A grande objeção à homossexualização da humanidade em curso - a difusão da ideologia de géneros que proibe classificar a homossexualidade como perversão e doença, o casamento gay, as cirurgias de «mudança» de sexo, etc - é de carácter médico científico. Em «A estratégia (the Agenda) o plano dos homossexuais para transformar a sociedade», livro de 288 páginas, escreve o reverendo Louis P. Sheldon:
«Em 1993 e 1994, o Dr. Paul Cameron conduziu um importante
estudo das taxas de mortalidade entre homossexuais. Ele registrou a
idade em que os homossexuais morriam, de acordo com o relato de
mortes em 18 jornais gays durante um período de 11 anos, e descobriu
que a idade média de óbito entre eles era antes dos 40 anos para os que
contraíam AIDS. Para aqueles que não portavam o vírus da AIDS, a
média era um pouco maior, aos 40 e poucos anos. As estatísticas para
lésbicas indicavam um tempo de vida inferior a 30 anos. Ao fim do estudo, Cameron concluiu:
Nossos estudos sugerem que a AIDS reduziu o tem po de vida em
cerca de três a cinco anos, tornando a apreciação do homossexualismo mais perigosa hoje que no passado [se considerarmos uma m édia de 42 antes da AIDS, logo a síndrome está associada a 7% a 12%da redução do tem po de vida], (C a m e r o n , P l a y f a ir & W e l l u m ,1992— 1993).
«Evidentemente, uma vida longa não é um fator no estilo de vida
homossexual, mas o que torna esses resultados mais perturbadores é o
fato de que a longevidade da população em geral aumentou nos Estados Unidos ao longo do século passado. A expectativa de vida para os
homens aumentou de 40 anos em meados do século 19 para mais de 75
anos atualmente. Para mulheres, a expectativa de vida é de pelo menos
79 anos para quem possui um estilo de vida normal e saudável, e ainda
maior se a pessoa já alcançou a meia-idade ( A r ia s, 2002).
Em qualquer medida, gays e lésbicas possuem uma expectativa
de vida mais curta que a de heterossexuais.
Outro estudo lançado em 2004 sugere que rapazes envolvidos em
relações homossexuais antes dos 20 anos têm poucas chances de chegar
à aposentadoria (H o g g et al,1997). A incidência não só de AIDS e
HIV, mas também de mais de 30 doenças altamente infecciosas neste
grupo reduziu a expectativa de vida em cerca de 30 anos. E qualidade
de vida para a prática homossexual é praticamente inexistente a partir
do momento em que os sintomas das doenças são detectados.
Um estudo publicado no International Journal of Epidemiology sobre as taxas de mortalidade dos homossexuais no Canadá, por exemplo, concluiu que a expectativa de vida para homens gays e bissexuais
é de 8 a 30 anos menor que para outros homens.»(...)
As relações homossexuais também são altamente instáveis e carregadas emocionalmente. O abuso físico é pelo menos duas vezes maior entre gays que entre casais heterossexuais. Porém, esses fatos
são ignorados pela mídia e pela cultura homossexual.
Eu já disse muitas vezes que homossexuais não são apenas homens e mulheres que preferem o mesmo sexo, mas são “pansexuais”.
Em outras palavras, são pessoas que procuram gratificação sexual em qualquer lugar e com os meios disponíveis para satisfazer seus desejos
eróticos. São hedonistas no sentido literal da palavra, e um relacionamento duradouro e monogâmico é a última coisa que um homossexual quer. Esse é apenas um dos motivos pelos quais o casamento gay é uma fraude.
Em 1 9 7 8 , um estudo revelou que 2 8 % dos homens homossexuais
já tiveram uma infinidade de parceiros sexuais. Cerca de 7 9 % dos entrevistados disseram que mais da metade de seus parceiros sexuais eram
desconhecidos. Menos de 50% de homens brancos homossexuais disseram ter tido pelo menos de 500 parceiros sexuais ( B e l l & W e i n b e r g ,1 9 7 8 )»
Louis P. Sheldon, «A estratégia (the Agenda) o plano dos homossexuais para transformar a sociedade», Editora Central Gospel, páginas 70-72; o destaque a negro é posto por nós).
A discussão livre deste tema é tabu nas televisões, estações radiofónicas, editoras em papel, escolas secundárias e universidades, etc. Uma ideologia única impõe-se nos grandes media. a ideologia luciferina que propaga o hedonismo desenfreado em nome da liberdade individual universal.
A confusão na teoria de Judith Butler (Cleveland, 24 de Fevereiro de 1956) filósofa pós-estruturalista, defensora de que nos construímos sexualmente transcendendo a genética, a base biológica, é grande: o conceito de género perde precisão, torna-se nebuloso quando se fala em género masculino e género feminino. Para sermos claros, dialéticos: os conceitos de masculino e feminino devem aplicar-se unicamente ao sexo biológico, genital - o pénis é masculino, a vagina e os seios produtores de leite são femininos - e lançam a confusão se transpostos para aquilo que se convencionou chamar «género».
Um homem homossexual activo é género masculino? E o seu companheiro homossexual passivo é género feminino? E dois homens homossexuais que alternam entre si a dominância física no ato sexual são género masculino, género feminino ou ambos? E um rapaz heterossexual que se veste com roupa feminina mas só namora raparigas é género feminino?
Género, tal como é usado, só pode designar, com clareza, o tipo de comportamento sexual: género heterossexual, género homossexual, género bissexual. Tudo o resto é confusão. Judith Butler carece de clareza. E quanto à igualdade de género se é um direito jurídico é uma falsidade ontológica: segundo os hoje censurados Freud, Jung, Adler, Wilhelm Reich, a homossexualidade é um estado patológico tal como a diabetes é patológica (em jejum, acima de 1,10 gramas de glucose por litro de sangue é considerado doença) não tem o mesmo estatuto que a saúde.
Seria ridículo que os médicos, para não ofender os diabéticos, proclamassem normal ter 1,60 gramas de glucose por litro de sangue estando a pessoa em jejum. É ridículo que os filósofos, os psicólogos, os políticos, a comunicação social proclamem, para não ofender gays e lésbicas, que «é tão normal ser heterossexual como homossexual, este último nem é nem doente nem vicioso». E assim se vão transmutando os valores como convém à Nova Ordem Mundial que visa impor uma ideologia única, um governo mundial único com aparência liberal.
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Nota- O autor deste blog está disponível para ir a escolas e universidades dar conferências filosóficas ou participar em debates.
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O AMOR ACABA NO MOMENTO EM QUE «SE FAZ AMOR» (LEIA-SE: CÓPULA, SEXO GENITAL, ORAL..). Na verdade, o Amor exige respeito, contemplação da outra pessoa em toda a sua beleza sem a dominar, sem a conspurcar. A dama eleita do trovador medieval, originário da Ocitânia, país dos cátaros, sudeste da França, era idealizada, despertava a paixão espiritual no trovador, este podia olhá-la de longe na janela do seu castelo ou da sua mansão, nunca a podia possuir, levar para a cama. Esse é o verdadeiro Amor, o da Alma Superior, não o falso Amor da Alma Inferior que é apenas libido, desejo de penetração física de um corpo, desejo orgástico. Todo o homem que possui fisicamente uma mulher despreza-a no seu inconsciente porque o senhor nunca ama a sua escrava, usa-a, precisa dela como animal.
AS MULHERES QUE NOS AMAM OU NÃO EXISTEM OU NÃO NOS DIZEM NADA PORQUE ESTAMOS DISTANTES NA IDADE OU NA GEOGRAFIA. É assim a longa espera conventual do silêncio que é um «nem sim, nem não». Muitas vezes a perfeição é ficar na essência ideal, no arquétipo feminino, um não se lançar na existência, no mundo das tentações, dos prazeres e das dores. Somos hedonistas (hedoné significa prazer em grego) estamos sempre a querer saborear o amor, a mousse de chocolate ou a sopa quente de tomate à alentejana... Jejuemos, por Deus, jejuemos!
LÚCIFER PROMOVE, COM AS ESQUERDAS, A EUTANÁSIA, O ABORTO, A IDEOLOGIA DE GÉNERO E A HOMOSSEXUALIDADE, O PANSEXUALISMO HETERO, BI OU HOMO, A DISSOLUÇÃO DAS NAÇÕES HOMOGENEIZADAS NA NOVA ORDEM MUNDIAL, O ATEÍSMO. E com as direitas Lúcifer promove a liberalização dos despedimentos, o trabalho escravo nos olivais intensivos e superintensivos ou na construção de estradas e casas, o tráfico de armas e de drogas, a instigação de guerras, o branqueamento de capitais, os paraísos fiscais. Há Lúcifer em todo o lado do espectro político.
SINCRONIZAÇÃO DO NOME DELGADO. Em 13 e 14 de Fevereiro de 2020, a ideia de DELGADO emerge: no dia 13, passam 55 anos sobre o assassinato do general antifascista Humberto DELGADO por Casimiro Monteiro e outros agentes da PIDE de Salazar numa emboscada em Villanueva del Fresno, Espanha; no dia 14, o juíz de Sevilha do caso desaparição da menina Marta del Castillo há 11 anos decide reabrir a investigação após ouvir a sétima versão do crime de Miguel Carcaño, preso como autor do assassinato, que implicam o irmão de Miguel, Francisco Javier DELGADO, como autor do crime.
OS FILÓSOFOS E OS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE FILOSOFIA E ASTRONOMIA SÃO TÃO MEDÍOCRES NO PLANO INTELECTUAL E ESPIRITUAL QUE NEM ESTUDAM A ASTROLOGIA HISTÓRICA E LANÇAM ANÁTEMA SOBRE A IDEIA DE QUE O ZODÍACO COMANDA AS NOSSAS VIDAS INDIVIDUAIS E COLECTIVAS. Se lhes dissermos que devemos considerar a hipótese de Júpiter no signo de Carneiro estimular vitórias das direitas - por exemplo, ascensão de Salazar a ministro das Finanças em 27 de Abril de 1928, com Júpiter em 21º do signo de Carneiro; triunfo do golpe militar das direitas no Brasil em 1 de Abril de 1964, com Júpiter em 27º do signo de Carneiro; triunfo do golpe militar de Videla e generais fascistas na Argentina em 24 de Março de 1976, com Júpiter em 29º do signo de Carneiro - sorriem, com o sorriso dos néscios.
OS JOVENS E OS ADULTOS QUE NÃO ACREDITAM EM DEUS/DEUSES E NÃO ORAM SÃO ESPIRITUALMENTE VELHOS, ESCLEROSADOS. A dúvida paralisa o agnóstico e o ateu. A fé é essencial para acender e conservar um espírito jovem. Deus senhor do Paraíso, como inteligência suprema e Amor, adicionado ao determinismo planetário, causa da nossa boa ou má sorte, engendrado por um Demiurgo ou deus inferior e desajeitado são as duas chaves para entender a existência. As universidades e muitas confissões religiosas só nos fornecem uma destas duas chaves.
A TRADIÇÃO E A VIDA CALMA DE BEJA, O MAL DA MODERNIDADE NIILISTA. 21 de Fevereiro de 2020. Durante o desfile de carnaval das crianças do infantário encontro um amigo, militar da Força Aérea, a trabalhar desde há uns 2 anos em Lisboa que me diz: «Não há nada como a vida calma e de contactos humanos amigáveis de Beja. Em Lisboa, as pessoas são como ilhas: olham quase sempre para o umbigo (isto é: o telemóvel ligado). Excepto nas classes populares mais baixas, onde há o cultivo de uma certa solidariedade e preocupação com a sorte de amigos e vizinhos, Lisboa é despersonalizante, super individualista. Anseio pedir a reforma logo que faça 55 anos e venho para Beja tocar viola campaniça com amigos».É evidente que as cidades pequenas têm os seus riscos: se alguém ganha má fama nelas esta propaga-se mesmo que injustamente, os preconceitos, a superficialidade das modas e as aparências de riqueza predominam. 22 de Fevereiro de 2020, no centro de Beja onde um grupo de 10 jovens brasileiros imigrantes de crença evangélica louvam a Jesus Cristo cantando, encontro um amigo, intelectual, que me diz: «Já não sou de esquerda nem quero nada a ver com estas novas esquerdas niilistas que querem arrasar os valores tradicionais (niilismo, doutrina do nada) e construir tudo de novo: negam Deus ou deuses, a pátria, a educação pela família, a heterossexualidade como comportamento dominante, etc. Até o próprio cardeal Manuel Clemente, um pobre homem sem verticalidade, pressionado por estas esquerdas, recusou ontem receber André Ventura que diz muitas coisas acertadas desde uma direita conservadora não fascista. Filósofos como Derrida, Foucault, Deleuze não sabem o que querem».
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
São apenas algumas reflexões, algumas eivadas de cristianismo tradicional que enfrenta o ateísmo e o agnosticismo dos pequenos filósofos e professores de filosofia.
UMA JOVEM AMIGA, DESILUDIDA COM A PROMISCUIDADE SEXUAL, DIZ-ME: «Eu olho para o mundo horrorizada, a moralidade está perdida. Venho para o trabalho e as amigas dizem-me como passaram a noite com um homem que acabaram de conhecer e não é seguro que eles se reencontrem e elas dizem isso com muito orgulho. Honestamente, não entendo isso, para mim é imoral e selvagem. O meu relacionamento passado morreu no início do ano passado e, naquele momento, o meu mundo foi destruído, perdi a fé na honestidade e no amor. Eu pensei que não poderia sobreviver, mas o tempo passou e ficou mais fácil para mim, dizem que o tempo cura corretamente. Mas quando as minhas amigas me contam as suas aventuras nocturnas, sinto vergonha de estar falando sobre isso.»
«No início, eu condenei isso, mas agora estou calada, a escolha é delas e deixá-las viver suas próprias vidas. é uma pena que cada vez menos pessoas decentes permaneçam neste mundo. Às vezes, é assustador ficar sozinha neste mundo de solidão e imoralidade. Penso que Sigmund Freud é o culpado da corrupção da sociedade quando disse que a fome e o sexo são os alicerces da sociedade humana, acho que dessa maneira ele empurrou as pessoas para o abismo da reprodução imoral. Agora eu quero chorar de solidão. muito triste para mim agora. Quero mudar esse mundo, mas entendo que isso é impossível e, portanto, só quero criar meu próprio mundinho chamado família.»
NÃO TE DEIXES CONTAMINAR PELO ESPÍRITO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO. Se és casado/a não traias o cônjugue. Quantas mulheres e homens têm destruído os seus aceitáveis casamentos só porque os/as colegas lhes dizem «O quê? Nunca experimentaste uma escapadinha, outros parceiros? Não sabes o que é bom...».
Rejeita a homossexualidade e a sodomia, pecados que levam ao inferno, rejeita a falsa ideologia da igualdade de género mas trata com delicadeza os homossexuais. Reza em casa e na rua a Jesus e a Nossa Senhora e ao teu Anjo da Guarda, a qualquer hora. Rejeita a liberdade de abortar, o ser barriga de aluguer, o «casamento» gay. Rejeita usar mini saia, decotes ousados, camisas de manga curta, maquilhagem provocante, comungar na mão, comungar sem ajoelhar previamente. Rejeita enganar os outros para ficares rico/a. O mundo actual é obra do Diabo. Este só se revela aos santos e é uma entidade verdadeiramente horrível que podes vencer com a oração permanente a Deus.
ESTALINE ACREDITAVA EM DEUS? Uma georgiana da antiga União Soviética disse-me há anos que Estaline como generalíssimo da URSS tinha um quarto secreto onde estavam os ícones da religião católica ortodoxa. Recentemente, dizem-me que na II Guerra Mundial Estaline enviou um avião de reconhecimento das posições militares do exército alemão invasor e dentro do avião um ícone da Virgem de Kazan, a mãe de Deus que, segundo a tradição, cobriu de neblina, séculos antes, a cidade de Kazan impedindo o exército mongol de localizar e penetrar nela. Isto não invalida que Estaline fosse um ditador criminoso, quase tão terrível como o diabólico Hitler.
O PADRE PIO DE PIETRELCINA, A VITÓRIA DO PORTO SOBRE O SPORTING, E A ESTATUÁRIA MAÇÓNICA NO SANTUÁRIO DE FÁTIMA. 5 de Janeiro de 2020. Faço a viagem de automóvel entre Porto (13.45 horas) e Beja (22.35 horas), com paragens diversas pelo caminho, nomeadamente em Fátima. Aqui evito entrar na basílica da Santíssima Trindade, a nova igreja monumental frente ao santuário de Fátima, para não ver o rosto monstruoso, feio, do Cristo crucificado, escultura satanista da autoria da irlandesa Catherine Green. O que me surpreende é o facto de o reitor do santuário e o bispo de Leiria -Fátima consentirem esta fealdade de inspiração maçónica e satânica. Terão de dar contas a Deus desta profanação. Rezo ante os túmulos de Jacinta e Francisco e Lúcia dos Santos.
Na livraria católica, folheio o livro «Padre Pio, o estigmatizado» de Maria Winowska. Coincidência ou não, vejo a seguir na TV, numa confeitaria, o jogo de futebol Sporting 1, FC Porto 2. O FC Porto é protegido por São Pio de Pietrelcina: este frade santo nasceu em 25 de Maio de 1887 e 100 anos depois quase exactos a 27 de Maio de 1987, o FC Porto conquista a sua primeira Taça dos Campeões Europeus de futebol ao vencer por 2-1, em Viena de Áustria, o Bayern de Munique. O meu gesto de folhear o livro sobre São Pio de Pietrelcina, o franciscano italiano, taumaturgo,grande defensor da missa em latim e da comunhão de joelhos, inspirador da igreja ultracatólica de El Palmar de Troya (Utrera, Sevilha), em 1970-1978, abriu a porta à vitória do FC Porto? Não pretendo dizer isso. Ajo movido por algo superior, às vezes. Sou apenas um instrumento modesto, um nada em devir.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
O Bloco de Esquerda, que oscila entre a social-democracia, o trotskismo e o anarquismo, tem uma intervenção meritória no campo da defesa dos direitos dos trabalhadores: Alberto Matos, coordenador do BE no Baixo Alentejo, faz um trabalho notável de integração de imigrantes islâmicos e hindus, africanos ou asiáticos, em Beja, a deputada do BE, Isabel Pires, esteve com os mineiros da Somincor, Castro Verde, em 6 de Novembro de 2017, numa greve que teve como objetivo central a humanização dos horários de trabalho, para os dois grandes grupos de trabalhadores, os mineiros e os operadores de lavarias e adstritos.
Mas no plano da moral sexual individual o Bloco de Esquerda é uma lástima: é o principal promotor da ideologia de igualdade de género em Portugal, enfeudado que está à LGBTI. A propaganda do homossexualismo leva muitas almas a cair no inferno e é contra-revolucionária: o homossexual pode ser, artística e literariamente, muito criativo mas não é, em regra, suficientemente forte para adoptar posições revolucionárias que passam por desligar o país da União Europeia e da Nova Ordem Mundial. Ao promover com o PS, dominado pela maçonaria, e com o PCP, as leis do aborto livre, do casamento de gays e lésbicas e da adopção de crianças por casais gays, o BE serve Lúcifer, o príncipe deste mundo, que nos quer enganar a todos com uma falsa felicidade passageira. Os nossos adolescentes estão profundamente corrompidos: aos 12 ou 13 anos, há já bastantes rapazes e raparigas aqui no Alentejo que participam em orgias bissexuais, se fazem fotografar nus e difundem essas fotos na internet.
www.filosofar.blogs.sapo.pt
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1-O PROGRAMA «FIRST DATES , O PRIMEIRO ENCONTRO », DE FÁTIMA LOPES, PROMOVE O «ENGATE» GAY. É a cópia de um programa televisivo espanhol em que duas pessoas, em regra um homem e uma mulher que não se conhecem (supostamente), se encontram em um restaurante jantam um frente ao outro e iniciam uma relação de conquista mútua ou quase namoro.
Em 21 de Fevereiro de 2019, Fátima Lopes, neste novo programa da TVI, junta dois jovens gays barbudos, o português Celso e o brasileiro Juracy, e mostra como se «engatam» mutuamente. Há dezenas, talvez centenas de milhar de crianças e adolescentes a ver este programa que induz à homossexualidade e, previsivel e indirectamente, ao sexo anal, uma modalidade antibiológica e doentia do sexo gay e não só do sexo gay. Fátima Lopes está em risco de ir parar ao Inferno onde, segundo místicos cristãos, os perversos sexuais sofrem terríveis tormentos eternos, com cobras a sairem do seus intestinos e orgãos sexuais, no meio das chamas... Há uma operação em curso dos iluminatti que controlam as televisões e os sistemas de ensino para espalhar no mundo a homossexualidade e a bissexualidade, em nome do «humanismo» da «igualdade de género»...
2-PORTUGAL ENDIVIDADO PELA ELITE CORRUPTA. 21 de Fevereiro de 2019. Fernando diz-me: «Cada português deve
35 000 euros à União Europeia. Nem nas próximas três gerações (30 anos) se conseguirá pagar isso. A UE fez perdão de dívida à Grécia, país ainda mais corrupto que Portugal, onde as pessoas se regormavam bastante cedo e os gastos orçamentais eram excessivos, e a Grécia ainda ficou pior. A Caixa Geral de Depósitos fez empréstimos ruinosos, com Santos Ferreira (PS), Faria de Oliveira (PSD) como administradores máximos... E quem condena estes senhores e outros a quem há juízes que estão ligados?»
3-SINCRONISMO ONTOFONÉTICO- Em 19 e 20 de Fevereiro de 2019, a ideia de JACINTA está em destaque: no dia 19, um telejornal noticia que uma praga de JACINTOS-de.água, uma planta invasora que mata comunidades aquáticas, se manifesta no rio Guadiana do lado espanhol, ameaçando o lago enorme de Alqueva no Alentejo; no dia 20, passam 99 anos sobre a morte de JACINTA Marto, de 9 anos de idade, pastorinha de Fátima, vidente de Nossa Senhora.
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A TVI exibiu em 17 de Julho de 2018, a reportagem «Senhor Traveca» que apresenta as figuras e depoimentos de três artistas de Drag Queen, Bruno Cunha (Camel Toe), do Porto, que usa barba nos shows travestis, Ricardo Magalhães (Luna), Drag Queen em Setúbal, e José Coelho (Rebbeca Bunny), de 21 anos, transformista em Lisboa. A reportagem é interessante, os três declaram ser gays, relatam os dramas das suas vidas. Merecem respeito pela coragem. Mas o defeito desta reportagem é o de, na linha dos sectários da LGBT, apresentar a falsa ideia de que todos os transformistas, isto é, todos os homens que se vestem ocasionalmente ou profissionalmente de mulheres são gays.
A LGBT censura a existência de um sector crossdresser heterossexual, isto é, de um número considerável de homens que gosta de vestir de mulher em solitário ou na companhia das esposas e namoradas e que rejeita liminarmente a homossexualidade e a bissexualidade físicas por achar repulsivo o corpo masculino. Os herejes, que são os crossdresser hetero, são excomungados pela igreja LGBT que quer integrar todo o travestismo dentro da homossexualidade e da transexualidade.
Também pelo campo sócio-sexual passa a luta de classes. A LGBT que funciona como uma espécie de representante dos oprimidos e excluídos sexuais, socialmente falando, marginaliza e censura os que assumindo aparências andróginas ou femininas estão irredutivelmente no campo da heterossexualidade. Os comentários explicando o que é ser crossdresser heterossexual são banidos das páginas do portal da LGBT na internet.
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Charles Margrave Taylor, nascido em 5 de Novembro de 1931, na cidade de Montreal, no Canadá, professor emérito de Filosofia e Ciência Política na Universidade de McGill, é um filósofo que faz uma crítica subtil à filosofia igualitarista em voga - a que chamaremos relativismo nivelador e Taylor designa por relativismo brando - que eleva a homossexualidade a um estatuto científico e social idêntico ao da heterossexualidade.
Escreve Taylor:
«O termos certa impressão das coisas nunca pode constituir base suficiente para respeitar a nossa posição, porque a nossa impressão não pode determinar o que é significativo. O relativismo brando autodestrói-se.»
«As coisas adquirem importância contra um fundo de inteligibilidade. Chamaremos a isto horizonte. Deduz-se que uma das coisas que não podemos fazer, se temos de nos definir significativamente, é suprimir ou negar os horizontes contra os que as coisas adquirem significado para nós. Este é o tipo de passo contraproducente que se dá com frequência na nossa civilização subjectivista. Ao acentuar a liberdade de escolha entre certas opções, muito frequentemente deparamos com o facto de que privamos as opções do seu significado. Existe, por exemplo, um certo discurso de justificação de orientações sexuais não convencionais. Há pessoas que desejam sustentar que a monogamia heterossexual não é a única forma de conseguir a realização sexual, que aqueles que se inclinam pelas relações homossexuais, por exemplo, não deveriam ter a impressão de que empreendem um caminho secundário, menos digno de recorrer. Isto encaixa bem na moderna compreensão da autenticidade, com a sua noção de diferença, de originalidade, de aceitação da diversidade. Tentarei ampliar estas conexões mais adiante. Mas por mais que o expliquemos, está claro que esta retórica da "diferença", da "diversidade" (inclusive do "multiculturalismo") resulta central para a cultura contemporânea da autenticidade.»
«Mas em algumas das suas formas, este discurso desliza para uma afirmação da própria escolha. Toda a opção é igualmente valiosa, porque é fruto da livre escolha, e é a livre escolha a que lhe confere valor. O princípio subjectivista que subjaz ao relativismo débil está aqui presente. Ainda que isto nega explicitamente a existência de um horizonte de significado, pelo qual algumas coisas valem a pena e outras algo menos, e outras não valem a pena em absoluto, muito antes da escolha. Mas nesse caso a escolha da orientação sexual perde todo o significado especial.»
(Charles Taylor, Horizontes ineludibles, em Carlos Gómez (ed.), Doce Textos Fundamentales de la Ética del siglo XX, Alianza Editorial, pp 234-235, extraido do livro de Taylor La ética de la autenticidad, Barcelona, Paidós, 1994, capítulo 4, pp. 67-76, o bold é destaque posto por nós).
E defendendo a existência de valores sociais como o primado da heterossexualidade, da solidariedade, etc., Taylor, classificando tacitamente de "narcísica" e "inautêntica" a homossexualidade, escreve:
«O agente que busca significado para a vida, tratando de defini-la, dando-lhe um sentido, há-de existir em um horizonte de questões importantes. É isto que resulta contraproducente nas formas de cultura contemporânea que se concentram na auto-realização por oposição às exigências da sociedade, ou da natureza, que se fecham à história e aos laços de solidariedade. Estas formas "narcisistas" e egocêntricas são desde logo superficiais e trivializadas; são "estreitas e planas", como diz Bloom. Mas isto não sucede assim porque pertençam à cultura da autenticidade. Ocorre, pelo contrário, porque fogem das suas estipulações.»
(Charles Taylor, Horizontes ineludibles, em Carlos Gómez (ed.), Doce Textos Fundamentales de la Ética del siglo XX, Alianza Editorial, pág 37, extraido do livro de Taylor La ética de la autenticidad, Barcelona, Paidós, 1994, capítulo 4, pp. 67-76, o bold é destaque posto por nós).
A lei da atração dos contrários inteligível na heterossexualidade, no par homem-mulher, torna-se ininteligível no plano físico-visual na homossexualidade, com o par homem-homem. Se ensinarmos na escola do primeiro ciclo que tanto faz um menino beijar na boca uma menina como beijar na boca um menino, criamos uma ideologia e uma educação perversas, que não distinguem entre valores superiores e valores inferiores.
É óbvio que a homossexualidade masculina representa um desiquilíbrio psíquico e fisiológico: um homem que se submete sexualmente a outro homem perde a confiança em si mesmo e, ademais, a relação homossexual comporta geralmente penetração anal e o ânus é um orgão excretor de resíduos fecais, absolutamente impróprio para sexo. Freud, Jung e Adler não estão ultrapassados na ciência do psiquismo ao classificarem a homossexualidade como desvio, distorsão do Eros. Todos os psiquiatras e teóricos modernos adeptos da tese de que «é tão normal ser heterossexual como ser homossexual» estão errados, fazem o discurso do "politicamente correcto". Nenhum médico ousaria dizer que "é tão normal ser diabético com 140 mg/ dl de glucose no sangue como não ser diabético com 85 mg/dl de glucose no sangue"...
O argumento hedonista de que «sexo anal dá prazer» não tem solidez face aos danos corporais, visíveis ou não, que provoca nos esfíncteres, na parede intestinal e no coração.
Demonstrou-se que a frição do pénis ou de um objecto similar dentro do intestino recto faz migrar as bactérias fecais para o coração criando neste uma doença chamada endocardite bacteriana, comum à generalidade dos homossexuais - e também às mulheres que consentem relações sexuais anais. Este é um argumento muito forte a favor da superioridade das relações heterossexuais pénis-vagina.
No entanto, o direito à homossexualidade é inquestionável, juridicamente falando, e os homossexuais devem ser defendidos contra agressões homófobas, estimados, compreendidos, sem embargo de a homossexualidade ser criticada. Mas não deveriam ter o direito de adoptar crianças.
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Em 25 de Junho de 2016, encontrava.me em Lisboa por causa de uma manifestação nacional de professores e pude assistir ao comício que finalizou a manifestação da LGBT que, paralelamente, decorreu nesse dia internacional dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. Dei conta da bandeira do movimento das /dos assexuais e constatei, com surpresa, que aí pontificavam algumas jovens de comportamento lésbico. Há algo incoerente na classificação da assexualidade: lésbicas assumidas proclamando-se assexuais?
A Wikipedia fornece as seguintes definições:
«Assexualidade[ é a falta de atração sexual a qualquer pessoa, ou pequeno ou inexistente interesse nas actividades sexuais humanas. Pode ser considerada a falta de uma orientação sexual ou uma de suas variações, ao lado da heterossexualidade, da homossexualidade, da bissexualidade e da pansexualidade. Também é considerado uma palavra-autocarro para caracterizar um espectro mais amplo de diferentes sub-identidades assexuais. Um estudo de 2004 descobriu que a prevalência de assexuais na população britânica era de 1%.»
A assexualidade difere da abstinência sexual e do celibato que são comportamentais e geralmente motivados por fatores como crenças pessoais ou religiosas. Acredita-se que a orientação sexual, ao contrário do comportamento sexual, é "duradoura".[Algumas pessoas assexuais engajam em atividades sexuais, mesmo não tendo desejo por sexo ou atração sexual, por uma variedade de razões, como a vontade de obter ou dar prazer e a aspiração de ter filhos.»
«Alguns assexuais usam um sistema de classificação desenvolvido (e então aposentado) pelo fundador da Asexual Visibility and Education Network. Nesse sistema, assexuais são divididos em tipos de A a E:
Note que a assexualidade não é o mesmo que celibato que é a abstinência deliberada de atividade sexual; muitos assexuais fazem sexo, e a maioria dos celibatários não são assexuais. A AVEN não utiliza mais esse sistema por se tratar de algo muito exclusivo.» (in Wikipedia)
Quem quer que pratique sexo físico, como aparentemente sucede com dirigentes do movimento das assexuais portuguesas, não pode, em rigor, ser classificada como assexual. Assexual significa: pessoa com ausência de desejo sexual (assexualidade hormonal) e pessoa com ausência de quaisquer práticas de sexo físico (assexualidade comportamental, imposta muitas vezes por razões morais). Tudo o que transcende esta definição é falsa assexualidade. Mas as confusões teóricas imperam e dão jeito a algumas pessoas que procuram obter visibilidade social.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
João Bereslavsky (João do Santo Graal), filósofo russo e místico, arauto da igreja cátara do século XXI, aponta (Santo) Agostinho, bispo de Hipona, como o criador da teoria do pecado original que moldou um catolicismo com os traços diabólicos de Elohím, o deus do Antigo Testamento. Agostinho foi seguidor de Mani, que postulava o dualismo original Luz-Trevas e não atribuía a origem do mundo corporal de matéria ao verdadeiro Deus como os católicos e os judeus. Depois, Agostinho retrocedeu na espiritualidade e aderiu ao catolicismo que fez inflectir num sentido sombrio, de pecado como lema primeiro. Escreve Bereslavsky:
«7. No judaísmo, com todo o seu enfoque no pecado, a lei regulava e vencia em certo grau os inícios pecaminosos. O islão até agora não crê no pecado original. A doutrina do pecado original foi imposta no século IV por Agostinho.»
«Em particular, cita um tal Simplício na sua carta. Diz que o pecado predomina na natureza humana desde o início. Veio com a queda dos procriadores; por isso é eternamente próprio do homem e praticamente imperdoável.» (...)
«11. Agostinho é um profeta falso. É uma raridade da diabocivilização, um herdeiro cristão dos "açores" judaicos, dos fariseus da época do Segundo templo, com a sua misantropia exacerbada. É o precursor da inquisição católica medieval que girou o eixo mundial para a malevolização.» (...)
«O interior de Agostinho»
«Até agora pouco se sabe sobre o bispo de Hipona. É um personagem obscuro. Chegou o tempo de desmascarar o que não se pode ler em nenhum livro, em nenhuma página web: o interior de Agostinho.
«12. O seu traço principal é uma homossexualidade rematada que atormentava este clássico romano durante toda a sua vida e que nunca superou. Acrescido a isso um "complexo de Édipo" profundo - a relação sodómica com a sua mãe bruxa .
A sua mãe Mónica também está na sombra. As crónicas oficiais falam sucintamente dela, no limite do silêncio, enquanto que ela precisamente, com mentira calculista, sodomia e ialdabaotianismo ritual, determinou o caminho do seu filho.»
«13. Por trás de Roma está Agostinho. Por trás de Agostinho está Mónica. Por trás de Mónica, Lilith, a mulher de Satanael (Jehová Elohím) e atrás desta última está o próprio diabo! Assim é a cadeia secreta do catolicismo romano.»(...)
«Reflectindo sobre Agostinho vi cinco períodos na sua vida.
«O primeiro período é o homossexual: a juventude libertina, a depravação.»
«O segundo é o mar-mánico, a comunicação com os seguidores de Mar-Mani: a tentativa de pôr-se no caminho espiritual e libertar-se do mau costume - Odeio a palavra maniqueísmo é uma invenção católica detestável do mesmo modo que a da palavra "cátaros". Utilizarei o termo mar-manismo -(...)
«Mónica enviou Agostinho à confissão do sacerdote da igreja romana. Começava assim o terceiro período - o cristão - o da vida de Agostinho que aceitou o signo de Jeová e atrás dele a rejeição do grande Mar-Mani e do Pai Bondoso.»
«Agostinho aceita a obediência eclesiástica: concebe a doutrina, segue os sacramentos, aceita o sacerdócio...mas interiormente, até à hora da sua morte, sofre do desejo homossexual. Torturam-no os constantes enamoramentos quiméricos...»
«O quarto período é o da decepção profunda. O pecado é incurável. Agostinho, desesperado, rompe relações com sua mãe. Entra em uma crise profunda de seis meses que termina com o quinto período: o de, chamemos-lhe, uma compensação neurótica.
«A mãe não o envergonha mais. Mas em Agostinho nasce outra força. Quer libertar-se do pecando...sacudindo-o sobre os demais. (!!!).»
«Assim nasce a ideia do pecado original - a projecção da sua própria homossexualidade fatal e incurável. Agostinho crê que o vício que se apodera dele é inato, que não se submete à correção, que supera o homem. Então o pecado original também o supera.»
«O período odioso da compensação finaliza com a sacudidela do pecado de Agostinho sobre toda a humanidade; e junto com o pecado, o complexo de culpa imperdoável. »
«16. O que aceita a doutrina do pecado original inicia-se, sem querer, na doutrina da sodomia. Mais ainda: com isto inicia-se o desprezo para com o homem: o antihumanismo.»
«O homem, segundo Agostinho, contém o mal ontológico: os únicos remédios contra o mesmo são o medo, a ameaça, a coação e a violência. O homem é, ademais, uma nulidade contaminada perigosamente. Então, tudo o que oprima o homem - o Estado, a polícia, as prisões, o exército, a igreja, a inquisição - deve ser bom! (...)
«19. A fatalidade do pecado de Agostinho foi transferida pela igreja romana para a natureza humana em geral. Mas eu afirmo: do mesmo modo que a homossexualidade não é própria do ser humano, mas está injectada pelos humanóides dos planetas mortos, tampouco o pecado original é fatal. Não existe!
Faz falta uma nova visão do homem - com os olhos da Imaculadez Original -.
Porque perseguiam a Eufrosínia? Não por ler o saltério ou acumular o Espírito Clarosanto, não, mas por atrever-se a dizer: "Tenho todos os pecados perdoados".
«22. Em que consiste a diferença principal entre catarismo e catolicismo? O catolicismo crê que o pecado original é fatal e imperdoável apesar de todas as confissões, indulgências e ritos. Mas então a igreja é uma armadilha! Por isso, se não há salvação do pecado, de que serve estar na "oficina" ritual? »
«O catarismo, pelo contrário, considera que o remodelado de adaptação é superável com quatro condições».
(Juan de San Grial, «Guan Min, la Madre Divina, Enciclopedia del Catarismo, Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2013, pp.207-209; o negrito é colocado por nós).
O remodelado de adaptação é o corpo do homo sapiens, adulterado por Satanás, príncipe do mundo material, no sentido da luxúria, da ganância e da violência. O Editor define assim o remodelado de adaptação: «conjunto de operações etéricas para a mudança do teo-homem em homo sapiens com a extração de uma parte dos seus compostos divinos e com o cerramento do coração e dos seus corpos espirituais, realizado pelo príncipe deste mundo ilegalmente há 7.500 anos. Apresentando-se como o Pai da Terra e utilizando a magia, a hipnose e a mistificação, o inimigo do género humano submeteu os anjos ingénuos dos céus inferiores, e levou a cabo com eles 180 operações para o suposto desenvolvimento do potencial de outro amor (a luxúria).» (Juan de San Grial, « Rosa de los Serafitas, Evangelio cátaro bogomilo», Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2015, nota de rodapé da pág. 252).
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
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