansão a outros países.
Tanto António Costa como Rui Rio, Durão Barroso, António José Seguro, António Barreto, Ferro Rodrigues, Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Portas, Jorge Sampaio, Manuela Ferreira Leite, Santana Lopes, José Sócrates, Ricardo Salgado e outros são membros do Clube de Bilderberg, um dos tentáculos dos Illuminati que lutam por um governo mundial único, uma ditadura fascista global colorida de "regionalismos". Votar neles é que os Illuminati querem...São políticos marionetas dos banqueiros e das elites político-financeiras transnacionais.
Quase todos os professores de filosofia, de sociologia, de história, de política, os jornalistas e comentadores em geral, de Pacheco Pereira a António José Teixeira, de José Manuel Fernandes a António Vitorino, não denunciam nem discutem o carácter progressivamente fascista da União Europeia, um novo império romano, cuja génese está no tratado de Roma de Março de 1957. Todos são vozes «diferentes» do mesmo Big Brother, do mesmo patrão. A ditadura comunista na China não é, no essencial, muito distinta da ditadura "democrática" da União Europeia: em ambas os opositores são censurados, silenciados e por vezes assassinados a tiro. O MI5, espionagem britânica, e a CIA assassinam cidadãos «perigosos» que denunciam o sistema capitalista global, promotor das guerras do tráfico de drogas, etc.
«São os grupos (NOTA NOSSA: dos Illuminati, supremos maçons satanistas globalizadores) os responsáveis da aparição do estado fascista centralizado chamado União Europeia». (David Icke, Hijos de Matrix, pag 483).
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A astrologia histórica, tal como a pratico, é, hoje, uma disciplina de investigação empírica que permite inferir previsões com base em regularidades de posições de planetas no Zodíaco. E supera largamente, o saber universitário: os catedráticos de todas as áreas - filosofia, história, sociologia, astronomia, astrofísica - negam que todos os acontecimentos no mundo são projecções das posições dos planetas neste ou naquele grau do Zodíaco (circunferência celeste dividida em 12 partes ou signos). Os burros negam o determinismo planetário nos factos sociais e biofísicos e nem sequer sabem como se opera o movimento dos planetas! Magister dixit!
Nos próximos dias - de 6 a 11 de Novembro de 2014 - Marte atravessará uma área do céu, de 7º a 11º de Capricórnio, na qual costuma suscitar derrotas no PSD português e sismos e catástrofes várias na República do Irão.
MARTE NA ÁREA 7º-11º DE CAPRICÓRNIO:
DESAIRES PARA O PSD PORTUGUÊS, SISMOS NO IRÃO
A passagem de Marte ou Vénus na área 7º-11º do signo de Capricórnio (graus 277 a 281 da eclíptica) é condição necessária mas insuficiente para gerar uma derrota para o PSD português ou para o Irão.
Em 4 de Dezembro de 1980, com Marte em 9º 5´/ 9º 51´ de Capricórnio, Francisco Sá Carneiro, líder do PSD e primeiro-ministro, Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa, vice-líder do CDS, e 5 outras pessoas morrem em atentado aéreo em Camarate; em 20 de Dezembro de 1982, com Vénus em 8º 59´ / 10º 14´ de Capricórnio, Francisco Pinto Balsemão apresenta a demissão de primeiro-ministro do governo da Aliança Democrática; em 20 de Fevereiro de 2005, com Marte em 9º 23´/ 10º 5´ de Capricórnio, o PSD do primeiro-ministro Pedro Santana Lopes é pesadamente derrotado em eleições legislativas por um PS, dirigido por José Sócrates, que, pela primeira vez, alcança maioria absoluta de deputados.
Em 21 de Junho de 1990, com Úrano em 7º 57´/ 7º 55´ de Capricórnio, um sismo com magnitude 7,7 na escala de Richter, nas províncias de Gilan e Zanyan, no Noroeste do Irão, arrasa 17 vilas, 1 871 aldeias e provoca cerca de 37 000 mortos e 100 000 feridos; Em 22 de Fevereiro de 2005, com Marte em 10º 48´ /11º 31´ de Capricórnio, um sismo de 6,4 na escala de Richter, com epicentro perto de Zarand, na província de Kerman, perto da cidade de Bam, destroi 40 aldeias e causa 602 mortos e mais de 1 000 feridos; em 20 de Dezembro de 2010, com Marte em 9º 8´/ 9º 54´ de Capricórnio, um sismo de magnitude 6,1 causa 11 mortos na região de Bam, no sudeste do Irão; em 11 de Agosto de 2012, com Plutão em 7º 18´/ 7º 17´ de Capricórnio, dois terremotos consecutivos, de 6,4 e 6,2 na escala de Richter, causam pelo menos 306 mortes e mais de três mil feridos no Irão, em quatro distritos do Azerbaijão Oriental situados ao nordeste de Tabriz, a capital provincial, abalando esta e as cidades de Ardébil e Mehraban; em 16 de Abril de 2013, com Plutão em 11º 34´ de Capricórnio, um forte sismo, com a magnitude entre 7.8 e 8 na escala de Ritcher, eclode com epicentro no sudeste do Irão, a cerca de 200 quilómetros da cidade de Zahedan, numa zona de montanhas e deserto, causando mais de 40 mortos, perto da fronteira com o Paquistão, país onde morrem 34 pessoas e 1000 casas se desmoronam, havendo .abalos, a mais de mil quilómetros, ao longo da região do Golfo Pérsico e em Nova Deli, na Índia. no Qatar e no Dubai.
Note-se que as ciências da natureza se baseiam na indução amplificante, precisamente o método que a nossa astrologia histórica pratica. Ancoramos, pois, no método indutivo, o que desespera e deixa boquiabertos os nossos adversários javardos, da contra informação académica e jornalístico-editorial.
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Em cada 29 anos e meio - grosso modo: de 30 em 30 anos - Saturno volta a pisar o mesmo grau da circunferência celeste chamada Zodíaco, dividida pelos astrónomos em 12 partes iguais, os signos do Zodíaco.
Hoje, 18 de Outubro de 2012, o planeta Saturno move-se em 1º 34´/ 1º 41´ do signo de Escorpião (signo que se estende de 210º a 240º de longitude eclíptica). Está praticamente na mesma posição que em 17 de Dezembro de 1982 (Saturno em 1º 37´/ 1º 43´ do signo de Escorpião), dia em que Mota Amaral, presidente do governo regional dos Açores, se manifestou contra a possível demissão de Francisco Pinto Balsemão do cargo de primeiro-ministro do governo da Aliança Democrática, PSD-CDS-PPM.
Essa demissão ocorreu dois dias depois, durante um Conselho nacional do PSD, a 19 de Dezembro de 1982, dia em que Saturno deslizou de 1º 53´ a 1º 58´ do signo de Escorpião. Saturno estará nesta posição dentro de 3-4 dias, ou seja, nos dias 21 a 22 de Outubro de 2012. Mas isso não significa que o governo PSD-CDS caia nesses dias, porque há outras influências planetário-zodiacais diferentes das de 12-21 de Dezembro de 1982, época de ruptura da aliança do PSD com o CDS. A história nunca se repete exactamente do mesmo modo, nos pormenores, mas repete-se na essência geral dos acontecimentos.
Em 29 de Dezembro de 1982, com Saturno em 2º 41´/ 2º 46´ de Escorpião, - posição que, 30 anos depois, Saturno repetirá em 28-30 de Outubro de 2012; a votação geral do Orçamento de Estado será em 31 de Outubro - Diogo Freitas do Amaral demitiu-se de presidente do CDS, vibrando um golpe mortal na coligação da Aliança Democrática e praticamente impelindo o barómetro político português para novas eleições legislativas em 25 de Abril de 1983, que o PS venceria, formando, depois, um bloco central com o PSD.
27- 30 DE NOVEMBRO DE 2012:
MARTE EM 8º-9º DE CAPRICÓRNIO, COMO NA MORTE DE SÁ CARNEIRO EM 1980 E NA DERROTA DE SANTANA LOPES EM 2005
É óbvio que não domino a totalidade das leis astronómico-políticas e não estou, pois, habilitado a predizer com segurança a data da queda do governo Passos Coelho- Paulo Portas. Mas, tal como em Dezembro de 1982, a coligação governamental PSD-CDS estremece, muito frágil, neste Outubro de 2012 - em ambos os períodos com Saturno na área 0º a 2º do signo de Escorpião, arco do céu que exprime, de um modo geral, a direita liberal-conservadora.
Interessante é constatar que em 27 de Novembro de 2012, data previsível da votação na especialidade do Orçamento Geral de Estado, Marte estará em 7º-8º de Capricórnio, praticamente a mesma posição em que estava em 4 de Dezembro de 1980 (Marte em 9º de Capricórnio), dia do atentado mortal da CIA e dos militares portugueses envolvidos em tráfico de armas para o Irão contra o primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro e o ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa que resultou na morte destes e de outras 5 pessoas a bordo de um avião Cessna, despenhado sobre Camarate devido a uma bomba a bordo.
A área 7º-9º de Capricórnio exprime, ao menos na aparência, o PSD. Note-se que em 20 de Fevereiro de 2005, quando o PSD de Santana Lopes foi estrondosamente derrotado em eleições legislativas pelo PS de José Sócrates, Marte estava em 9º-10º do signo de Capricórnio.
Não é pois de esperar uma conjuntura política fácil para o PSD e o primeiro-ministro Passos Coelho, em especial no final de Novembro de 2012, altura em que o cutelo de uma derrota deve descer sobre o PSD...Irá o CDS abandonar o governo após aprovar o Orçamento Geral do Estado para 2013?
Em tudo isto, há uma racionalidade histórico-astronómica factual, indesmentível, que, se não me possibilita fazer, de momento, previsões infalíveis, por insuficiência de estudos meus, deveria pelo menos calar os «papagaios» impensantes anti astrologia histórica que apenas repetem mecanicamente: «Astrologia não é ciência! Astrologia não é ciência! Somos livres de escolher! Somos livres de escolher!».
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