O ALENTEJO ESTÁ A SER DESFIGURADO PELOS INVESTIDORES ESPANHÓIS E HOLANDESES E PELOS PROPRIETÁRIOS DE TERRAS LOCAIS. 20 de Janeiro de 2019. Conversa na esplanada de um café em Beja. Ana diz-me: «Os espanhóis donos dos olivais intensivos e superintensivos compram ou alugam terras agrícolas em Beja, Serpa, Moura, Ferreira, Vidigueira, etc., pagando grandes quantias em dinheiro vivo. E os proprietários alentejanos cedem, para enriquecer. Um destes na Vidigueira disse-me: «Tenho 400 hectares de terras que pouco me rendiam. Veio um espanhol e ofereceu-me muito dinheiro para alugar 200 hectares por um período de 20 anos. Não pude recusar.»
Ana prossegue: «Odemira é um concelho alentejano vítima da ganância dos investidores estrangeiros. Desde há 20 anos que tem 400 quilómetros quadrados de estufas abandonadas, montadas pelos holandeses que aí cultivavam túlipas e outras flores. Os holandeses foram embora e agora resta um montão imenso de plásticos e ferros das estufas difíceis de remover. Os espanhóis, no Alentejo, revolvem as terras com máquinas escavadoras, destruindo vestígios de pontes romanas e construções arqueológicas: não dão emprego a quase nenhuns portugueses, trazem os seus operários da Andaluzia.»
«Há gente a passar fome no Alentejo como há no Algarve destruído pela indústria da construção civil e do turismo. No Algarve, há muitos que nesta época de baixa na hotelaria perdem o emprego sazonal e vivem do tráfico de droga, que recolhem nas praias vinda em pequenas lanchas. As pessoas têm de sobreviver: os instintos falam mais alto que as boas maneiras e o cumprimento da lei. O Portugal triunfante de António Costa é propaganda. Há o reverso da medalha.»
«Esta bactéria Xylella Fastidiosa que destrói os olivais, os amendoais e as vinhas, descoberta em Gaia, pode ser uma solução que a natureza inventou para destruir os olivais superintensivos e os amendoais que contaminam com química os aquíferos subterrâneos. As coisas vão naturalmente ao sítio correcto».
DEVEMOS LUTAR CONTRA OS INSTINTOS. Ver uma mulher jovem e belíssima despir-se diante de nós e oferecer-se ao nosso instinto masculino deve levar-nos dominar o desejo de a possuir, a recusar satisfazê-la. Isto agrada a Nosso Senhor. Isso é virilidade espiritual que não coincide necessariamente com a virilidade física. Isto irrita profundamente Satã.
A VIRGEM MARIA É MAIS BELA QUE QUALQUER MULHER. Porque a sua beleza emana da região da Luz Divina, do Paraíso. Uma aluna disse-me que não entendia esta asserção dos cristãos. Talvez haja duas belezas: a crística/ do Espírito Santo e a luciferina das «mulheres fatais» que povoam o mundo porno.
A COROINHA DO PADRE PIO, REZADA, FUNCIONA? Um amigo diz-me: «Eu tenho desde há muitos anos um caroço na parte de trás do pescoço. Comecei ontem a rezar a coroinha do Sagrado Coração de Jesus que o padre Pio de Pietrelcina (1887-1968), o estigmatizado, rezava diariamente: «1. Ó meu Jesus, que dissestes «na verdade, vos digo, pedi e recebereis, procurai e achareis, batei e abrir-se-vos-á» eu bato, procuro e peço a graça....(dizer a graça que se deseja)
Pai Nosso, Avé-Maria, Glória
Sagrado Coração de Jesus, eu confio e espero em Vós».
E continua o meu amigo: «Rezei e hoje acordei e verifico que o caroço no pescoço desapareceu. Será o efeito dessa oração?»
GOG E BERGOGLIO: A SEMELHANÇA DE NOMES. Gog era a personificação do AntiCristo, segundo o Antigo Testamento .«Para Ezequiel, Magog é o país do rei GOG, denominação apocalíptica que designa forças poderosas, contrárias a Deus. No Apocalipse, Magog e Gog fundem-se num só nome duplo para referir um povo que simboliza as forças antagónicas a Deus.» (Jorge Blaschke, «Os grandes enigmas do Cristianismo», Estampa, pág. 216).
Ora o actual papa da igreja católica chama-se Jorge BerGOGlio e é um jesuíta maçon, que se alia ao Islão e à Tora judaica para criar uma religião mundial única - a do anti Cristo.
PRECISO DO FACEBOOK PARA SER FELIZ? Em última análise, não. Preciso mais dos varredores da Câmara Municipal da minha cidade que varrem as ruas e esvaziam os contentores de lixo do que do Facebook. Preciso mais do meu emprego, com a rede de sociabilidade que implica, e do meu salário do que do Facebook. Preciso mais das lojas da minha cidade onde compro alimentos e outras coisas do que do FB. Só preciso do FB para me entreter difundindo ideias ou narrando episódios de confessionário, como os diários do século XVII, que outros apreciam ler. Só o meu narcisismo explica eu estar no Facebook. Este é uma feira de vaidades, um meio de contactar familiares, amigos ou colegas de escola dispersos geograficamente ou esquecidos, ou um instrumento de mobilização política e cultural a favor de causas (os bombeiros, os animais, o voluntariado, a liberdade sexual, etc.)
O AMOR CONJUGAL EXIGE DINHEIRO, CASA PRÓPRIA OU ALUGADA, ALIMENTAÇÃO RICA EM VITAMINAS, PROTEÍNAS E SAIS MINEIRAIS. Ninguém vive só de beijos e orgasmos. É compreensível que em casais em que um ou ambos estejam submetidos a desemprego de longa duração e carências alimentares, o amor enfraqueça e a separação surja. Há e haverá sempre uma pequena componente interesseira numa união de amor. Alguém feminino disse um dia: «Uma mulher conquista-se com comida». A ideia de «comer» está na base da união sexual/ conjugal do senso comum: os homens dizem uns aos outros (com as minhas desculpas pela rudeza) «Vou comer aquela mulher, é boa como milho».
A PAIXÃO CARNAL POR UMA MULHER É DAS COISAS QUE MAIS NOS AFASTA DE DEUS, SEGUNDO O CATOLICISMO TRADICIONAL. Se aceitarmos a doutrina gnóstica cátara de que a carne (a sexualidade, os prazeres gastronómicos, as riquezas materiais) está sob o domínio de Lúcifer, o príncipe deste mundo, não acreditamos sequer que Jesus Cristo tenha encarnado no seio da Virgem Maria, pois Cristo é pura Luz e não pode descer à carnalidade luciferina. É muito difícil resistir ao encanto feminino - ao menos de uma bela rapariga de 25 anos, já que as mulheres de 50 perderam muitos dos seus atributos de beleza física - e por isso a castidade cristã ou cátara é uma dura ascese. Mas talvez valha a pena, segundo alguns místicos...
NÃO TE VACINES. VACINAR É INFECTAR O ORGANISMO COM BASE NA ESTÚPIDA IDEIA DE CONFERIR IMUNIDADE TREINANDO O CORPO PARA UMA «PEQUENA» DOENÇA, A VACINA. A imunidade não existe: é uma ideia estática, falsificadora da realidade que está sempre em movimento. Nenhum vírus ou toxina confere imunidade por um dia, por meses, por um ou mais anos. É intrujice a ideia de ter imunidade. Contra os vírus a luta é diária: ingerindo maçãs, sumo de limão ou laranja, verduras estás a combater o...s vírus, supostas causas de uma parte das doenças. Muitos enfermeiros vacinados «contra» o sarampo contraíram sarampo em Portugal. Não creias na propaganda das vacinas: visam tranquilizar o povo e proporcionar lucros de milhões à indústria farmacêutica. Vacinas contêm alumínio e mercúrio que são cancerígenos. Resiste, recusa vacinar te ou vacinar os teus filhos! O combate é ecológico, a TV e o Ministério da Saúde manipulam a informação...
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Francisco George, o director-geral de Saúde em Portugal, insiste em atacar os pais, mais inteligentes que ele, que recusam vacinar, isto é, infectar o organismo dos filhos com vírus e toxinas, com pus de animais doentes.
Se as contas bancárias de José Sócrates, ex primeiro ministro socialista de Portugal, foram escrutimadas por suspeitas de corrupção, por que não investigar as contas bancárias particulares de Francisco George? Não poderá estar a ser financiado secretamente pelos fabricantes de vacinas que ganham milhões ao vender centenas de milhar de vacinas ao Estado? Tudo é possível.
Muito da «ciência médica» não passa de ideologia, ideias submissas a interesses de lucro. Sabemos bem que os laboratórios farmacêuticos compram grande parte da classe médica oferecendo-lhes viagens e estadias em Atenas, Roma, Londres, Brasília, Buenos Aires, etc, em congressos «médico-farmacêuticos» para que os médicos receitem o que os laboratórios querem. E assim é com as vacinas, esse fetiche irracional dos que não pensam a fundo: é como a «poção mágica» dos bruxos feita de venenos de cobra, etc. Com uma compreensão errónea do fenómeno doença, não entendendo sequer que «o terreno é tudo, o micróbio é nada» (Claude Bernard) e de que se o sangue e a linfa estiverem puros (causas internas) os micróbios (causas externas) não conseguem danificar o corpo, entram e saem, Francisco George não faz qualquer alusão às vitaminas e sais minerais dos frutos e saladas como defensores da saúde sem vacinas. E na sua miopia teórica, quer infectar, violar a integridade física de milhões de pessoas com o BCG (bacilos de boi tuberculoso) e outras vacinas como se um vírus ou toxina protegesse o corpo contra algum outro vírus ou toxina. A estupidez é descomunal entre a classe médica alopática...um veneno a «combater» um veneno!
Exijamos a demissão de Francisco George, o obscurantista defensor do fascismo médico, que serve tanto os governos de direita como o de centro-esquerda! Alerta! Nem a Inquisição impôs a vacinação obrigatória mas Francisco George e os fascistas pseudo científicos pasteurianos querem impor essa arbitrariedade! Instalam o medo para levar água ao seu moinho. Os vírus não são a causa das doenças do mesmo modo que os mosquitos não são a causa dos pântanos. Pasteur estava errado e reconheceu-o na hora da morte.
A vacinação é uma máscara inútil e falseadora de uma medicina que recusa a dietética como grande método de cura: limões e argila substituem vantajosamente as vacinas; a dieta de frutos e vegetais complementada com ovos biológicos e queijos de cabra nutre bem o organismo e suprime doenças como o reumatismo, a bronquite, o sarampo, provocadas não por vírus mas pelo consumo de carne, açúcar, alcool, cereais refinados, medicamentos.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Publicou a Fundação Francisco Manuel dos Santos, em Setembro de 2014, um livro de David Marçal, doutorado em Bioquímica em 2008 pela Universidade Nova de Lisboa, intitulado «Pseudociência», no qual o autor aponta baterias contra a acupunctura, a medicina holística, em particular a medicina quântica, contra o movimento antivacinas e anti-alimentos transgénicos e a astrologia.. Marçal defende a medicina convencional, apontando-lhe alguns pequenos erros, e defende a grande indústria e o «racionalismo» anti-astrologia que é característico do pensamento vazio e confuso dos catedráticos e doutorados de todo o mundo.
A PSEUDOCIÊNCIA ANTI-ASTROLOGIA DE MARÇAL, INCAPAZ DE REFUTAR A ASTROLOGIA HISTÓRICA
Os ataque de David Marçal à astrologia é bastante subliminar. Não encontro claramente no seu livro a definição de Karl Popper segundo a qual «a astrologia é uma pseudociência» mas a sugestão deste sofisma de Popper está lá . Escreve o seguinte:
«A Nova Era é uma referência à Era de Aquário que, segundo a Astrologia deverá suceder à Era de Peixes, em que actualmente vivemos. Não se sabe muito bem quando, não há consenso entre os vários astrólogos e místicos acerca deste assunto (as diferenças são de vários séculos)». (David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag. 41; o destaque a negrito é posto por mim)
Note-se a tentativa de confundir a astrologia, ciência de cálculo astronómico, dos acontecimentos terrestres e suas repetições- ciência mal praticada por 95% dos astrólogos - com o misticismo. É evidente que a grande maioria dos que se intitulam astrólogos são charlatães ou são sonhadores sem conhecimentos sólidos mas isto não autoriza ninguém a colocar na sombra a verdadeira astrologia científica, a astrologia histórico-social que desenvolvemos. Escreve ainda Marçal:
«A relação entre a física quântica e a medicina quântica é mais ou menos a mesma do que a relação entre a astronomia e a astrologia. São comunidades estanques e a medicina quântica não é um ramo ou uma aplicação da física quântica.» (David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag. 42).
Não há relação intrínseca da astrologia com a astronomia, como sustenta Marçal? Essa é outra das mentiras «universitárias» sobre a astrologia, tese de charlatanismo que é professada, aberta ou encapotadamente, por José Gil, Eduardo Lourenço, Boaventura Sousa Santos, José Mattoso, José Pacheco Pereira, Manuel Vilaverde Cabral, Manuel Maria Carilho, Irene Borges Duarte, António Pedro Mesquita, Olivier Feron, Ricardo Santos, José Barata-Moura, Desidério Murcho, João Branquinho e todos os que ocupam as cátedras de filosofia, história, sociologia, antropologia e outras em Portugal, para não falar dos restantes países.
Eis uma prova de como a astrologia incorpora a astronomia, na seguinte lei que formulei: a passagem do Sol, de um planeta do sistema solar no signo de Peixes (DADO ASTRONÓMICO: arco de 330º a 360º de longitude da eclíptica) gera em regra uma revolução de esquerda vitoriosa ou não em Portugal como é o caso da revolução liberal no Porto em 24 de Agosto de 1820 (Júpiter em 20º do signo de Peixes ou grau 350º de longitude eclíptica), da fracassada revolta militar antifascista do Porto em 3-7 de Fevereiro de 1927 (Júpiter em 3º-4º do signo de Peixes ou graus 333º-334º de longitude eclíptica), da revolução popular triunfante em Portugal de 25 de Abril de 1974 a 12 de Março de 1975 (Júpiter em 10º- 17º- 7º-28º do signo de Peixes ou graus 340º-347º-337º- 358º de longitude eclíptica). Dentro de cada facto histórico (história e astrologia) está inserida uma posição astronómica (astronomia).
Segue-se disto que a comunidade universitária portuguesa e mundial, ao opor radicalmente astrologia e astronomia e ao recusar estudar os factos históricos em conexão com as posições dos planetas, não é científica mas mística (misticismo do livre-arbítrio, misticismo religioso anti astrologia). A universidade mundial é uma fraude, em termos de pensamento holístico rigoroso, nega o determinismo planetário-zodiacal na vida social, política e geofísica.
MARÇAL ESCONDE OS ARGUMENTOS CIENTÍFICOS CONTRA A VACINAÇÃO COMO OS DE TISSOT, MARCHESSEAU E SHELTON
O doutorado David Marçal ataca o movimento antivacinas argumentando que o médico inglês Andrew Wakefield publicou em 1998 um artigo em que teorizava que a vacina tríplice ( contra o sarampo, a papeira e a rubéola) é causadora de autismo, argumentando Marçal que, mais tarde, Wakefield foi acusado de ter escrito isso mediante suborno e punido. E Marçal e outros «científicos» institucionais estarão livres de suspeitas de suborno por defenderem a vacinação? Não se terão doutorado por se moldarem aos interesses das multinacionais farmacêuticas e das cátedras subservientes a estas? David Marçal ignora ou oculta a crítica científica do professor francês Tissot à ideia errónea de que as vacinas conferem imunidade.
O Dr.J.Tissot, antigo professor do Museu de História Natural de Paris, em anos da primeira metade do século XX, mostrou que o contágio não existe na tuberculose,nem na lepra nem no cancro e que as vacinas introduzem a fase crónica da doença, silenciosa, no corpo humano. Escreveu o biologista Pierre Marchesseau (1910-1994) sobre o silenciamento dos trabalhos de Tissot levada a cabo pelos maldosos e míopes pasteurianos:
«Houve por vezes reacções às ideias de Pasteur e da sua escola, mas foram sempre impiedosamente abafadas. Os trabalhos destes pesquisadores (Béchamps e os seus «microzimas»; Altman e os «organismos elementares»; Galippe, Portier e os seus simbiontes, etc), passaram em silêncio.»
«Os partidários de Pasteur atacaram violentamente Tissot desde o aparecimento da sua obra magistral em 1926. Na realidade, esta obra destruía as ideias pasteurianas ao mesmo tempo que era susceptível de pôr termo aos interesses particulares consideravelmente representados pelo fabrico e venda de soros e vacinas.» (...)
«...O vírus das vacinas inoculado prejudica o organismo. Segundo o Dr.Tissot, os prejuízos que se verificam são:
1º As nefrites, problemas hepáticos, de glândulas e do sistema nervoso.
2º Todas as doenças do cértebro e da espinal medula
, encefalites e mielites várias.
3º Arterioesclerose, enfraquecimento cerebral, etc.
4º Diminuição considerável da longevidade no homem.» (...)
«Tissot condena as vacinas antidiftéricas, antitetânicas, anti-rábicas, antituberculosas, BCG que não têm qualquer poder vacinador e que não protegem. A vacina antitífica é de rejeitar por perigosa. « Ela inocula de certeza (100%) a fase crónica da febre tifóide com os seus perigos, e isto para evitar o risco insignificante, quase nulo (1/20.000) de a contrair.» Tissot condena ainda os soros antidiftéricos e antitetânicos, que inoculam o colibacilo do cavalo, e que não têm qualquer acção.» (...)
«Para terminar, notemos que Tissot não toma posição definida com referência à vacinação antivariólica, que parece admitir, em detrimento da sua peremptória afirmação:
«Não se deve, seja qual for o pretexto, deixar inocular um vírus vivo, mesmo atenuado, nem um soro, nem qualquer produto proveniente de seres vivos. Exceptuam-se os produtos químicos isentos de elementos figurados».
(Pierre Marchesseau, Grégoire Jauvais, Curso Completo Teórico e Prático de Biologia Naturopática, Nova Editorial Natura, Lisboa, 1970, Págs 93, 100-101; o destacado a negrito é posto por mim).
Sem abordar estas objeções, David Marçal escreve no seu estilo de jornalista defensor da ideologia da vacinação:
«Os movimentos antivacinas não são novos nem se resumem ao triste caso de Wakefield. Paradoxalmente, é o sucesso das vacinas que abre espaço aos movimentos antivacinas». (David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag.50).
Mas onde está a prova do «sucesso das vacinas»? Em parte nenhuma. As estatísticas são manipuladas por autoridades da medicina convencional e governos. Queira o leitor ver no youtube os 10 vídeos «Vacinação, a verdade oculta». Aí se demonstra que há doenças contagiosas que decairam ou quase desapareceram em países onde não havia programa de vacinação em curso. Marçal não refuta esses vídeos. Não pode. Não sabe. A desaparição de certas doenças deve-se não às vacinas mas à generalização de certos hábitos alimentares e higiénicos: a prática do atletismo, da marcha, do culturismo em ginásios; a ingestão de saladas e frutas em maior quantidade por indivíduo do que sucedia no século XIX e inícios do século XX; os banhos de sol moderados e os banhos de mar; as melhorias na arquitectura e salubridade urbana, casas da classe operária com saneamento, água potável e luz elétrica, etc.
Herbert M. Shelton (6 de Outubro de 1895- 1 de Janeiro de 1985), o filósofo-médico norte-americano, vegetariano e pacifista, afirmou que a imunidade não existe, é uma ideia mítica, como o elixir da longa vida ou a poção mágica de Astérix, porque o corpo está a cada momento em combate contra as toxinas, em permanente devir e nenhum vírus atenuado ou antitoxina serve de escudo contra qualquer doença no organismo humano:
«Sustentamos que não existe imunidade. Imunidade significa isenção de penalidade; no caso das causas de uma doença significa isenção das consequências...»
(... ) «A prática da imunização é um esforço para impedir a lei da causa e do efeito. Poderemos nós considerar um homem tão estúpido que vá ao ponto de afirmar que pode inocular álcool noutro homem e assim imunizá-lo contra os efeitos do álcool, de modo que possa beber todo o uísque que deseja sem lhe sofrer as consequências»? Com efeito, se é possível imunizar contra um veneno qualquer, não há razão para não se imunizar contra todos os venenos. Ora as bactérias nocivas não constituem uma classe de venenos que escapem aos efeitos específicos de todos os venenos. »
«A atitude médica segundo a qual o meio de evitar a doença consiste em tê-la é tão ridícula como a ideia de que, para evitar as queimaduras, seria necessário sofrer várias queimaduras leves com o fim de adquirir imunidade para as queimaduras.»( Herbert Shelton, A imunidade e as doenças, de La Nouvelle Hygiene, reproduzido na revista Natura de Novembro de 1961; a letra negrita é posta por nós).
Isto é pensar a sério, longe da intoxicação da ideologia da medicina convencial e dos seus arautos como David Marçal.
A ENERGIA VITAL DO CORPO NÃO EXISTE? OS MICRÓBIOS SÃO A CAUSA DAS DOENÇAS?
No seu ataque à medicina quântica, corrente alternativa que sublinha o poder da mente na cura das doenças, escreve Marçal:
«Uma ideia central da medicina quântica é a de que o poder de cura reside na mente. À medicina baseada na ciência os gurus quânticos chamam medicina materialista (...) O cancro é uma doença séria, que não se previne ou trata com delírios quânticos. A energia vital do corpo é uma coisa que não existe, da qual não há a mais ténue prova.»
(David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag. 44; o destaque a negrito é posto por mim).
Admitindo que a medicina quântica possa, em algumas versões sobrevalorizar o espírito, o poder da psique, não é, no entanto, razoável, honestamente, negar o poder de cura desta. Quer Deus ou deuses existam ou não, a fé dos crentes, a oração, a limpeza da aura funcionam, curam ou atenuam muitas doenças e evitam mortes prematuras. O cancro não dispensa, em regra intervenções cirúrgicas e quimioterapia mas é possível a cura, sem estas, em certos casos. Há quem se tenha curado de cancros na cabeça ingerindo comida indiana e alimentos biológicos como limão, alho, cebola, etc. A verdadeira medicina é psicofísica e não meramente química e física. A energia vital do corpo não existe, como diz o materialista Marçal que reduz a vida a moléculas e suas ligações químicas? Mas é óbvio que existe. Ela confunde-se com a vitalidade que se pode medir por múltiplos sinais (a pulsação, o electrocardiograma, a tensão arterial, o brilho do olhar, o tónus muscular, etc).
O biologista P.V. Marchesseau, cujo saber superava em muito o dos catedráticos da Universidade Nova de Lisboa, escreveu leis naturopáticas da força vital que passo a reproduzir:
«Lei nº 1- Lei do Dr. Robert Walter (Força vital)
«A matéria viva é dotada de um instinto de conservação (e de reparação) a que se chama «força vital» que não é nem química nem mecânica, mas de natureza biológica e cujo êxito é proporcional à sua energia. As leis vitais (ou biológicas) exprimem-se por processos físico-químicos, mas escapam em certos aspectos ao determinismo próprio da química e da mecânica. A matéria viva é capaz de reacções que lhe são próprias.»
«Lei nº 2 (Lei de YEO)- (Inteligência da força vital).
«A força vital exerce-se sempre no melhor dos interesses do organismo, mesmo em caso de doença». É inteligente. Por exemplo, no jejum completo, o organismo reutiliza para se alimentar, por autólise, os tecidos excedentes menos úteis; e escolhe, à medida que o jejum se prolonga, sempre na ordem inversa da utilidade dos mesmos.»
«Este processo está regulado e nada pode alterá-lo. A ordem das autólises é a seguinte: primeiro, os tumores, os desperdícios, os resíduos; depois as gorduras e os músculos. Os orgãos e as partes vitais não são digeridos. O sistema nervoso e as glândulas conservam-se intactos.»
«Lei nº 3 - A força vital é de origem nervosa .»
« No homem localiza-se nos centros do diencéfalo. Exerce-se livremente quando o meio biológico (isto é, específico e natural) é reintegrado. E aperfeiçoa então o Ser sob todos os aspectos. (morfológicos, biológicos e psicológicos).
No caso contrário, luta contra o «stress» vindo do meio anti-específico e desnaturalizado; gasta-se e todo o organismo degenera apesar das adaptações externas-» (...)
« Lei nº 5 - Lei do biologista Louis KHUNE). A doença profunda é geral e não local; é una e está representada pelo entupimento humoral. Os humores são líquidos orgânicos (sangue, linfa e fluido celular): a sujidade é a massa de substâncias mortas, estranhas à vida celular. A crise é a reacção vital perante a sujidade (depuração).» (...)
«Lei nº 10- Lei do Dr. J Tissot - Os micróbios não são a causa das doenças. Nascem por mutação das nossas células. A teoria pasteuriana é um «sofisma». Não há organismos assépticos; todo o ser é um «bolor organizado», uma colecção de micróbios bons, que evoluem sob a influência nefasta do meio onde se encontram. Os nossos elementos celulares são micróbios ou antigos micróbios que podem tomar aspectos diferentes com as alterações humorais, variáveis conforme as idiossincrasias (aparecimento de micróbios, bactérias, bacilos, vírus, por autogénese). Por outras palavras, sob a influência mais ou menos nefasta (mutável) dos venenos dos líquidos humorais que os banham, os nossos próprios elementos histológicos refazem, em sentido inverso, o caminho da evolução já percorrido. Voltam a ser o que eram nos alvores da vida: vírus, bactérias, etc. (involução ou regressão).» (...)
Lei nº 14- (Lei do Dr. Henry LINDLAHR)- Tudo quanto é introduzido no corpo, ou é utilizado ou rejeitado. O que é utilizado, é um alimento; o que é rejeitado é um veneno. A noção de medicamento (nem veneno nem alimento) é incompreensível.»
(Pierre Marchesseau, Grégoire Jauvais, Curso Completo Teórico e Prático de Biologia Naturopática, Nova Editorial Natura, Lisboa, 1970, Páginas 78-79 e 82-83).
Nada disto é conhecido da «ciência oficial» e da Direcção Geral de Saúde- ou se é conhecido é censurado, sonegado ao público. Uma força vital inteligente a comandar as nossas células, inerente a elas, a fabricar febres para expulsar do organismo as toxinas, como sustenta a filosofia vitalista? O jejum cura visto que procede à limpeza interna de tumores e gorduras sem danificar? Não, isto não cabe nas limitadas inteligências de David Marçal, de Francisco George, o Director Geral de Saúde em 2011-2015 e propagandista da vacinação, dos médicos alopatas e dos bioquímicos da instituição universitária. Ora a biologia naturopática e a subjacente filosofia vitalista deveriam ser ensinadas na Universidade Nova de Lisboa e em outras e, ao que parece, não o são. Forças sectárias, ao serviço dos interesses dos poderosos senhores da indústria química, dominam as cátedras. Não deveria ser a universidade uma universitas , um lugar de universalidade intelectual, onde todo o saber deveria ser acolhido?
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Por que razão no acto de matrícula ou renovação de matrícula dos alunos nos estabelecimentos de ensino público pré-universitário se exige mostrar o boletim de vacinas devidamente actualizado? Se ninguém é obrigado a declarar se tem fé religiosa ou não, por que razão é obrigado a mostrar fé na vacinação ,um desacreditado método de «prevenção» das doenças da medicina alopática que várias outras escolas médicas (naturopatia, acupunctura, medicinas tradicionais sagradas, etc) rejeitam?
As vacinas são venenos «em pequena» dose. São objecto de fé, não de ciência racional. Infectam o organismo com doenças crónicas, rastejantes, alterando o código genético. Não conferem imunidade nenhuma porque esta não se adquire com injecções. A imunidade não existe, é uma ideia fantasiosa como «o elixir da longa vida» ou «o corpo do super-homem que atravessa o fogo incólume ou devolve as balas que nele embatem»: o corpo é um sistema aberto e, em cada hora, se pode adoecer ou aumentar a vitalidade. Comer frutos, em especial maçã, laranja e limão que são microbicidas e matam os vírus substituindo bem as vacinas, respirar ar puro, caminhar muito diariamente, praticar desporto, alimentar-se biologicamente, evitar o stress, são métodos de uma vida sã, sem vacinas.Como é que a humanidade se desenvolveu até ao século XIX sem vacinas? A vacinação é uma intrujice científica, uma superstição herdeira da ingestão de venenos de cobra, sapo, etc, da farmacopeia antiga. As multinacionais exigem a vacinação para obterem lucros. E a burocracia aplica a lei que ofende os direitos dos estudantes a não sofrer vacinas, sem pensar.
. DECLARAÇÃO PARA OS PAIS ENTREGAREM NAS ESCOLAS SEM TER DE EXIBIR BOLETIM DE VACINAS
Fulano (.....) encarregado de educação do aluno X....., declara assumir toda a responsabilidade pelos cuidados preventivos de saúde de X prescindindo este da vacinação uma vez que adoptamos os métodos da Medicina Naturopática. O signatário perfilha a teoria de notáveis médicos naturopatas de renome mundial como Paul Cartoon, Pierre Marchesseau e Herbert Shelton segundo a qual «a vacinação constitui um envenenamento subliminar do sangue com vírus e toxinas, vivos ou não, gerador de enfraquecimento das defesas orgânicas e de doenças degenerativas a longo prazo».Esperamos que respeitem e compreendam a nossa posição aliás estribada em direitos individuais consagrados na Constituição da República Portuguesa, em particular nos seguintes artigos:
ARTIGO 25º
(Direito à integridade pessoal)
3. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
4. Ninguém pode ser submetido a tortura nem a tratos ou penas cruéis , degradantes ou desumanos.
ARTIGO 41º
(Liberdade de consciência, de religião e de culto)
6. É garantido o direito à objecção de consciência nos termos da lei.
Data e Assinatura.......»
É isto que todos os estudantes e seus pais conscientes dos perigos da vacinação obrigatória (SIDA, hepatite C podem ser causadas por vacinas) devem fazer, obrigando a recuar as multinacionais das vacinas que instrumentalizam o aparelho de estado supostamente neutro.
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