Publicou a Fundação Francisco Manuel dos Santos, em Setembro de 2014, um livro de David Marçal, doutorado em Bioquímica em 2008 pela Universidade Nova de Lisboa, intitulado «Pseudociência», no qual o autor aponta baterias contra a acupunctura, a medicina holística, em particular a medicina quântica, contra o movimento antivacinas e anti-alimentos transgénicos e a astrologia.. Marçal defende a medicina convencional, apontando-lhe alguns pequenos erros, e defende a grande indústria e o «racionalismo» anti-astrologia que é característico do pensamento vazio e confuso dos catedráticos e doutorados de todo o mundo.
A PSEUDOCIÊNCIA ANTI-ASTROLOGIA DE MARÇAL, INCAPAZ DE REFUTAR A ASTROLOGIA HISTÓRICA
Os ataque de David Marçal à astrologia é bastante subliminar. Não encontro claramente no seu livro a definição de Karl Popper segundo a qual «a astrologia é uma pseudociência» mas a sugestão deste sofisma de Popper está lá . Escreve o seguinte:
«A Nova Era é uma referência à Era de Aquário que, segundo a Astrologia deverá suceder à Era de Peixes, em que actualmente vivemos. Não se sabe muito bem quando, não há consenso entre os vários astrólogos e místicos acerca deste assunto (as diferenças são de vários séculos)». (David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag. 41; o destaque a negrito é posto por mim)
Note-se a tentativa de confundir a astrologia, ciência de cálculo astronómico, dos acontecimentos terrestres e suas repetições- ciência mal praticada por 95% dos astrólogos - com o misticismo. É evidente que a grande maioria dos que se intitulam astrólogos são charlatães ou são sonhadores sem conhecimentos sólidos mas isto não autoriza ninguém a colocar na sombra a verdadeira astrologia científica, a astrologia histórico-social que desenvolvemos. Escreve ainda Marçal:
«A relação entre a física quântica e a medicina quântica é mais ou menos a mesma do que a relação entre a astronomia e a astrologia. São comunidades estanques e a medicina quântica não é um ramo ou uma aplicação da física quântica.» (David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag. 42).
Não há relação intrínseca da astrologia com a astronomia, como sustenta Marçal? Essa é outra das mentiras «universitárias» sobre a astrologia, tese de charlatanismo que é professada, aberta ou encapotadamente, por José Gil, Eduardo Lourenço, Boaventura Sousa Santos, José Mattoso, José Pacheco Pereira, Manuel Vilaverde Cabral, Manuel Maria Carilho, Irene Borges Duarte, António Pedro Mesquita, Olivier Feron, Ricardo Santos, José Barata-Moura, Desidério Murcho, João Branquinho e todos os que ocupam as cátedras de filosofia, história, sociologia, antropologia e outras em Portugal, para não falar dos restantes países.
Eis uma prova de como a astrologia incorpora a astronomia, na seguinte lei que formulei: a passagem do Sol, de um planeta do sistema solar no signo de Peixes (DADO ASTRONÓMICO: arco de 330º a 360º de longitude da eclíptica) gera em regra uma revolução de esquerda vitoriosa ou não em Portugal como é o caso da revolução liberal no Porto em 24 de Agosto de 1820 (Júpiter em 20º do signo de Peixes ou grau 350º de longitude eclíptica), da fracassada revolta militar antifascista do Porto em 3-7 de Fevereiro de 1927 (Júpiter em 3º-4º do signo de Peixes ou graus 333º-334º de longitude eclíptica), da revolução popular triunfante em Portugal de 25 de Abril de 1974 a 12 de Março de 1975 (Júpiter em 10º- 17º- 7º-28º do signo de Peixes ou graus 340º-347º-337º- 358º de longitude eclíptica). Dentro de cada facto histórico (história e astrologia) está inserida uma posição astronómica (astronomia).
Segue-se disto que a comunidade universitária portuguesa e mundial, ao opor radicalmente astrologia e astronomia e ao recusar estudar os factos históricos em conexão com as posições dos planetas, não é científica mas mística (misticismo do livre-arbítrio, misticismo religioso anti astrologia). A universidade mundial é uma fraude, em termos de pensamento holístico rigoroso, nega o determinismo planetário-zodiacal na vida social, política e geofísica.
MARÇAL ESCONDE OS ARGUMENTOS CIENTÍFICOS CONTRA A VACINAÇÃO COMO OS DE TISSOT, MARCHESSEAU E SHELTON
O doutorado David Marçal ataca o movimento antivacinas argumentando que o médico inglês Andrew Wakefield publicou em 1998 um artigo em que teorizava que a vacina tríplice ( contra o sarampo, a papeira e a rubéola) é causadora de autismo, argumentando Marçal que, mais tarde, Wakefield foi acusado de ter escrito isso mediante suborno e punido. E Marçal e outros «científicos» institucionais estarão livres de suspeitas de suborno por defenderem a vacinação? Não se terão doutorado por se moldarem aos interesses das multinacionais farmacêuticas e das cátedras subservientes a estas? David Marçal ignora ou oculta a crítica científica do professor francês Tissot à ideia errónea de que as vacinas conferem imunidade.
O Dr.J.Tissot, antigo professor do Museu de História Natural de Paris, em anos da primeira metade do século XX, mostrou que o contágio não existe na tuberculose,nem na lepra nem no cancro e que as vacinas introduzem a fase crónica da doença, silenciosa, no corpo humano. Escreveu o biologista Pierre Marchesseau (1910-1994) sobre o silenciamento dos trabalhos de Tissot levada a cabo pelos maldosos e míopes pasteurianos:
«Houve por vezes reacções às ideias de Pasteur e da sua escola, mas foram sempre impiedosamente abafadas. Os trabalhos destes pesquisadores (Béchamps e os seus «microzimas»; Altman e os «organismos elementares»; Galippe, Portier e os seus simbiontes, etc), passaram em silêncio.»
«Os partidários de Pasteur atacaram violentamente Tissot desde o aparecimento da sua obra magistral em 1926. Na realidade, esta obra destruía as ideias pasteurianas ao mesmo tempo que era susceptível de pôr termo aos interesses particulares consideravelmente representados pelo fabrico e venda de soros e vacinas.» (...)
«...O vírus das vacinas inoculado prejudica o organismo. Segundo o Dr.Tissot, os prejuízos que se verificam são:
1º As nefrites, problemas hepáticos, de glândulas e do sistema nervoso.
2º Todas as doenças do cértebro e da espinal medula
, encefalites e mielites várias.
3º Arterioesclerose, enfraquecimento cerebral, etc.
4º Diminuição considerável da longevidade no homem.» (...)
«Tissot condena as vacinas antidiftéricas, antitetânicas, anti-rábicas, antituberculosas, BCG que não têm qualquer poder vacinador e que não protegem. A vacina antitífica é de rejeitar por perigosa. « Ela inocula de certeza (100%) a fase crónica da febre tifóide com os seus perigos, e isto para evitar o risco insignificante, quase nulo (1/20.000) de a contrair.» Tissot condena ainda os soros antidiftéricos e antitetânicos, que inoculam o colibacilo do cavalo, e que não têm qualquer acção.» (...)
«Para terminar, notemos que Tissot não toma posição definida com referência à vacinação antivariólica, que parece admitir, em detrimento da sua peremptória afirmação:
«Não se deve, seja qual for o pretexto, deixar inocular um vírus vivo, mesmo atenuado, nem um soro, nem qualquer produto proveniente de seres vivos. Exceptuam-se os produtos químicos isentos de elementos figurados».
(Pierre Marchesseau, Grégoire Jauvais, Curso Completo Teórico e Prático de Biologia Naturopática, Nova Editorial Natura, Lisboa, 1970, Págs 93, 100-101; o destacado a negrito é posto por mim).
Sem abordar estas objeções, David Marçal escreve no seu estilo de jornalista defensor da ideologia da vacinação:
«Os movimentos antivacinas não são novos nem se resumem ao triste caso de Wakefield. Paradoxalmente, é o sucesso das vacinas que abre espaço aos movimentos antivacinas». (David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag.50).
Mas onde está a prova do «sucesso das vacinas»? Em parte nenhuma. As estatísticas são manipuladas por autoridades da medicina convencional e governos. Queira o leitor ver no youtube os 10 vídeos «Vacinação, a verdade oculta». Aí se demonstra que há doenças contagiosas que decairam ou quase desapareceram em países onde não havia programa de vacinação em curso. Marçal não refuta esses vídeos. Não pode. Não sabe. A desaparição de certas doenças deve-se não às vacinas mas à generalização de certos hábitos alimentares e higiénicos: a prática do atletismo, da marcha, do culturismo em ginásios; a ingestão de saladas e frutas em maior quantidade por indivíduo do que sucedia no século XIX e inícios do século XX; os banhos de sol moderados e os banhos de mar; as melhorias na arquitectura e salubridade urbana, casas da classe operária com saneamento, água potável e luz elétrica, etc.
Herbert M. Shelton (6 de Outubro de 1895- 1 de Janeiro de 1985), o filósofo-médico norte-americano, vegetariano e pacifista, afirmou que a imunidade não existe, é uma ideia mítica, como o elixir da longa vida ou a poção mágica de Astérix, porque o corpo está a cada momento em combate contra as toxinas, em permanente devir e nenhum vírus atenuado ou antitoxina serve de escudo contra qualquer doença no organismo humano:
«Sustentamos que não existe imunidade. Imunidade significa isenção de penalidade; no caso das causas de uma doença significa isenção das consequências...»
(... ) «A prática da imunização é um esforço para impedir a lei da causa e do efeito. Poderemos nós considerar um homem tão estúpido que vá ao ponto de afirmar que pode inocular álcool noutro homem e assim imunizá-lo contra os efeitos do álcool, de modo que possa beber todo o uísque que deseja sem lhe sofrer as consequências»? Com efeito, se é possível imunizar contra um veneno qualquer, não há razão para não se imunizar contra todos os venenos. Ora as bactérias nocivas não constituem uma classe de venenos que escapem aos efeitos específicos de todos os venenos. »
«A atitude médica segundo a qual o meio de evitar a doença consiste em tê-la é tão ridícula como a ideia de que, para evitar as queimaduras, seria necessário sofrer várias queimaduras leves com o fim de adquirir imunidade para as queimaduras.»( Herbert Shelton, A imunidade e as doenças, de La Nouvelle Hygiene, reproduzido na revista Natura de Novembro de 1961; a letra negrita é posta por nós).
Isto é pensar a sério, longe da intoxicação da ideologia da medicina convencial e dos seus arautos como David Marçal.
A ENERGIA VITAL DO CORPO NÃO EXISTE? OS MICRÓBIOS SÃO A CAUSA DAS DOENÇAS?
No seu ataque à medicina quântica, corrente alternativa que sublinha o poder da mente na cura das doenças, escreve Marçal:
«Uma ideia central da medicina quântica é a de que o poder de cura reside na mente. À medicina baseada na ciência os gurus quânticos chamam medicina materialista (...) O cancro é uma doença séria, que não se previne ou trata com delírios quânticos. A energia vital do corpo é uma coisa que não existe, da qual não há a mais ténue prova.»
(David Marçal, Pseudociência, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2014, pag. 44; o destaque a negrito é posto por mim).
Admitindo que a medicina quântica possa, em algumas versões sobrevalorizar o espírito, o poder da psique, não é, no entanto, razoável, honestamente, negar o poder de cura desta. Quer Deus ou deuses existam ou não, a fé dos crentes, a oração, a limpeza da aura funcionam, curam ou atenuam muitas doenças e evitam mortes prematuras. O cancro não dispensa, em regra intervenções cirúrgicas e quimioterapia mas é possível a cura, sem estas, em certos casos. Há quem se tenha curado de cancros na cabeça ingerindo comida indiana e alimentos biológicos como limão, alho, cebola, etc. A verdadeira medicina é psicofísica e não meramente química e física. A energia vital do corpo não existe, como diz o materialista Marçal que reduz a vida a moléculas e suas ligações químicas? Mas é óbvio que existe. Ela confunde-se com a vitalidade que se pode medir por múltiplos sinais (a pulsação, o electrocardiograma, a tensão arterial, o brilho do olhar, o tónus muscular, etc).
O biologista P.V. Marchesseau, cujo saber superava em muito o dos catedráticos da Universidade Nova de Lisboa, escreveu leis naturopáticas da força vital que passo a reproduzir:
«Lei nº 1- Lei do Dr. Robert Walter (Força vital)
«A matéria viva é dotada de um instinto de conservação (e de reparação) a que se chama «força vital» que não é nem química nem mecânica, mas de natureza biológica e cujo êxito é proporcional à sua energia. As leis vitais (ou biológicas) exprimem-se por processos físico-químicos, mas escapam em certos aspectos ao determinismo próprio da química e da mecânica. A matéria viva é capaz de reacções que lhe são próprias.»
«Lei nº 2 (Lei de YEO)- (Inteligência da força vital).
«A força vital exerce-se sempre no melhor dos interesses do organismo, mesmo em caso de doença». É inteligente. Por exemplo, no jejum completo, o organismo reutiliza para se alimentar, por autólise, os tecidos excedentes menos úteis; e escolhe, à medida que o jejum se prolonga, sempre na ordem inversa da utilidade dos mesmos.»
«Este processo está regulado e nada pode alterá-lo. A ordem das autólises é a seguinte: primeiro, os tumores, os desperdícios, os resíduos; depois as gorduras e os músculos. Os orgãos e as partes vitais não são digeridos. O sistema nervoso e as glândulas conservam-se intactos.»
«Lei nº 3 - A força vital é de origem nervosa .»
« No homem localiza-se nos centros do diencéfalo. Exerce-se livremente quando o meio biológico (isto é, específico e natural) é reintegrado. E aperfeiçoa então o Ser sob todos os aspectos. (morfológicos, biológicos e psicológicos).
No caso contrário, luta contra o «stress» vindo do meio anti-específico e desnaturalizado; gasta-se e todo o organismo degenera apesar das adaptações externas-» (...)
« Lei nº 5 - Lei do biologista Louis KHUNE). A doença profunda é geral e não local; é una e está representada pelo entupimento humoral. Os humores são líquidos orgânicos (sangue, linfa e fluido celular): a sujidade é a massa de substâncias mortas, estranhas à vida celular. A crise é a reacção vital perante a sujidade (depuração).» (...)
«Lei nº 10- Lei do Dr. J Tissot - Os micróbios não são a causa das doenças. Nascem por mutação das nossas células. A teoria pasteuriana é um «sofisma». Não há organismos assépticos; todo o ser é um «bolor organizado», uma colecção de micróbios bons, que evoluem sob a influência nefasta do meio onde se encontram. Os nossos elementos celulares são micróbios ou antigos micróbios que podem tomar aspectos diferentes com as alterações humorais, variáveis conforme as idiossincrasias (aparecimento de micróbios, bactérias, bacilos, vírus, por autogénese). Por outras palavras, sob a influência mais ou menos nefasta (mutável) dos venenos dos líquidos humorais que os banham, os nossos próprios elementos histológicos refazem, em sentido inverso, o caminho da evolução já percorrido. Voltam a ser o que eram nos alvores da vida: vírus, bactérias, etc. (involução ou regressão).» (...)
Lei nº 14- (Lei do Dr. Henry LINDLAHR)- Tudo quanto é introduzido no corpo, ou é utilizado ou rejeitado. O que é utilizado, é um alimento; o que é rejeitado é um veneno. A noção de medicamento (nem veneno nem alimento) é incompreensível.»
(Pierre Marchesseau, Grégoire Jauvais, Curso Completo Teórico e Prático de Biologia Naturopática, Nova Editorial Natura, Lisboa, 1970, Páginas 78-79 e 82-83).
Nada disto é conhecido da «ciência oficial» e da Direcção Geral de Saúde- ou se é conhecido é censurado, sonegado ao público. Uma força vital inteligente a comandar as nossas células, inerente a elas, a fabricar febres para expulsar do organismo as toxinas, como sustenta a filosofia vitalista? O jejum cura visto que procede à limpeza interna de tumores e gorduras sem danificar? Não, isto não cabe nas limitadas inteligências de David Marçal, de Francisco George, o Director Geral de Saúde em 2011-2015 e propagandista da vacinação, dos médicos alopatas e dos bioquímicos da instituição universitária. Ora a biologia naturopática e a subjacente filosofia vitalista deveriam ser ensinadas na Universidade Nova de Lisboa e em outras e, ao que parece, não o são. Forças sectárias, ao serviço dos interesses dos poderosos senhores da indústria química, dominam as cátedras. Não deveria ser a universidade uma universitas , um lugar de universalidade intelectual, onde todo o saber deveria ser acolhido?
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Por que razão no acto de matrícula ou renovação de matrícula dos alunos nos estabelecimentos de ensino público pré-universitário se exige mostrar o boletim de vacinas devidamente actualizado? Se ninguém é obrigado a declarar se tem fé religiosa ou não, por que razão é obrigado a mostrar fé na vacinação ,um desacreditado método de «prevenção» das doenças da medicina alopática que várias outras escolas médicas (naturopatia, acupunctura, medicinas tradicionais sagradas, etc) rejeitam?
As vacinas são venenos «em pequena» dose. São objecto de fé, não de ciência racional. Infectam o organismo com doenças crónicas, rastejantes, alterando o código genético. Não conferem imunidade nenhuma porque esta não se adquire com injecções. A imunidade não existe, é uma ideia fantasiosa como «o elixir da longa vida» ou «o corpo do super-homem que atravessa o fogo incólume ou devolve as balas que nele embatem»: o corpo é um sistema aberto e, em cada hora, se pode adoecer ou aumentar a vitalidade. Comer frutos, em especial maçã, laranja e limão que são microbicidas e matam os vírus substituindo bem as vacinas, respirar ar puro, caminhar muito diariamente, praticar desporto, alimentar-se biologicamente, evitar o stress, são métodos de uma vida sã, sem vacinas.Como é que a humanidade se desenvolveu até ao século XIX sem vacinas? A vacinação é uma intrujice científica, uma superstição herdeira da ingestão de venenos de cobra, sapo, etc, da farmacopeia antiga. As multinacionais exigem a vacinação para obterem lucros. E a burocracia aplica a lei que ofende os direitos dos estudantes a não sofrer vacinas, sem pensar.
. DECLARAÇÃO PARA OS PAIS ENTREGAREM NAS ESCOLAS SEM TER DE EXIBIR BOLETIM DE VACINAS
Fulano (.....) encarregado de educação do aluno X....., declara assumir toda a responsabilidade pelos cuidados preventivos de saúde de X prescindindo este da vacinação uma vez que adoptamos os métodos da Medicina Naturopática. O signatário perfilha a teoria de notáveis médicos naturopatas de renome mundial como Paul Cartoon, Pierre Marchesseau e Herbert Shelton segundo a qual «a vacinação constitui um envenenamento subliminar do sangue com vírus e toxinas, vivos ou não, gerador de enfraquecimento das defesas orgânicas e de doenças degenerativas a longo prazo».Esperamos que respeitem e compreendam a nossa posição aliás estribada em direitos individuais consagrados na Constituição da República Portuguesa, em particular nos seguintes artigos:
ARTIGO 25º
(Direito à integridade pessoal)
3. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
4. Ninguém pode ser submetido a tortura nem a tratos ou penas cruéis , degradantes ou desumanos.
ARTIGO 41º
(Liberdade de consciência, de religião e de culto)
6. É garantido o direito à objecção de consciência nos termos da lei.
Data e Assinatura.......»
É isto que todos os estudantes e seus pais conscientes dos perigos da vacinação obrigatória (SIDA, hepatite C podem ser causadas por vacinas) devem fazer, obrigando a recuar as multinacionais das vacinas que instrumentalizam o aparelho de estado supostamente neutro.
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Sobre o subjetivismo escreve o Routledge Dictionary of Philosophy:
« SUBJETIVISMO Ponto de vista ou pontos de vista que afirma que o que aparece como sendo verdades objetivas ou regras em certas esferas, nomeadamente em ética, são realmente ordens disfarçadas ou expressões de atitude, etc, por exemplo, "Mentir é errado" devia ser encarado não como declarando um facto objetivo, mas como sendo realmente a ordem "Nunca mintas!" ou uma expressão de hostilidade do orador em relação a mentir, como "Mentir! Grrr!" (ver NATURALISMO). Uma versão alternativa do subjetivismo diz que as declarações em questão exprimem verdades objetivas, mas unicamente sobre mentes humanas, desejos, crenças, experiências, etc, sejam estas do orador ou do público em geral. "Mentir é falso" devia então significar "Eu, ou talvez as pessoas em geral, desaprovo mentir" (Michael Proudfoot e A.R. Lacey, The routledge Dictionary of Philosophy, 4ª edição, pag 390; a letra a negrito é colocada por mim).
Proudfoot e Lacey confundem a definição de subjetivismo com o mecanismo gerador do subjetivismo, isto é, confundem a «causa formal», em linguagem aristotélica, com a «causa eficiente.» O subjetivismo possui uma dupla definição, epistémica e sociológica: «doutrina segundo a qual a verdade é íntima a cada pessoa e exclusiva desta, ou seja, a verdade varia de pessoa a pessoa, não há uma verdade única geral». É o mais radical individualismo gnosiológico.
Dizer que o subjetivismo é apenas uma ordem ou conjunto de ordens disfarçadas, como acima o faz o Routledge Dictionary, é confundi-lo com o prescritivismo e com o emotivismo (note-se que há um emotivismo subjetivo e um emotivismo objetivo) e é pôr de parte o conteúdo intelectual representativo, de uma dada consciência. Dizer que subjetivismo é uma atitude de hostilidade do orador para com algo é confundir o produto final (a ideia, o enunciado subjetivista) com o agente que o produziu (a emoção do sujeito) - voltamos, de novo, à confusão entre causa eficiente e causa formal. O subjetivismo em sentido sociológico (uma só pessoa, uma só mente isolada) opõe-se ao objetivismo em sentido sociológico (muitas mentes partilhando a mesma verdade objetiva) mas não se opõe ao objetivismo em sentido epistémico (a verdade em si).
Exemplo: somos uma minoria de pensadores isolados (subjetivismo sociológico) os que afirmamos, seguindo as conclusões do francês J.Tissot e do norte-americano Herbert Shelton, que a vacinação é um envenenamento surdo do organismo humano por vírus e toxinas e que as vacinas são sempre nocivas mas apreendemos a verdade epistémica (objetivismo epistémico) ao passo que a esmagadora maioria da população (objetivismo sociológico) acredita, erradamente, que as vacinas «imunizam», impedem e erradicam doenças (subjetivismo epistémico, poderia dizer-se). A imposição da teoria da vacinação como "verdade oficial" não resulta de qualquer discussão racional pública, alargada, em termos justos. É um puro acto fascista que a elite semi pensante dos médicos e investigadores de laboratório e dos políticos leva a cabo com o acordo da parte inculta e maioritária da população de cada país.
A mais alta verdade em filosofia (objetivismo epistémico-filosófico) atinge-se através do mais puro isolamento do pensar (subjetivismo sociológico).
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El principio de la vacunación es meramente filosófico – de una filosofía mutilada o deficiente, según sus detractores – y no es soportado por evidencias estadísticas fiables.
Hace falta demostrar que la introducción de virus o toxinas vivos, atenuados o muertos, en el cuerpo humano desencadena una reacción favorable a la salud. No hay pruebas. Al revés, se produce un choque anafiláctico por la inoculación de tales sustancias extrañas. Y hay docenas y centenas de miles de muertes por la vacunación, más o menos ocultadas por acción de las multinacionales de farmacia, interesadas en vender vacunas a los estados, y sus agentes en la universidad y en la prensa.
Se atribuye a la vacunación la desaparición de enfermedades como la viruela o el sarampión o la polio pero la explicación real es otra: la mejora de las condiciones de alimentación de la generalidad de la población (más frutas, yogures, ensaladas, menos grasas, menos sal y carnes rojas, etc.) de habitación (casas con baño y agua corriente, lavado de las manos antes de comer, etc.) de deporte (gimnasios, carreras, baños de sol y de mar, etc.) son la causa de la desaparición de tales enfermedades.
La proclamada creación de anticuerpos “para enseñar el organismo a defenderse” no es, por si solo, ni buena ni deseable; al igual que el chorro de agua de una manguera no es, por sí mismo, bueno como para impedir los damnos de un gran incendio que alguien hubiese provocado sin necesidad en un almacén o factoría.
Además, nadie enseña el organismo a defenderse. El cuerpo sabe lo que hace y solo en circunstancias excepcionales necesita ser ayudado por intervenciones médicas. Los vitalistas piensan que el organismo sabe más que nosotros con nuestra inteligencia analítica que casi solo usamos la parte izquierda del cerebro: hay una fuerza vital inteligente en las células y el sistema nervioso que provoca crisis de defensa de la salud -«enfermedades liberadoras» - como el sarampión o la fiebre, que expulsan a través de la piel toxinas que ensucian la sangre y la linfa.
El principio de la vacunación es erróneo según el médico norte-americano Herbert Shelton, quien escribió:
«Se supone que las vacunas “inmunizan” quien las recibe, produciendo una enfermedad artificial “que estimula la producción de anticuerpos”. En las antiguas supersticiones se afirma que el ataque de una enfermedad inmuniza a la victima contra otros ataques en el futuro.» (…)
Si contraer una constipación nasal o cien constipaciones nasales no inmuniza contra futuras constipaciones, ¿para que sirven, entonces, los sueros y las vacunas? (…)
«Cuando un niño es vacunado contra la polio, sus posibilidades de contraer la enfermedad no son nunca superiores a cinco en un millón. ¿Como podremos saber se la vacunación hecha contra la polio impidió la enfermedad en un determinado niño? Es fácil hacer malabarismo con las estadísticas y demostrar que el blanco es negro. (…)
«La practica de inmunización es un esfuerzo para impedir la ley de la causa y el efecto. ¿Podremos nosotros considerar tan estúpido a un hombre que va al punto como para afirmar que puede inocular alcohol en otro hombre y, así, inmunizarlo contra los efectos del alcohol, para que pueda, de este modo, beber todo el whisky que desea sin sufrir las consecuencias? En efecto, si es posible inmunizar contra un cualquier veneno, no hay razón como para no inmunizarse contra todos los venenos. Ahora bien, las bacterias nocivas no constituyen una clase de venenos que escapan a los efectos específicos de todos los venenos.»
«La actitud médica según la cual el medio de evitar la enfermedad consiste en tenerla es tan ridícula como la idea de que, para evitar las quemaduras, fuera necesario sufrir varias quemadoras leves con la finalidad de adquirir inmunidad para las quemaduras»
«El concepto médico según el cual una comunidad que ha escapado de la polio durante años paga, después, su tributo con una epidemia es la expresión absurda de que la enfermedad genera salud. Tener salud es “peligroso”, es un estado que abre las puertas a la enfermedad. Para evitar las epidemias de polio, es necesario tener polio. He la contradicción flagrante según la cual la mayor garantía de salud es la enfermedad.» (...)
«La búsqueda de las sustancias inmunizantes pertenece al mismo sector de investigación en el cual se han buscadola Piedra Filosofal, el Elixir dela VidaLarga, e el Movimiento Perpetuo. La noción de inmunización es tan estúpida como la noción de medicamento…»
( «La inmunidad y las enfermedades», Herbert Shelton en “La Nouvelle Hygiéne”, citado en «Natura» de Noviembre de 1961; la letra negrita es puesta por mí)
Estamos aquí en plena visión dialéctica del mundo: ningún producto del tipo «vacuna» puede constituir un blindaje, un muro contra la enfermedad, porque no existe la inmunidad. En cada instante hay lucha en el cuerpo entre la fuerza vital anclada en las glandulas endócrinas y la oxigenación y nutrición correcta de la sangre, y los venenos que se forman en la digestión de los (malos) alimentos, el aire contaminado y los tóxicos que por la piel penetran en el organismo. Inmunidad es la poción mágica de Asterix, un mito irreal que la “ciencia” de la vacunación absorbió y propagó…
Algunos recurren a la falacia de la modernidad, diciendo: «Sí, es verdad que, al principio la vacuna no era bien concebida em muchos casos, pero hoy en día los progresos de los laboratorios han perfeccionado este producto de modo a hacerlo inofensivo.» No es verdad: el principio de infección de la sangre por virus o toxinas, vivos o dormidos, se mantiene en las más modernas vacunas y, por lo tanto, la critica es enteramente actual.
NOTA- En youtube se puede veer 9 vídeos "Vacunación, la verdad oculta» que ilustran este punto de vista
http://www.youtube.com/watch?v=046eMq5MLOI
http://www.youtube.com/watch?v=SECeQPPmhE8&feature=related
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