No seu famoso livro «O paradigma perdido», Edgar Morin, um sociólogo francês de origem sefardita (8 de Julho de 1921, Paris, França) hoje censurado discretamente na esfera universitária, escreveu sobre o homo sapiens-demens:
«O reino do sapiens corresponde a uma irrupção maciça da desordem no mundo. O sonho noturno já se diferencia do dos animais pelo seu carácter desordenado.(...) Contrariamente à crença recebida existe menos desordem na natureza do que na humanidade.»
(Edgar Morin, O Paradigma Perdido: a Natureza Humana , Publicações Europa-América, pag 107-108)
Afinal, o que são a arte abstracta, o surrealismo, a igualdade de género que dá o mesmo estatuto à homossexualidade do que à heterossexualidade, a vacinação massiva, os aditivos cancerígenos à venda nas sopas, no pão e farináceos, na carne, nos sumos enlatados, na água envasilhada em plástico, nos super e hipermercados, o que são o ruído permanente nas ruas, os debates políticos na televisão, as notícias alarmistas e fraudulentas no google, no twitter e no facebook, a engenharia genética, a proliferação das radiações ionizantes (radiografias, computador, telemóveis, etc), as guerra destruidoras, os massacres, os extermínios, senão formas da desordem humana, da demência do homo sapiens que supervaloriza a inteligência analítica e despreza os ritmos naturais do sono, da alimentação e do trabalho?
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Quando eu andava no liceu, sob a ditadura de Marcelo Caetano, a minha professora de filosofia ameaçou de por-me na rua se eu continuasse a defender que o empirismo é mais importante que o racionalismo. Onde estava a liberdade para publicamente filosofar? Não existia.
Hoje, se numa aula de filosofia eu criticar perante os meus alunos a ideologia da igualdade de géneros (género não é sexo biológico, defendo a igualdade de direitos de homens e mulheres), posso ser alvo de repreensão ou sanção mais grave por parte das autoridades escolares. Onde está a liberdade para publicamente filosofar? Não está porque eu permito aos alunos expressar-se livremente sobre o tema mas estou condicionado, obrigado a difundir uma dada ideologia que a psicanálise de Freud, Adler, Jung e Reich não subscreve.
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Salvador Freixedo, nascido em 23 de Abril de 1923 em Carballino, Orense, Galiza, falecido em 25 de Outubro de 2019, foi um ex-sacerdote católico espanhol jesuíta, célebre por pesquisar ovniologia e correlacioná-la com as religiões. Sustentou que Jesus é um extraterrestre bom. Escreveu:
«Outra das táticas que João Paulo II viu em Satanás e que coincidem com as dos tripulantes dos OVNIS foi a maneira de infiltrar-se nas mentes das grandes autoridades de este mundo »(...)
«Um claro exemplo disto têmo-lo na ONU, que tendo começado como uma organização internacional para facilitar o encontro e a compreensão dos diversos povos e culturas, converteu-se pouco a pouco em um instrumento de leis não só anticristãs mas também antihumanas. Por exemplo, a lei do aborto livre, que pouco a pouco diversas agências dependentes e subvencionadas pela ONU estão introduzindo em todas as nações. Mediante ela se assassina em cada ano no mundo entre trinta a cinquenta milhões de seres humanos que estavam a caminho de se converter em homens e mulheres normais e se deixa feridas psicologicamente mulheres que a longo prazo se arrependem de ter colaborado no assassinato do seu próprio filho. Organizações dependentes da ONU como NATO, UNESCO, UNICEF, FAO, OMS, ACNUR, IPPF, SAÚDE REPRODUTIVA, BM, FMI, etc. estão seguindo a política destrutiva, anticristã e antihumana da identidade de género e com todas as suas funestas consequências. Um dos seus projectos dissimulados (valendo-se da teoria do perigo da superpopulação mundial) consiste em despovoar África e limitar a natalidade nos países atrasados que possuem riquezas naturais estratégicas para as grandes indústrias dos países desenvolvidos. Em vez de ajudar esses países a matar a fome e a organizar-se e a sair do seu atraso e da sua pobreza, forçam-nos a emigrar massivamente (criando tremendos conflitos nas nações desenvolvidas), dão-lhes de presente toneladas de preservativos para travar a sua natalidade, e por outro lado negam-lhes outras ajudas mais úteis se não se atêm às suas directivas».
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 96-98; o destaque a negrito é quase todo posto por nós).
O plano global de vacinação posto em marcha pelos reptilianos, em especial em 2020-2021, visa infectar a humanidade inteira, multiplicar as doenças e a mortalidade dos seres humanos que passam a ser mutantes. Até já querem infectar (vacinar) as crianças de 5 a 11 anos de idade em alguns países. Centenas de milhar de pessoas, muitas delas entre os 25 e os 50 anos de idade, morrem ou contraem graves doenças uma a oito semanas depois de receberem a primeira, a segunda ou a terceira dose da vacina mas as autoridades sanitárias, reptilianas, recusam reconhecer a relação de causa-efeito entre vacinação e morte ou incapacidade grave subsequente.
O CONTROLO MENTAL DOS REPTILIANOS SOBRE OS HUMANOS
Salvador Freixedo atém-se à tese de que os reptilianos que vivem à superfície da Terra ou no interior desta em cidades subterrâneas são extraterrestres que vieram buscar alimento no nosso planeta e dominar a humanidade. Escreve:
«Segundo os melhores investigadores, os reptilianos são seres perversos, uns rebeldes dentro da ordem da Criação tal (como Luzbel e os seus seguidores na teologia cristã) que gozam com o mal e com o sofrimento. o que pretendem com a humanidade é, por um lado, a sua perversão em todos os sentidos e, por outro lado, fazê-la sofrer e convertê-la em sua escrava sem que ela se dê conta».
«O autor alemão Franz Erdl descreve assim as actividades destes invasores siderais:
"Os reptilianos e os draconianos, com a ajuda dos seus acólitos cinzas, manipulam desde há milhares de anos o nosso inconsciente colectivo e o de cada indivíduo sem que ninguém se livre disso. O controlo mental não só se estende aos sujeitos de laboratório que foram abduzidos ou preparados de outros maneiras, mas estende-se a todos nós... Os reptilianos desenharam minuciosamente todas as nossas religiões e filosofias, cuidando muito dos detalhes, e implantaram-nas entre nós. Todas as religiões levam o selo deles e todas são perigosas. Sinto dizê-lo, mas também o budismo e a de aqueles que meditam solitários nas montanhas do Tibete.»
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 98-99; o destaque a negrito é posto por nós).
OS SOFRIMENTOS DOS MÍSTICOS SÃO INDUZIDOS PELOS REPTILIANOS QUE ADORAM E BEBEM SANGUE
O ex jesuíta Freixedo desenvolve a tese de que os místicos cristãos, como Santa Teresa de Ávila, São João da Cruz ou o padre Pio de Pietrelcina, estigmatizado, agredido por demónios (reptilianos?) durante a noite na sua cela do convento de São Giovani Rotondo, em Itália, foram enganados por reptilianos que passam por deuses e demónios e que pedem sacrifícios de sangue porque este é o seu alimento.
«Se temos de ser sinceros, pensamos que toda a estranha e muitas vezes absurda fenomenologia que se dá à volta dos místicos cristãos e dos de outras religiões é obra dos "reptilianos príncipes de este mundo", não só com o desejo de se divertirem à custa do humano e de o enganar, mas com o mais perverso de atormentar pessoas inocentes cheias de boa vontade; porque estes "espíritos malignos" gozam enganando e atormentando.»
«Este incitamento à dor - em que o sangue está presente com muita frequência e em abundância - encontramo-lo também em outras religiões. Para citar algum exemplo, vemo-lo na cerimónia islâmica chamada Tatbir. E dá-se na festa anual denominada Ashura, comemorativa da morte de Hussein, neto do profeta. Nela, um imã vai ferindo na cabeça com uma espada muito afiada os fiéis que, possuídos por um frenesim místico, vão passando diante dele, finalizando a macabra cerimónia com centenas de fiéis enfurecidos e ensanguentados espirrando em um charco sangrento. E algo parecido se pode dizer de outra estranha cerimónia dos sufis.»
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 119-120; o destaque a negrito é posto por nós).
JESUS CRISTO, PÁRA-RAIOS ANTI REPTILIANO
E Jesus Cristo, para Salvador Freixedo, é um extraterrestre bom enviado pelo Ser Supremo, que designamos por Deus, para combater os reptilianos - Satanás, na linguagem da igreja, os lagartos que adoptam forma humana, como, segundo David Icke, a rainha Isabel de Inglaterra, o príncipe Carlos, Barack Obama, George Bush, Henry Kissinger, Pierre Trudeau, Tony Blair, entre outros, e os cinzas .
«Considero Jesus Cristo como um desses bons espíritos que esse SER a quem os humanos chamam Deus foi mandando à humanidade para contrariar as influências dos espíritos malignos.(...)
«Nos exorcismos que a Igreja realiza para libertar os possessos por Satanás, a arma mais forte que o exorcista utiliza é a invocação do nome de Jesus Cristo. E igualmente, ainda que muitos dos "peritos" em ovnis o ignorem e julguem que a mistura de Jesus Cristo com os ovnis é um horror e um erro "antiovniológico", o certo é que muitos contactados se sentiram libertos do poder que sobre eles exerciam os alienígenas que os dominavam quando, desesperados, se refugiaram sob a proteção de Jesus Cristo e invocado o seu nome.»
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 158-160; o destaque a negrito é posto por nós).
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Sexo é um conceito supra-genérico. Para Aristóteles, os géneros são grupos grandes cada um dos quais engloba várias espécies (exemplo: o género animal engloba as espécies Homem, elefante, leão, camelo, etc.) e há algo acima dos géneros, comum a todos, como o ente (tó ón) e o uno (tó hen). Há dois sexos principais: masculino, caracterizado essencialmente pelo pénis, e feminino, caracterizado pela vagina e seios desenvolvidos. Cada sexo engloba cinco géneros, isto é, orientações sexuais: heterossexual, homossexual, bissexual, autossexual e assexual. Falar em género masculino e género feminino é confuso como o fazem os documentos oficiais da chamada «ideologia de género». Um rapaz cem por cento heterossexual que se veste de forma feminina, pintando inclusive o contorno dos ollhos e que copula com mulheres é género feminino? Não. É de aparência feminina ou andrógina, sexo masculino e género heterossexual.
Pode haver igualdade jurídica e político-social de sexos? Pode e deve. É o fundamento da democracia personalista, demo-liberal. Pode haver igualdade entre os géneros heterossexual, homossexual e bissexual? Não. Ontologicamente, o género heterossexual é o correcto, baseia-se na polaridade masculino-feminino, pénis-vagina. Os géneros homossexual e bissexual são desvios, comportamentos perversos, embora devamos respeitar o homossexual e o bissexual que são pessoas humanas e não podem ser alvo de violência física e de discriminação laboral e escolar. Na natureza, pólos e cargas elétricas do mesmo sinal repelem-se - e os homossexuais são fisicamente do mesmo sinal: pénis com pénis; vagina com vagina - pólos de sinal contrário atraem-se.
Devem as paradas gays e lésbicas habituais em Junho de cada ano ser proibidas? Não. Deve a educação para sexo gay ser introduzida nas escolas? Não. Preservemos as crianças e adolescentes da anomia hipersexual, esta forma de comunismo ou marxismo cultural, tão útil à maçonaria iluminati que persegue o objectivo da sinarquia. Tolerância entre géneros hetero, homo e bi sim, igualdade entre géneros não, porque é impossível. é contra natura.
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