.A vitória de Portugal sobre a Polónia no campeonato Europeu de Futebol, em 30 de Junho de 2016, não me surpreendeu. Está predestinado, de acordo com a teoria da astrologia histórica que utilizo e desenvolvo, que, em 10 de Julho de 2016, o selecionador de Portugal Fernando Santos experimentará uma grande alegria. Nesse dia, Vénus passará em 27º do signo de Caranguejo sobre o Júpiter de nascimento de Fernando Santos, em 27º de Caranguejo, em 10 de Outubro de 1954. Ora Vénus sobre Júpiter é ouro sobre azul...é fonte de expansão, alegria.
Não se pode garantir infalivelmente que tal signifique o triunfo de Portugal na final do Europeu...
O combate, feito de silenciamento censório e críticas mordazes e pueris, movido por toda a comunidade «científica» contra a astrologia científica, combate desigual levado a cabo pelas televisões, as editoras de ciência como a Gradiva e a Fundação Francisco Manuel dos Santos os respetivos filósofos de pacotilha (Carlos Fiolhais, David Marçal, Desidério Murcho, Aires Almeida, etc.) é uma manobra obscurantista que visa impedir o conhecimento pelo público da teoria da predestinação de matriz planetária que nós, e muito poucos no mundo, desenvolvemos.
Eles, tal como Popper, dizem representar a ciência contra a «pseudo ciência da astrologia» mas Daniel Benett, filósofo norte-americano, nascido em 27 de Março de 1942, apologista do construtivismo social (a ciência é uma construção, não uma verdade objetiva como a paisagem de árvores diante de nós) escreveu:
«Os cientistas às vezes tentam iludir-se, achando que as ideias filosóficas são apenas, na melhor das hipóteses, ornamentos ou comentários parasitas sobre os difíceis e objetivos triunfos da ciência, e que eles mesmos estão imunes às confusões às quais os filósofos dedicam as suas vidas, tentando resolvê-las. Mas não existe ciência livre de filosofia; existe apenas ciência cuja bagagem filosófica é embarcada sem passar pela vistoria». (A perigosa ideia de Darwin).
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
A Fundação Francisco Manual dos Santos, criada em Fevereiro de 2009, para conferir ao grande capitalista Alexandre Soares dos Santos uma aura de mecenas, protector da cultura mais avançada, promoveu, em 3 e 4 de Outubro de 2014, mais um Encontro Presente no Futuro subordinado ao mote "À Procura da Liberdade", no Centro Cultural de Belém, Lisboa . A televisão, em particular a TVI, publicitou esta iniciativa como «o maior debate de ideias ocorrido em Portugal». É ridículo. É uma mentira colossal.
E o pequeno intelectual- o professor universitário ou do secundário, o sociólogo, o político, o médico, o economista - comparece no Centro Cultural de Belém, ávido de ouvir Eduardo Lourenço ou o prémio Nobel da literatura, o turco Orhan Panuk, ou Robert Unger, filósofo e político brasileiro docente em Harvard ou o actual presidente da Fundação Nuno Garoupa de 44 anos que «quer contribuir para diagnosticar os motivos que conduziram Portugal a este cenário de crise transversal».
Mas não há debate de ideias nenhum, em termos de profundidade. Eduardo Lourenço não traz solução nenhuma. Nenhuma interpretação nova, dissidente das teses indeterministas de Karl Popper e dos sociólogos do capitalismo ou do marxismo como ideologia do capitalismo de estado operário.
A única contraposição interessante e verdadeira a este vazio de ideias seria a tese do determinismo planetário-zodiacal em toda a história mundial, que demonstra que a liberdade não existe a não ser na imaginação de cada um, tese que defendo e que a Fundação Francisco Manuel dos Santos censura: há menos de dois anos, propus a edição de um ensaio meu sobre a Astrologia Histórica - exemplo: a revolução de 25 de Abril de 1974, ocorreu com Júpiter em 10º do signo de Peixes, a revolução liberal, de esquerda, de 24 de Agosto de 1820, deu-se com Júpiter em 19º do signo de Peixes e a revolução de 14 de Maio de 1915, refundadora da República radical, ocorreu com Júpiter em 22º do signo de Peixes- mas a minha oferta foi de imediato recusada. Era, então, director da Fundação António Barreto, pequeno intelectual que promove o limitado Desidério Murcho como «representante» da filosofia didáctica em Portugal, publicando um ensaio deste, de fraca qualidade...
A Fundação Francisco Manuel dos Santos está ideologicamente orientada pelos filósofos e sociólogos da oligarquia, não está interessada na descoberta da verdade e da sua difusão. É um espelho da pequenez, da vaidade, da miséria intelectual reinante na universidade e nos fóruns televisivos em Portugal como o «Prós e contras» da subserviente Fátima Campos Ferreira. Tipos incultos, pseudo intelectuais, carregando canudos de mestrado e doutoramento, néscios que troçam da astrologia científica sem sequer saberem em que graus do Zodíaco estão Júpiter e Saturno, sem sequer saberem que o PSD ganhou três eleições legislativas com Júpiter em Virgem (1979, 1980 e 1991), néscios com bom poder retórico, dizendo banalidades, dominam os media e as cátedras. Sustentados por media corrompidos, formados por jornalistas subservientes ao poder político e económico.
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