O AMOR ACABA NO MOMENTO EM QUE «SE FAZ AMOR» (LEIA-SE: CÓPULA, SEXO GENITAL, ORAL..). Na verdade, o Amor exige respeito, contemplação da outra pessoa em toda a sua beleza sem a dominar, sem a conspurcar. A dama eleita do trovador medieval, originário da Ocitânia, país dos cátaros, sudeste da França, era idealizada, despertava a paixão espiritual no trovador, este podia olhá-la de longe na janela do seu castelo ou da sua mansão, nunca a podia possuir, levar para a cama. Esse é o verdadeiro Amor, o da Alma Superior, não o falso Amor da Alma Inferior que é apenas libido, desejo de penetração física de um corpo, desejo orgástico. Todo o homem que possui fisicamente uma mulher despreza-a no seu inconsciente porque o senhor nunca ama a sua escrava, usa-a, precisa dela como animal.
AS MULHERES QUE NOS AMAM OU NÃO EXISTEM OU NÃO NOS DIZEM NADA PORQUE ESTAMOS DISTANTES NA IDADE OU NA GEOGRAFIA. É assim a longa espera conventual do silêncio que é um «nem sim, nem não». Muitas vezes a perfeição é ficar na essência ideal, no arquétipo feminino, um não se lançar na existência, no mundo das tentações, dos prazeres e das dores. Somos hedonistas (hedoné significa prazer em grego) estamos sempre a querer saborear o amor, a mousse de chocolate ou a sopa quente de tomate à alentejana... Jejuemos, por Deus, jejuemos!
LÚCIFER PROMOVE, COM AS ESQUERDAS, A EUTANÁSIA, O ABORTO, A IDEOLOGIA DE GÉNERO E A HOMOSSEXUALIDADE, O PANSEXUALISMO HETERO, BI OU HOMO, A DISSOLUÇÃO DAS NAÇÕES HOMOGENEIZADAS NA NOVA ORDEM MUNDIAL, O ATEÍSMO. E com as direitas Lúcifer promove a liberalização dos despedimentos, o trabalho escravo nos olivais intensivos e superintensivos ou na construção de estradas e casas, o tráfico de armas e de drogas, a instigação de guerras, o branqueamento de capitais, os paraísos fiscais. Há Lúcifer em todo o lado do espectro político.
SINCRONIZAÇÃO DO NOME DELGADO. Em 13 e 14 de Fevereiro de 2020, a ideia de DELGADO emerge: no dia 13, passam 55 anos sobre o assassinato do general antifascista Humberto DELGADO por Casimiro Monteiro e outros agentes da PIDE de Salazar numa emboscada em Villanueva del Fresno, Espanha; no dia 14, o juíz de Sevilha do caso desaparição da menina Marta del Castillo há 11 anos decide reabrir a investigação após ouvir a sétima versão do crime de Miguel Carcaño, preso como autor do assassinato, que implicam o irmão de Miguel, Francisco Javier DELGADO, como autor do crime.
OS FILÓSOFOS E OS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE FILOSOFIA E ASTRONOMIA SÃO TÃO MEDÍOCRES NO PLANO INTELECTUAL E ESPIRITUAL QUE NEM ESTUDAM A ASTROLOGIA HISTÓRICA E LANÇAM ANÁTEMA SOBRE A IDEIA DE QUE O ZODÍACO COMANDA AS NOSSAS VIDAS INDIVIDUAIS E COLECTIVAS. Se lhes dissermos que devemos considerar a hipótese de Júpiter no signo de Carneiro estimular vitórias das direitas - por exemplo, ascensão de Salazar a ministro das Finanças em 27 de Abril de 1928, com Júpiter em 21º do signo de Carneiro; triunfo do golpe militar das direitas no Brasil em 1 de Abril de 1964, com Júpiter em 27º do signo de Carneiro; triunfo do golpe militar de Videla e generais fascistas na Argentina em 24 de Março de 1976, com Júpiter em 29º do signo de Carneiro - sorriem, com o sorriso dos néscios.
OS JOVENS E OS ADULTOS QUE NÃO ACREDITAM EM DEUS/DEUSES E NÃO ORAM SÃO ESPIRITUALMENTE VELHOS, ESCLEROSADOS. A dúvida paralisa o agnóstico e o ateu. A fé é essencial para acender e conservar um espírito jovem. Deus senhor do Paraíso, como inteligência suprema e Amor, adicionado ao determinismo planetário, causa da nossa boa ou má sorte, engendrado por um Demiurgo ou deus inferior e desajeitado são as duas chaves para entender a existência. As universidades e muitas confissões religiosas só nos fornecem uma destas duas chaves.
A TRADIÇÃO E A VIDA CALMA DE BEJA, O MAL DA MODERNIDADE NIILISTA. 21 de Fevereiro de 2020. Durante o desfile de carnaval das crianças do infantário encontro um amigo, militar da Força Aérea, a trabalhar desde há uns 2 anos em Lisboa que me diz: «Não há nada como a vida calma e de contactos humanos amigáveis de Beja. Em Lisboa, as pessoas são como ilhas: olham quase sempre para o umbigo (isto é: o telemóvel ligado). Excepto nas classes populares mais baixas, onde há o cultivo de uma certa solidariedade e preocupação com a sorte de amigos e vizinhos, Lisboa é despersonalizante, super individualista. Anseio pedir a reforma logo que faça 55 anos e venho para Beja tocar viola campaniça com amigos».É evidente que as cidades pequenas têm os seus riscos: se alguém ganha má fama nelas esta propaga-se mesmo que injustamente, os preconceitos, a superficialidade das modas e as aparências de riqueza predominam. 22 de Fevereiro de 2020, no centro de Beja onde um grupo de 10 jovens brasileiros imigrantes de crença evangélica louvam a Jesus Cristo cantando, encontro um amigo, intelectual, que me diz: «Já não sou de esquerda nem quero nada a ver com estas novas esquerdas niilistas que querem arrasar os valores tradicionais (niilismo, doutrina do nada) e construir tudo de novo: negam Deus ou deuses, a pátria, a educação pela família, a heterossexualidade como comportamento dominante, etc. Até o próprio cardeal Manuel Clemente, um pobre homem sem verticalidade, pressionado por estas esquerdas, recusou ontem receber André Ventura que diz muitas coisas acertadas desde uma direita conservadora não fascista. Filósofos como Derrida, Foucault, Deleuze não sabem o que querem».
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Eis algumas notas de vida pessoal com reflexões avulsas que só interessarão a uma parte dos leitores deste blog.
NÃO HÁ O «FAZER AMOR»-O amor não se faz: sente-se, como contemplação estética de outrém ou como comunhão espiritual com outrém. Aquilo que se «faz» com uma parceira ou um parceiro é troca física de carícias, manipulação do corpo da/o outra/o de modo a atingir o orgasmo e isso não é fazer amor, mas fazer actos sexuais que são, sobretudo,amor-próprio
O AMOR É, DE CERTO MODO, UMA EXPLORAÇÃO DE ALGUÉM. Não «exploração» no sentido de descobrir ou percorrer o corpo ou a alma do ser amado. Exploração no sentido de apropriação do que não é nosso, da beleza, do corpo, da personalidade da outra pessoa, no sentido de extração de mais valia: amo-te mas quero que me sejas fiel, que me beijes e acaricies e ajudes na lida da casa, no prestígio social (estar casado dá estatuto) ou no aumento da conta bancária. Estou a desfrutar-te e a explorar-te subtilmente.
O VERDADEIRO AMOR É NÃO GOSTARES DE MIM MAS VIVERES COMIGO E EU TER DESEJO SEXUAL DE TI. E assim continuarmos pelos anos fora, deitando fora essas baboseiras do «amo-te muito». Eu amo o teu corpo - a ti não sei se amo porque és invisível. Onde está a tua alma? Mas sou-te leal e apoio-te sempre.
O QUE MAIS ME ATRAI NA MULHER? O rosto e os seios.
AMO-TE TANTO QUE O AMOR DESAPARECEU. O ser e o nada remetem um para o outro.
O DUPLO CARÁCTER DO CASAMENTO. Para as feministas, defensoras da mais radical liberdade individual, o casamento é uma capitulação da mulher face ao homem que, assim, a aprisiona e submete ao seu capricho (os homens são porcos, só pensam em sexo físico). Para os noivos apaixonados, o casamento é o alicerce de uma relação de «amor eterno» e não carece de ser alvo de ironia ou desmontagem - mas Saturno ou Cronos, senhor do tempo, acaba por enrugar a relação entre os cônjugues e introduzi-la no deserto da monotonia.
AS MULHERES BELAS SÃO COMO OS CASTELOS ALTANEIROS. Inconquistáveis. Podes conquistar-lhes o corpo mas nunca a alma, a não ser temporariamente, no momento do riso, do beijo ou do orgasmo. Elas são superiores a nós, homens, em engenho e arte de sedução. O Don Juan, o mais feminino dos homens, é capaz de conquistar muitas mas no final sai derrotado. As mulheres só se deixam conquistar por homens com algo de feminino na alma - e um orgão sexual masculino, claro.
QUANDO FORES VELHA E FEIA DEIXAREI DE AMAR-TE. Mas isso nunca acontecerá porque te escolhi, mulher, dezenas de anos mais nova que eu. Assim o amor não falhará porque o amor é sempre o amor da forma bela e da harmonia de carácter
É TÃO BOM TER UM CORPO JOVEM DE MULHER NA NOSSA CAMA. E quando não se tem? Há uma sensação de privação estética e orgástica. Mas isso não significa que valha a pena arrastar qualquer mulher para a cama. Afinal o acto sexual é anti higiénico e só pode levar-se a cabo mediante uma alta emoção estética, um encantamento. É por isso que rejeito sexo com mulheres da minha idade ou até 10-15 anos mais novas. A carne deve ser o mais espiritual possível e para isso o adequado é uma jovem de 25 a 30 anos de idade. Rejeito também comer carne: é um caldo de purinas e cadaverinas. Rejeito, na minha vida pessoal, qualquer acto homossexual entre homens, é repulsivo biologicamente - mas defendo os gays e as lésbicas, o direito a serem como são, felizes ou em busca da felicidade. Só gosto da mulher que me habita interiormente. E de algumas mulheres exteriores fisicamente. E hoje, às 7 horas da manhã, havia uma circunferência luminosa projectada na parede do meu quarto pela luz solar vinda da janela de um outro quarto..sinal de quê?
DOIS DIAS E MEIO NO PORTO POR CAUSA DO MEU FILME NO FANTASPORTO. À 1.40 da madrugada, de sexta feira, 4 de Março de 2016, chego ao Porto, após 8 horas de viagem desde Beja por autoestrada - eu guio a 80-90 km por hora, poupo o carro antigo e paro em locais diversos para comer algo, tomar café e descontrair. Na sexta de tarde, pelas 16 horas e pico entro no cineteatro Rivoli onde decorre, desde 26 de Fevereiro, o Festival Internacional de Cinema do Porto denominado Fantasporto. Um grande festival com mais de uma centena de filmes a ser exibidos ora no grande auditório ora no pequeno auditório.
A minha curta-metragem de 11 minutos «Adão Andrógino no Alentejo» feita com a magnífica equipa da Videoplanos ( Frederico e Nelson) é exibida cerca das 18 horas em competição com outras 10 curtas metragens portuguesas selecionadas: «O que é feito dos dias na cave», de Rafael Almeida ; «Quarto em Lisboa» de Francisco Carvalho ( vencedor; inclui a actriz conhecida Custódia Galego); «Cinestesias» de Luís Miranda; «A peça» de Bruno Canas; «Nature experiences» de Martin Dale; «São João» de Maria Nery; «Motorphobia», de Isabel Pina e Ricardo Figueira; «Senhor Jaime» de Cláudio Sá; «Esta noite vi dois marcianos de smoking» de Filipe Canêdo e «Palhaços» de Pedro Crispim. Fui chamado ao palco, frisei que nasci no Porto e sou mais de Beja onde vivo e trabalho há 28 anos. Ser selecionado já é uma vitória, um reconhecimento de qualidade.
No final da exibição, Josep C, fotógrafo do festival, intelectual catalão, do bairro de Graciá em Barcelona vem ter comigo e diz-me: «O teu filme encantou-me quando começas a cantar uma canção a Buenaventura Durruti, o grande líder anarquista espanhol, morto em 19 de Novembro de 1936, em Madrid. Durruti é venerado na Catalunha pelas esquerdas revolucionárias. Em Portugal ninguém o conhece». E falamos do Partido Obrero de Unificación Marxista (POUM), de que fui simpatizante, esmagado em Junho-Agosto de 1937 pelos estalinistas que assassinaram Andreu Nin, o líder poumista. Josep narra que na comemoração dos 60 anos da fundação do POUM, portanto em 1995, na sede do Parti Socialista de Catalunya, em Barcelona, um velho militante do POUM octogenário emocionou-se ao evocar um camarada e morreu de ataque cardíaco. Enfim, se há vidas anteriores eu creio que posso ter combatido nas fileiras da 83ª Brigada Mista do Exército Popular da República Espanhola , criada no sector Este da frente de Teruel, em 1937, com base nos batalhões anarquistas da antiga Coluna de Ferro saída de Valencia...
Janto em casa de um irmão, no Porto, e, já na madrugada de domingo, saio com o irmão e um primo e respetivas consortes para a zona dos Clérigos, na baixa do Porto, onde há centenas de bares abertos e milhares de pessoas a divertir-se, apesar do frio da noite. Entramos na «Galeria de Paris» e depois no grande bar «Destilaria», na Rua Cândido Reis, com dois grandes espelhos em duas paredes uma em frente da outra. Muito agradável estar ali. Ao fim de semana, o Porto supera Beja para quem precisa de música entre a multidão. Mas tudo é relativo. Ser jovem, audaz e optimista é que é bom. Os jovens é que beijam bem, não usam placas dentárias...Almoço com a filha, neste domingo, uma querida que põe reticências às incursões cinematográficas do pai, e volto a Beja às 16,30 horas, guiando, orando e cantando fados. Só nesta madrugada de 7 de Março entro em casa. Para levantar às 7.30 horas da manhã e voltar às aulas. Tudo correu bem
OS MACHOS LATINOS- Há pouco eu disse a uma amiga: os machos latinos sao apenas mulheres musculadas viradas do avesso. Mantenho esta tese.
GOSTAVA DE VIVER MARITALMENTE COM DUAS MULHERES JOVENS E BELAS (20-25 ANOS) NA MESMA CASA. Seria amor a três. Assim, o ciúme diminuiria. Seria possível um diálogo não asfixiante, a constituição de alianças táticas no plano afectivo. Seria a Trindade: a Mãe, a Filha e o Santo Espírito. E Deus proibe isto? Afinal amar duas mulheres ao mesmo tempo, uma em presença da outra, não é trair, nem cometer adultério. É sinceridade, generosidade no amor. A fidelidade exclusiva a uma parece ser demasiado egoísta. Somos gnósticos, não católicos romanos. Não cremos no papa Francisco mas sim nos Eóns do Pleroma, no Deus da Luz. A única lei divina é a Lei do Amor: ama como quiseres desde que não oprimas os seres a quem amas e lhes permitas devolver-te livremente o amor e ser feliz.
VIVER COM UMA «MIÚDA» DE 20 A 27 ANOS DE IDADE FAZ BEM. Porque ela está no auge da beleza física e esta corresponde, muitas vezes, a maior beleza espiritual. Porque não tem «pneus» nem teve muitos homens a conhecer-lhe o corpo. Porque não tem filhos. Porque acredita, moderadamente, no amor romântico, o amor de toda a vida. Porque ainda tem os pulmões pouco poluídos do fumo do tabaco. Porque é gentil e ardente a fazer amor. Porque usa sutiã que lhe realça os seios firmes. Porque a mãe dela critica; «Ai filha foste juntar te com um homem que podia ser teu pai, pela idade»
DEUS AMA MAIS AS PROSTITUTAS E OS TRAVESTIS DO QUE AS MULHERES CASADAS E OS HOMENS NÃO TRAVESTIS. Porque as prostitutas e os travestis correm riscos e são perseguidos por grupos violentos e homófobos ao passo que as mulheres casadas e os homens vestidos no masculino, como eu, estamos tranquilos no redil da normalidade dos costumes sociais felizes.
O PROBLEMA É O CORPO. Estive sentado na esplanada do «Luís da Rocha». Uma senhora de uns 70 anos, magra, muito enrugada senta-se na mesa ao lado. Era certamente bela, aos 20 ou 22 anos, as idades da B., da K., da M., etc. E penso: «O problema é o corpo, no amor conjugal. Um corpo de mulher jovem é sempre preferível ao de uma mulher velha. Isto é incontornável. Coitada ou coitado de quem transporta as marcas do envelhecimento visível e real. Já não pode amar como os jovens. Não me venham dizer que a idade não conta.»
NÓS, OS VIVOS, SOMOS UM BANDO DE REFUGIADOS que atravessamos o continente da existência para escapar à morte.
PARA QUE EXISTE A BELEZA? Para suportar a dureza, a crueldade sem limites da existência. A beleza é o véu de Maya, a deusa da ilusão das formas, como diria Nietzsche. A beleza do bebé e da criança dão alento e recompensa a quem cuida deles. A beleza da mulher jovem atrai os homens, leva-os a lutar por conquistá-la com um comportamento adequado, automóveis, jantares, bailes, idas ao cinema - onde a vida flui e palpita. A beleza é aliada da vida mas a desigualdade existe: há mulheres muito belas e há mulheres feias (as muito velhas em especial). As mulheres maquilham-se porque sabem que isso acrescenta beleza ao seu ser exterior.
UMA SIMPLES FOTO PODE DISSIPAR UMA PAIXÃO. Gostamos das mulheres por causa da sua beleza física, revestida de simpatia e graciosidade. Mas uma simples foto delas, desfavorável - sobretudo quando não conhecemos ao vivo essa mulher por quem nos apaixonamos idealmente - pode destruir a paixão. Porque esta obedece a estritos cânones de beleza
BEJA VERSUS LISBOA- Em Beja, há uma calma e uma qualidade ecológica superior a Lisboa. Encontro na rua a S. que me diz: «Agora trabalho em Lisboa. Não tem nada a ver com Beja. Nunca acontece nada em Beja, há um controlo social grande, as pessoas olham-nos como se estivessem a cobrar-nos algo. Em Lisboa, somos livres, ninguém nos conhece. Podemos ir aqui e ali, ter aventuras amorosas, ninguém nos vai pedir satisfações.» E não será verdade?
SUICÍDIO - 15 de Março de 2015. Em final de período, os alunos do 11º pedem-me um tema livre para discutir na aula inteira. Escolhem: o suicídio. O Miguel acha que suicidar-se é uma cobardia. Pergunto: e os samurais japoneses que, por se sentirem desonrados, espetam uma espada no seu próprio ventre, são cobardes? Falamos do suicídio por amor: «é uma estupidez» dizem os alunos, significa que «a pessoa se fechou obsessivamente no afeto a uma só pessoa». A Claire diz: «Bom é não estar preso amorosamente a ninguém e viver a adrenalina de se interessar, no momento, por esta ou por aquela pessoa»....Fora da escola, alguém me diz que num estabelecimento de ensino X, um aluno fala em suicidar-se por ter tido notas baixas e não se sentir bem tratado por alguém docente. Preocupante. Os adolescentes escolares são a nossa razão de ser enquanto professores. Temos de falar, sem culpar ninguém.
NICOLAU BREYNER E O AZAR DE CORAÇÃO EM SERPA-Em 13 de Março de 2016, discuti com uma mulher que amo, originária do concelho de SERPA, e ficamos um pouco «azedados» de CORAÇÂO (eu não, porque tenho sentimentos firmes de amor terno e eterno, já não sou adolescente). Em 14 de Março de 2016, o célebre ator Nicolau Breyner, originário de SERPA, morreu de ataque de CORAÇÂO. Fui eu ou ela quem matou telepaticamente Nicolau Breyner? Ou fomos ambos? Se não tivessemos discutido - ela uma SERPENSE - teria Nicolau (SERPENSE) morrido no dia seguinte?.
BEBER ALHO FERVIDO EM LEITE CURA. Uma amiga enviou-me a seguinte mensagem: «Venho informa-lo de um argumento para a sua tese de que os medicamentos não prestam. Como sabe, tenho estado doente e receitaram-me um xarope e um spray, que apenas me fizeram ficar pior. No entanto, soube de uma receita que é ferver alho em leite e beber tudo, incluindo o alho. Apenas bebi 3 vezes e melhorei quase que instantaneamente. O que acha?».
O que acho? Penso, de acordo com Ivan Ilich e outros, que a medicina oficial alopática é uma indústria do lucro, que mantém artificialmente a multiplicidade de doenças em toda a humanidade ao não proibir o consumo de carne, alcool, tabaco, açúcar refinado, fármacos iatrogénicos, vacinas, pão branco e cereais refinados.
ACREDITAR QUE UM VÍRUS ATENUADO OU UMA TOXINA INJECTADA NO CORPO ATRAVÉS DA VACINA ENSINA O CORPO A DEFENDER-SE CONTRA UMA DOENÇA É UMA ENORME INGENUIDADE... OU UMA ENORME ESTUPIDEZ. Um tóxico (vacina) introduzido no corpo só acrescenta mais toxicidade ao sangue e envenenamento lento aos orgãos internos. Mas a medicina oficial que temos, herdeira das «poções mágicas» de feiticeiros, acredita na imbecil doutrina da vacinação. Não vacines os teus filhos. Muita gente nos EUA se está a revoltar contra a vacinação que o Estado quer tornar obrigatória ou semi obrigatória.. Luta! O corpo é teu! Ninguém tem direito de o infectar com a picada mórbida da linfa de animais doentes.
SINCRONISMO CAVACO SILVA-PERDA DE RELÓGIO. Em 9 de Novembro de 1995, o candidato presidencial Aníbal CAVACO SILVA visitou a sua sede de candidatura na cidade de Beja. Eu passei no local com minha filha mais nova e peguei nela ao colo para ver, de entre a multidão, o político em causa. Ao chegar a casa, notei que PERDERA O RELÓGIO que tinha no pulso. Voltei ao local de onde a pequena multidão se evaporara e, perguntando, consegui que alguém me devolvesse o RELÓGIO.
Em 9 de Março de 2016, CAVACO SILVA foi substituído por Marcelo Rebelo de Sousa como presidente da República Portuguesa. Horas depois fui à pastelaria O RELÓGIO, na vila da Vidigueira, ver na TV o jogo de futebol Zenit-Benfica e a PULSEIRA METÀLICA DO MEU RELÓGIO DE PULSO quebrou.
Que significa este sincronismo entre destaques de CAVACO SILVA e PERDA OU DANO DO RELÓGIO que levo no pulso esquerdo? Que Cavaco Silva «é» um relógio, um autómato? Que acelera ou atrasa a marcha do tempo?
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