A elite mundial de presidentes, primeiros ministros, monarcas e multimilionários tem escravas sexuais, rapta e viola ou mata crianças e adolescentes. A cúpula da CIA coincide com a cúpula da Mafia.Sobre isso escreve David Icke:
«Em Dezembro de 1991, antes que chegasse à Austrália em visita presidencial, a publicação Inside News fez a pergunta: " É George Bush o maior maltratador de crianças do mundo?" . Que George Bush maltrata crianças é um facto bem sabido para quem se tenha incomodado a observar, e uma pessoa não precisa de observar muito. Cathy (NOTA NOSSA: Cathy O´Brien, escrava sexual de presidentes e da CIA) diz no seu livro que tanto ela como Kelly foram forçadas a ter relações sexuais com animais e a gravá-las a pedido do presidente Ronald Reagan. Ao "tio Ron" nada lhe agradava mais do que ver estes vídeos aos que chamava "Contos para dormir do tio Ronnie". Michael Dante (também chamado Michael Viti), seu pornógrafo, foi quem gravou e editou estes vídeos, segundo explica Cathy. Também diz que tinha vínculos com a Mafia e a CIA (que, nos seus níveis superiores, são o mesmo) e era um estreito colaborador de políticos como Guy Vanderjagt, Gerald Ford, Dick Thornburgh, Jim Traficant e Gary Ackerman. Cathy recorda que foi Dante quem instalou as minúsculas câmaras ocultas que registaram as actividades sexuais dos políticos estadunidenses e de outros países para poder chantageá-los a fim de que defendessem o Plano da Irmandade.»
(David Icke, El mayor secreto, el libro que cambiará el mundo, Ediciones Obelisco, Barcelona, 2014, pág 454; o bold é colocado por nós).
Tal como no império da Roma antiga e nas diversas monarquias, absolutas ou constitucionais, em que imperadores e reis gozavam e gozam de impunidade e se dedicavam a prazeres sádicos desumanos, a violação e tortura de crianças e jovens e até o homicídio ritual continuam a ser praticados pela elite mundial dos reptilianos e cúmplices da Irmandade Babibónica.
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
João Bereslavsky, o profeta dos cátaros do século XXI, de 71 anos de idade, considera os cavaleiros templários na Idade Média como forças do bem, aliados da igreja cátara vítima da repressão brutal por parte da igreja católica romana. David Icke (29 de Abril de 1952), ao invés, considera os templários como forças do mal, grandes banqueiros europeus na alta Idade Média, membros da reptiliana Irmandade Babilónica.
Escreve João Bereslavsky, separando dos templários a figura de Elohim, o deus do Antigo Testamento ou Lúcifer disfarçado:
«Os templários não renunciaram a Cristo, mas adoravam o verdadeiro Cristo. Professavam a fé em outro Cristo - o que chegou não para ir a favor mas contra a tirania de Elohim - e em outra igreja, a antielohímica. Nos seus corações soava o grande desafio de Jacques de Molay contra a aliança do papa e governadores laicos.»
(Juan de San Grial, «El 700 Evangelios Originales, Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2012, pág.246; o negrito é colocado por nós).
David Icke, o maior historiador arqueólogo da actualidade, escreveu sobre os templários cuja simbologia está presente na City of London, o centro financeiro e conspirativo que dirige a política mundial:
«Os cavaleiros templários utilizaram nos seus rituais o símbolo da caveira e dos ossos durante novecentos anos e nesse símbolo também se inspirou o nome e o logotipo da Sociedade Caveira e Ossos que está estreitamente relacionada com a família Bush. (...)
«O emblema da City são dois reptéis voadores que sustentam o escudo dos cavaleiros templários.»
«Apesar da sua riqueza, os templários estavam isentos de pagar impostos. Tinham os seus próprios tribunais e tinham domínio sobre os monarcas, as pessoas de influencia, as empresas e os países (igual a hoje). O seu método, igual a, posteriormente, o dos Rothschild, consistia em colocar o seu objectivo em uma posição de dependência, normalmente mediante chantagem e endividamento.»
(David Icke, La conspiración mundial y como acabar con ella, Ediciones Obelisco, Barcelona, pp 268-270; o bold é colocado por nós).
Icke que sustenta que os fenícios, os escandinavos, os irlandeses, os galeses os bretões, os portugueses já tinham descoberto a América muito antes de Cristovão Colombo em 1492, e que os evangelhos cristãos foram inventados e escritos pela família romana Piso, escreveu ainda:
«Depois da purga de 1307, muitos templários abandonaram a França, em direção à Escócia, como vimos. Sem embargo, outros dirigiram-se a Portugal, onde actuaram com outro nome, os cavaleiros de Cristo, centrados principalmente em actividades marítimas. O grão mestre mais famoso dos cavaleiros foi o príncipe Henrique o Navegador (outro príncipe Henrique) que viveu entre 1394 e 1460. O termo "navegante" ou "nautonnier" utilizavam-no os cavaleiros templários e o Priorado de Sião para denotar um grão mestre e, por conseguinte, não é de estranhar que este frente templária, os cavaleiros de Cristo, o adoptasse. O príncipe Henrique era um explorador marítimo de sangue real (reptiliano) e foram os seus marinheiros que "descobriram" Madeira e Açores, dois possíveis restos da Atlântida. Dadas as suas relações com o conhecimento secreto da Irmandade, tinha acesso a muitos mapas traçados nas viagens dos fenícios e outros, entre eles os que cartografaram a existência do continente americano. Só vinte anos depois de Colombo zarpar rumo à América, desculpem, "à Índia", o almirante turco otomano Piri Reis traçou um mapa da Antártida trezentos anos anos antes que este continente fosse descoberto oficialmente! As técnicas modernas corroboraram a precisão do seu mapa! Como pôde fazê-lo? Disse que desenhou o mapa baseando-se nos anteriores, nas mesmas fontes que tiveram à sua disposição o príncipe Henrique o Navegador e os cavaleiros de Cristo ou cavaleiros templários. Este assunto torna-se sumamente relevante quando descobrimos que um dos capitães do príncipe Henrique e cavaleiro de Cristo era o sogro de...Cristovão Colombo. Este tipo não estava buscando a Índia. Soube para onde se dirigia durante o tempo inteiro»(...)
«Colombo era um membro de um grupo que se inspirou nas crenças do poeta Dante, um cátaro e templário muito activo, e a bandeira que Colombo içou nas suas embarcações nessa viagem à América era a...da cruz vermelha sobre o fundo branco. Dois altos iniciados da rede da Irmandade Babilónica deram um apoio crucial a Colombo: Lorenzo de Médicis, de uma das famílias mais poderosas de Veneza, e o artista Leonardo da Vinci, um grão mestre do Priorado de Sião, a sociedade secreta da linhagem merovíngia (Ramsés-Piso-Bush). Foram eles quem também promoveu a terrível Inquisição espanhola que começou em 1478 e não foi abolida até 1834. Isso significa, como terás notado, que a MESMA linhagem que escreveu os Evangelhos (Piso) formou a estrutura da religião cristã baseada em essas histórias (Constantino), patrocinou a tradução da Bíblia que se converteu na principal versão até à actualidade (rei Jacobo I de Inglaterra e Escócia) e criou a Inquisição espanhola que se opunha a qualquer um que desafiasse a versão cristã de Deus, a vida e a história (Fernando e Isabel).»
(David Icke, El mayor secreto, el libro que cambiará el mundo, Ediciones Obelisco, Barcelona, 2014, pp 256-257; o bold é colocado por nós).
Assim, o infante Dom Henrique era membro da Irmandade Babilónica, que englobava os templários, a nobreza Negra de Veneza e Génova, e as diversas monarquias reptilianas, que, através da colonização, iniciavam o processo de globalização conducente à Nova Ordem Mundial. Esta descrição histórica que David Icke nos faz é profunda e suplanta de longe a dos historiadores universitários como José Mattoso, João Medina, Damião Peres, António Borges Coelho, Borges de Macedo, António Reis, José Hermano Saraiva e outros que evitam revelar as conexões das sociedades secretas que vertebram o curso da história.
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Os cátaros do século XXI, uma pequena igreja de 4 500 pessoas, entre russos e espanhóis sobretudo, cujo grande teórico é João Bereslavsky, nascido em Setembro de 1946, adoram o Cálice do Graal, vaso espiritual com 144 castelos espirituais que se encontraria no Santo Estar, uma esfera mística da quarta dimensão e meia, entre o Céu (5ª Dimensão) e a Terra (3ª Dimensão). Escreve Bereslavsky intitulado Juan de San Grial:
«O Cálice peregrinou; o Santo Graal estava oculto durante grande parte de este tempo, encontrando-se na dimensão 4,5. (...)
«O motivo da constante peregrinação do Cálice era a sua inacessibilidade para os adeptos cósmicos do Tibete (4ª dimensão) e para os sacerdotes chupacabras (como chamou depreciativamente Cristo aos clérigos romanos).»(...)
«Ás vezes, o próprio Graal elevava-se no ar e transladava-se a uma distância de várias dezenas de quilómetros.»
«Porque se multiplicava o Cálice? Estava destinado a nutrir toda a humanidade.»
«O Santo Graal não só visitou a Europa, mas a maioria dos países do mundo. Esteve na Ásia, África, América do Sul e no Canadá...»
(Juan de San Grial, «El santuario del Grial en el Catarismo, Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2010, pp.34-36; o negrito é colocado por nós).
David Icke, o investigador inglês das origens alienígenas das religiões, embora partilhando com João Bereslavsky a ideia de que não houve crucifixão de Jesus, tem uma opinião diferente. Segundo ele a Irmandade Babilónica, a grande organização reptiliana que domina as monarquias e a sociedade humana desde há milhares de anos é a promotora do catolicismo e das suas variantes gnósticas como a maçonaria, a rosa-cruz e o priorado de Sião:
«Os merovíngios foram outro nome de uma linhagem da Irmandade Babilónica e a ideia de que são da linhagem de Jesus é um jogo de palavras, ou mais precisamente, um jogo de deidades do priorado de Sião. Jesus é outro nome de Nimrod/Tammuz, o pai-filho de Babilónia. (...) Na Suméria, a "Concessão de Armas" ou símbolo da linhagem Dragão denominava-se Gra-al também comhecida como a marca de Caím. O Caím bíblico foi um dos primeiros híbridos anunnaki-humanos posteriores a "Adão". Este Gra-al converteu-se no famoso Santo Graal e isso explica por que razão o seu equivalente em francês significa "sangue real". O emblema da "Concessão de Armas" na Suméria era uma taça de água, uma Rosi-Crucis ou uma "Taça de Orvalho". Nos documentos egípcios, sumérios, fenícios, e hebreus descreve-se uma taça decorada com uma cruz vermelha dentro de um círculo. Esta é a verdadeira origem da "Taça Graal". Não foi a taça que recolheu o sangue de Jesus na crucifixão porque não existiu Jesus nem a crucifixão. Foi a taça que simbolizava o útero e a linhagem dos híbridos reptilianos mais "puros" que se transmitia especialmente por via feminina. O termo Rosi-Crucis também foi a origem, bastante evidente, dos rosacruzes, uma antiga sociedade secreta que tem conspirado e manipulado para assegurar que as linhagens reptilianas continuem ocupando cargos de poder.»
(David Icke, El mayor secreto, el libro que cambiará el mundo, Ediciones Obelisco, Barcelona, 2014, pp 208-209; o bold é colocado por nós).
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