Quem é Nossa Senhora, figura luminosa transcendente, Mãe de Jesus, no universo católico? Existe? É uma deusa ou mensageira de Deus de natureza maravilhosa absolutamente estranha à dos humanos, como diz a igreja católica, ou é um ser belíssimo quase físico, ovniológico, de uma civilização extraterrestre energeticamente diferente do ser humano e superior a este? Em ambos os casos vincula-se a milagres de cura.
No seu excelente livro «As outras Fátimas» escreve Joaquim Fernandes:
«Amélia da Natividade Rodrigues Fontes morava em Vilar Chão, concelho de Alfândega da Fé,. Tinha 16 anos quando caiu de cama com repugnantes sintomas. A perna direita adquirira um volume descomunal e o braço esquerdo engrossara de forma extraordinária. Em volta da boca, uma horrível chaga de aspecto supurava sem cessar, e o pus nauseabundo escorria para os lábios, penetrando-lhe na boca .»
«No dia 25 de Maio de 1946, a moribunda revelou ao padre da freguesia que «A Virgem Maria lhe tinha aparecido», o que levou o sacerdote a aconselhar-lhe que lhe pedisse a cura para o seu terrível mal. No dia seguinte, a jovem declarava-se curada da perna direita. Um dia depois, era o braço esquerdo que sarava por sarado.Por fim a cura também a libertava da ferida que a envolvia,,,»
«A medicina tinha-se considerado impotente para debelar o mal que afligia Amélia, limitando-se a concordar que, inevitavelmente, ceifaria aquela vida juvenil.. se um milagre entretanto não sobreviesse. Para espanto de todos, «menos da miraculada que não lhe ignorava a causa» e o fez constatar «cumprindo ordens emanadas do céu».
Joaquim Fernandes, «As outras Fátimas», Manuscrito, pags. 168-169.
Não duvido que tais aparições ocorreram. Há muitos testemunhos de semelhantes fenómenos. Mas estarão essas apariçoes ligadas a ovnis que transportam a belíssima Virgem e faziam ruído de abelhas na proximidade de Esta Entidade como sucedeu em Fátima em 1917? Há uma história de alguém com doença grave que foi introduzido em um OVNI e ficou curado instantaneamente.
A opinião do investigador britânico David Icke, tal como a das igrejas evangélicas cristãs que negam a transcendência e a assunção de Maria ao Paraíso, é diferente. Icke apresenta a Virgem Maria de modo negativo, e os ovnis e osnis, de um modo geral, como meios de transporte de seres extraterrestres reptilianos que viveriam no interior da Terra ou viriam do espaço sideral para dominar e infectar a humanidade o que já sucederia através dos círculos iluminatti (Rainha Isabel e príncipe Carlos do Reino Unido, George W.Bush, Barack Obama, George Soros, Henry Kissinger, Angela Merkel, Bill e Melinda Gates, a Organização Mundial de Saúde, o Fundo Monetário Internacional, os grandes bancos, etc) .
Na bibliografia deste livro de Joaquim Fernandes omite-se o livro extraordinário de Seomara Veiga Ferreira, «As aparições em Portugal desde o século XV, os emissários do desconhecido», da Editora Relógio de Água, o melhor estudo nesta matéria. Porquê?
Encontram-se à venda na livraria «Modo de Ler», Praça Guilherme Gomes Fernandes, centro da cidade do Porto, as nossas 0bras:
Dicionário de Filosofia e Ontologia, Dialética e Equívocos dos Filósofos, de Francisco Limpo Queiroz,
Astrologia Histórica, a nova teoria dos graus e minutos homólogos,de Francisco Limpo Queiroz,
Astrología y guerra civil de España de 1936-1939
O melhor historiador mundial vivo, David Icke (29 de Abril de 1952), nunca frequentou a universidade como aluno. E até brinca com esse facto: é um autodidacta, são os autodidactas, livres na investigação, quem impulsiona o conhecimento. As universidades, especialmente nas áreas da filosofia, história, sociologia, antropologia, estão contaminadas por uma visão errada do homem e da história. Elas valem muito pouco, atribuem mestrados e doutoramentos imerecidos a investigadores sectoriais, que escondem ou ignoram assuntos delicados que põem em causa a honestidade e o prestígio de políticos, catedráticos, directores dos media, magistrados ou milionários influentes. Manuel Cruz, investigador do movimento libertário no Porto no primeiro quartel do século XX, dizia-me há semanas: «Os júris universários em história querem impor-nos uma determinada interpretação nas teses que lhes submetemos, que não coincide com a nossa, nós que apresentamos os factos e suas ligações. O mal da universidade é o discurso "politicamente correcto" que estraga tudo...»
Embora não sendo hegeliano, David Icke conta nos seus livros a história mundial segundo uma perspectiva holística (holon= todo), à semelhança de Hegel que dizia que a história universal é o desdobramento da ideia absoluta (Deus) com retorno a si mesma: uma mesma organização, a Elite Mundial, diz Icke, dominada por seres híbridos, travestida e subdividida em múltiplas monarquias, religiões, universidades e sistemas de ensino e doutrinação, partdos políticos de direita, centro e esquerda, orgãos de imprensa, grandes potentados económicos, etc., dirige os destinos da humanidade, eliminando as dissidências reais. Eis alguns apontamentos da historiografia que Icke desenvolveu, muito mais detalhada e corajosa do que os ensaios dos historiadores universitários positivistas ou antipositivistas.
A RAÇA HUMANA VEIO DE OUTRA CONSTELAÇÃO.
David Icke rejeita o darwinismo: o ser humano não proveio da evolução de um macaco superior hoje desaparecido. Escreveu:
«Estou convencido que a civilização humana não começou no planeta Terra, mas que chegou a este planeta procedente de outras partes da galáxia. Alguns dizem que os primeiros humanos da Terra vieram de uma estrela chamada Vega , situada a vinte e seis anos luz de aquí e de um tamanho três vezes maior que o Sol. É a estrela mais brilhante da constelação de Lira e a quinta mais brilhante do nosso céu. Onde quer que seja, creio que a raça humana veio de outra constelação e aproveitou a oportunidade para povoar e experimentar este magnífico planeta. A manipulação genética, tanto para fins bons como maus, continuou a praticar-se para fazer avançar as espécies ou para controlá-las, depende de qual fosse a ideia do momento. Naquelas épocas primitivas, creio que a natureza do corpo físico não era tão densa como o é hoje.»
(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pp. 37-38; o destaque a bold é colocado por nós).
Icke rejeita igualmente a teoria da superioridade de uma raça sobre as outras, doutrina não só defendida pelos nazis mas também pela Elite Mundial, que inclui George Bush, Hilary Clinton, Tony Blair, Angela Merkel, George Soros, a família Rotschild, os monarcas de "sangue azul", etc. Escreveu:
«A Planned Parenthood Federation ("Federação para o Planeamento Familiar") a que George Bush e a Elite deram o seu apoio sempre que puderam, criou-se em Londres, nas oficinas da Eugenics Society britânica. Apesar de os nomes mudarem e de a retórica se expressar nos termos mais aceites entre a opinião pública do momento, trata-se do mesmo programa inquebrantável que abre caminho através de décadas e gerações. A Alemanha nazi não foi mais que o seu exemplo mais famoso. A centralização mundial de poderes, o controlo da mente e do corpo da população e a criação de uma raça superior são os assuntos que abarcaram séculos e continuam a dominar o plano secreto da actualidade que manipula as nossas vidas.»
«Quantas pessoas neste mundo crêem que a sua raça é superior ao resto? O número é tão grande que não posso sequer concebê-lo.»
(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pág. 197; o destaque a bold é colocado por nós).
A NOVA ORDEM MUNDIAL É UM ESTADO FASCISTA MUNDIAL
Icke denuncia a Nova Ordem Mundial como a construção de um Estado fascista mundial, a sinarquia, governo mundial único com aparências democráticas. Ora quantos são os catedráticos e professores agregados de história, filosofia e política nas universidades capazes de sustentar esta posição de denúncia? O Estado ou os reitores de universidades privadas expulsá-los-iam dos seus lugares de docência . Por isso calam, temem a censura dos superiores na hierarquia e censuram os alunos que se aventuram pela livre investigação.
«O plano para a Nova Ordem Mundial e o controlo do mundo alcançou uma nova fase com a aparição do "dinheiro que não vale nada". Trata-se do processo mediante o qual o banco empresta dinheiro que não existe (com o crédito)e cobra juros por isso. Se dou a alguém algo que não existe e lhe peço que pague por isso, possivelmente consideraria a ideia de chamar a polícia. Se lhe dou algo que não existe e lhe digo que se não me paga o levarei a julgamento e lhe tirarei as propriedades, diria que vivemos em um mundo fascista. Sem embargo, isso que acabo de descrever é o sistema bancário do mundo e o meio através do qual tanto as pessoas como os governos estão afogados em dívidas. E a que equivale a dívida? A controlo.»
«Alguns dos primeiros banqueiros do Ocidente foram os cavaleiros templários, que receberam grandes riquezas dos cristãos que apoiaram as cruzadas e de legados de pessoas que, em muitos casos, esperavam comprar um lugar no paraíso. Em todos os países em que se instalaram foram a organização mais endinheirada, e os seus templos de Paris e Londres converteram-se em centros financeiros. Finalmente, o rei Filipe IV de França e o papa Clemente acabaram com os templários e roubaram-lhes as fortunas para pagar dívidas e como disse em The Robots Rebellion, possivelmente também por outros motivos. Jacques de Molay, grão mestre dos templários, foi queimado na fogueira, de modo que a ordem foi para a clandestinidade para continuar a colaborar secretamente com outras organizações. Os cristãos proibiam estritamente a usura (a cobrança de juros pelos empréstimos) mas à medida que passaram os séculos esqueceram isso e assim começou a desenvolver-se o sistema bancário que hoje controla a humanidade.»
(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pág.69; o destaque a bold é nosso).
«Hoje em dia o Banco de Inglaterra continua a ser o feudo da Elite Mundial. Segundo Gertrude Elias, o banco colaborou com o líder sionista lord Bearsted, de Royal Durch Shell, para concretizar a transferência de bens dos sionistas alemães para a Palestina. Estas transferências ajudaram a reconstruir a economia do estado embrionário sionista. Elias acrescenta: " Foram a classe privilegiada de exilados,enquanto que aos judeus que não tinham nenhuma propriedade negou-se-lhes asilo e se os anulou no holocausto". Creio que tudo isto o calculou friamente a elite de "judeus" por motivos que abordarei no seu devido momento».
«Não desejo aborrecer o leitor com grande quantidade de detalhes , mas sim, quero deixar claro que é demonstrável que a Segunda Guerra Mundial e a ascensão de Hitler ao poder foram obra da Elite da Grã Bretanha e dos Estados Unidos.»
(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pág.140; o destaque a bold é nosso).
QUEM SE METE COM BILL CLINTON É ASSASSINADO
A análise detalhada da vida dos "grandes homens" de estado e não apenas das correntes político-culturais em que se inserem é um método historiográfico de Icke: alia o particular ao universal. Tome-se, por exemplo, o caso do ex presidente Bill Clinton. William Jeferson Clinton, nascido em 19 de Agosto de 1946, em Hope, EUA, é, segundo Icke, um ser híbrido, com ADN humano e reptiliano, capaz, portanto, de cometer e inspirar crimes nefandos. Sobre ele escreveu, indo mais longe que a quase totalidade dos historiadores:
«A John Wilson, um autarca de Washington que segundo parece planeava expor a roupa suja de Clinton, encontraram-no enforcado em 1993. O veredicto foi: "suicídio". (...) C. Victor Raider era copresidente da campanha presidencial de Clinton mas entrou em conflito com este. Raider e o seu filho Montgomery morreram ao despenhar-se o seu pequeno avião. Herschel Friday era um membro do comité de Raider e um piloto com experiência. Morreu ao explodir o seu avião. O dentista Ronald Rogers ia falar com um jornalista sobre Clinton quando o seu avião se esmagou em um dia sem nuvens no céu. Luther "Jerry" Park, de Little Rock, tinha compilado um estudo sobre as actividades sexuais de Bush. Clinton devia-lhe 81.000 dólares por lhe ter proporcionado escoltas durante a sua campanha presidencial e, segundo a mulher de Parks, este tinha ameaçado revelar a informação que tinha se não lhe pagava. Parks foi assassinado com arma de fogo em 26 de Setembro de 1993. Seu filho, Gary Parks, disse que seu pai tinha nomes, datas, lugares, etc., sobre as relações de Clinton. Disse que, além do mais, tinha detalhes sobre a adição de Clinton e de seu irmão Roger às drogas. Pouco antes do assassinato do seu pai, alguém cortou a linha telefónica de sua casa, desactivou o sistema de segurança e roubou os arquivos sobre Clinton. No Arkansas, é proibido praticar a autópsia a alguém quando se decretou que foi um suicídio inclusive ainda que as provas apontem para um assassinato. Bill Clinton introduziu esta lei em um dos seus últimos actos como governador.»
(David Icke, Y la Verdad os hará Libres, Ediciones Obelisco., Barcelona, Setembro de 2013, pp.457-458; o destaque a bold é colocado por nós).
É evidente que David Icke não sabe tudo sobre História: ele subvaloriza o determinismo planetário, não conhece a astrologia histórica (as leis planetário-zodiacais que geram os comportamentos humanos), e sobrevaloriza a criação da realidade a partir da transformação mental das nossas mentes (idealismo) aprisionadas pelo medo gerado pelos Guardiães do Cárcere. Mas é um historiador e filósofo incontornável, de grande originalidade e valor.
NOTA: COMPRA O NOSSO «DICIONÁRIO DE FILOSOFIA E ONTOLOGIA», 520 páginas, 20 euros (portes de correio para Portugal incluídos), CONTACTA-NOS. É o melhor dicionário nesta área, existente no mercado, segundo muitas opiniões de docentes de filosofia.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz
David Icke (29 de Abril de 1952, Reino Unido), o famoso teórico de uma das mais avançadas teorias da conspiração, a da existência de híbridos, reptilianos com forma humana, na pele de monarcas, presidentes da república, chefes de governos e de bancadas parlamentares, de bancos, presidentes de grandes grupos da indústria e do comércio e cadeias de rádio e televisão, líderes religiosos, a reger a humanidade construindo a Nova Ordem Mundial, escreveu:
«Instintivamente, soube desde uma idade muito precoce que as escolas eram lugares onde se elaboravam e afinavam os clones do futuro. Fui, portanto, um rebelde desde o começo. Nunca passei em um exame importante da escola (nunca fiz nenhum), nunca fui à escola secundária e à universidade, e fiz a minha aprendizagem por mimha conta e nos meus prazos. Os professores são guardiães cruciais para os illuminati, especialmente porque, por minha experiência, a grande maioria está incrivelmente desinformada sobre o resto do mundo. A maior parte só sabe o que a condicionaram a saber. Os professores, os cientistas, os médicos e os políticos informados são a última coisa que a Matrix deseja. Estar informado sobre o que está ocorrendo não é boa jogada profissional. Aqueles professores que estão informados e compreendem que o sistema é uma máquina de doutrinação podem explicar-nos as consequências de ter tentado desafiá-lo. O sistema "educativo" é uma correia transportadora bem oleada que aspira em uma extremidade as mentes virgens e as converte em adultos programados na outra extremidade. Há alguns que sobrevivem com os seus processos de pensamento intactos mas são muito poucos.»
(David Icke, Hijos de Matrix, como una raza interdimensional controla el mundo desde hace miles de años, ,Ediciones Obelisco, Barcelona, pp 576-577; o bold é colocado por nós).
Quantos professores de biologia e filosofia denunciam a vacinação como uma prática absurda assente na ideia não comprovada de que um agente de doença, vírus ou toxina, introduzido no sangue humano "ensina" o organismo a defender-se contra futuras doenças? Quase nenhuns.
Quantos professores denunciam o controlo da informação, a censura oculta fascista, que se exerce na televisão, na rádio, na grande imprensa escrita e nas universidades onde é proibido debater o determinismo planetário na evolução das sociedades, a astrologia histórica, onde é proibido debater os efeitos nocivos da vacinação ? Muito poucos. A maioria é um rebanho que reproduz a ideologia dominante. Vivemos numa pseudo democracia, na Matriz ou realidade ilusória manipulada pelos senhores do mundo, os illuminati (George Soros, David Rockfeller, George Bush, Bill Clinton, rainha de Inglaterra, David Cameron, Tony Blair, Pierre Trudeau, Filipe VI de Espanha, etc.).
E quanto ao facto do ambiente universitário em Portugal estar condicionado basta dar este exemplo: a Lekton, portal informático que noticia o lançamento de livros de filosofia, de cursos e colóquicos universitários proibiu divulgar o nosso «Dicionário de Fiulosofia e Ontologia» porque este é dissidente do ensino oficial e coloca em causa o valor de filósofos famosos e autores de manuais escolares. Que é isto senão fascismo epistémico, fascismo em nome da «ciência» e da «autoridade da cátedra universitária»?
É ridículo que os catedráticos de filosofia, história e sociologia não conheçam a posição de Júpiter e outros planetas em cada dia do ano e ignorem, por exemplo, que em 25 de Abril de 1983, quando Júpiter estava em 9º do signo de Sagitário, o PS de Mário Soares venceu as eleições legislativas em Portugal e que em 1 de Outubro de 1995, quando Júpiter estava em 10º do signo de Sagitário, o PS de António Guterres venceu as legislativas em Portugal e que isso permita induzir que em 6 de Outubro de 2019, com Júpiter em 18º-19º do signo de Sagitário, o PS de António Costa vença as eleições legislativas.
E são isto inteligências universitárias? Merecem títulos de doutoramento quando não vêem a realidade óbvia e censuram?
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
David Icke (29 de Abril de 1952) perfilha o ponto de vista do investigador Laurence Austine Waddell (1854-1938), coronel do exército, antiquário inglês, poliglota, autor do livro The British Edda (Christian Book Club, California, 1929), sobre as origens da raça ariana e sobre a Edda ou Jardim do Éden. Waddell é o autor da tese da luta em tempos primordiais entre a raça nórdica e a raça reptiliana da deusa Serpente que controla múltiplas organizações como os Illuminati, a irmandade da Babilónia, as igrejas católica romana e católica ortodoxa, as igrejas protestantes, os cátaros, etc. Waddell salientou o papel do deus nórdico Thor, representado com o aspecto de um camponês munido de um martelo, campeão da luta contra as serpentes e os reptilianos.
«Waddell mostra uma série de provas para confirmar que o deus hindú Indra e o europeu Thor, do qual se origina a palavra Thursday (quinta feira) ou "Thors-day" (dia de Thor) são a mesma pessoa ou deidade. Também diz que a lenda de Thor é a origem das lendas do rei Artur. Thor é conhecido na Edda pelo nome de Her-Thor, que se converteu em Ar-Thur. Tanto Her como Ar procedem da mesma raíz semântica...ária. A neblina ainda se aclarou mais quando Waddell observou que o nome do primeiro rei ário dos sumérios na antiga Mesoptâmia respondia ao nome de Indara, In Dur, In-Tur ou rei Tur. Isto, diz Waddell, mais tarde se converteu em Thor no norte da Europa e em Prometeu para os gregos. Indara era o fundador tradicional da civilização e foi deificado pelos sumérios. Dizia-se que tinha derrotado os demónios e vencido a serpente-dragão e aos "gigantes" e os seus títulos sumérios são idênticos nos escritos sumérios e na Edda onde aparece com os nomes de Eindri ou Thor. Como Thor, Indara também aparecia retratado com um martelo pelos sumérios. »
(David Icke, Hijos de la matrix, como una raza interdimensional controla el mundo desde hace miles de años, ,Ediciones Obelisco, Barcelona, pág. 232; o bold é colocado por nós).
«A Edda conta a história de como Thor-Indara liderou uma batalha constante contra o culto à serpente. O texto equipara «São Jorge», o vencedor dos dragões de Capadocia (Turquia), com o deus europeu Thor, que também foi um "vencedor de dragões".De ambos se dizia que tinham lutado contra os "dragões serpente do abismo" (os seus sistemas e bases de cavernas subterrâneas?). Na Edda, os seguidores do culto da serpente praticam sacrifícios humanos e bebem sangue. É a mesma história e outra vez encontramos a questão dos nórdicos ou ários em conflito com gente serpente.A Edda explica que havia três líderes principais deste culto da serpente: a deusa serpente, chamada El; o seu consorte, o ser masculino Wodan (Votan era o deus atlante do fogo); e o seu filho, Baldr ou Balder. Trata-se da "trindade" da serpente formada por mãe-pai-filho.» (ibid, pág.235; o bold é posto por nós).(...)
«As traduções de Waddell da Edda falam de como Thor, o "vencedor de dragões", fundou a sua capital em Capadócia fazendo-se chamar "São Jorge da Cruz Vermelha" e esta é a origem de Jorge de Capadocia, mais tarde de Inglaterra. Tratava-se de Thor/ Indara outra vez, diz Waddell, e o mesmo pode dizer-se de Santo André, o santo patrono da Escócia, que vinha de Andvara ou Andvari, outro nome de Thor. A história de Jorge e da sua luta contra o dragão pode encontrar-se em todo o mundo de distintas formas. No Egipto, "Jorge" foi o deus do sol, Ra (Thor/ Indara, segundo Waddell) ; na Índia, foi Indra (Thor/ Indara); e no antigo Testamento hebreu foi Adão, com o seu título, Ia ou Jah, que assassinou a serpente. Thor ou "Goer" (George) matou El, a matriarca do culto à sepente, diz-nos a Edda, e foi simbolizada como a "serpente-dragão". Portanto, "Jorge" (Thor) derrotou o "dragão" (El). A história de Jorge e o dragão simboliza as batalhas com os reptilianos que vivem debaixo da terra.» (ibid, pp. 240-241; o bold é posto por nós).
O LOBO E O LEÃO COMO SÍMBOLOS DA SERPENTE, A CABRA E O UNICÓRNIO COMO SÍMBOLOS DE THOR
Prossegue Icke, descrevendo símbolos reptilianos e anti reptilianos:
«A obsessão da linhagem merovíngia com Tróia e a guerrra de Tróia pode compreender-se quando lemos a Edda. Fala de como a Tróia de Thor foi assaltada pelo culto à sepente "Edenita" dirigido por Odin. Os frígios adoravam a serpente antes de Thor os derrotar, e os tótens do culto à serpente eram o leão e o lobo. Esta é a razão pela qual a Frígia significa "terra dos leões". Ainda hoje os Illuminati utilizam profusamente o leão no seu simbolismo; basta observar a Grã Bretanha e a família real britânica. (...) O símbolo de Thor/ Indara e dos seus nórdicos era a cabra e logo esta evoluiu para unicórnio. Deste modo temos o simbolismo do leão (culto à serpente) que controla e encarcera a acorrentada raça humana e aos seus inimigos, os nórdicos (unicórnios).»
(David Icke, La Hijos de la matrix, como una raza interdimensional controla el mundo desde hace miles de años, ,Ediciones Obelisco, Barcelona, pág. 241; o bold é colocado por nós).
É surpreendente o silêncio das igrejas em geral, em especial a católica e as cristãs protestantes, sobre a existência de reptilianos à superfície ou no interior do planeta Terra e sobre a sua simbologia presente nos cultos religiosos e laicos. Será que, como diz David Icke, a Virgem Maria é a deusa serpente El, e Balder, o seu filho, é Jesus Cristo? O Vaticano esconde na sua biblioteca documentos essenciais sobre a pré-história da humanidade, as raças alienígenas que desembarcaram na Terra, o carácter reptilóide das monarquias britânica, espanhola, holandesa, belga, etc. É também surpreendente o silêncio dos adeptos do espiritismo de Alan Kardeck, à excepção de alguns médiuns que confirmam a existência de seres metamórficos como a família real inglesa Windsor, Hilary Clinton, George Soros, Henry Kisinger, etc. Icke fala da destruição sistemática da cultura pagã e das suas chaves de interpretação pelas igrejas católicas e protestantes:
«Os Illuminati, mediante testas de ferro como Colombo, Cortés, Caboto e Cook, regressaram finalmente às suas antigas terras dos impérios de Suméria/ Atlântida/ Lemúria. Ali, em nome do "cristianismo" (uma criação dos Iluminati) destruiram sistematicamente todo o conhecimento antigo que puderam. Conseguiram-no principalmente mediante o genoicídio, sobretudo dos portadores do conhecimento, como os xamanes. Como diz Credo Mutwa sobre a experiência africana: "Ordenaram as mentes dos xamanes e então mataram-nos". (ibid, pág. 169; o bold é posto por nós).
É desejável saber, segundo este autor, que quem entra num templo católico seja a basílica de Fátima, a catedral de Chartres ou a Notre Dame de Paris está a entrar num local de culto à deusa Serpente, à rainha Dragão e que toda a doutrina cristã da veneração do sangue e da cruz está de acordo com a ideologia dos reptilianos que sacrificam crianças e as classes socialmente mais baixas.Mas será mesmo assim? Por mim, temo desafiar as divindades.
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