22 de Junho de 2019. Viajo em um mini autocarro da câmara municipal de Beja num passeio organizado pela criativa Maria Paula Santos, directora da biblioteca municipal de Beja, até à herdade dos Xistos, um turismo rural na freguesia da Trindade, ao sul da cidade de Beja para assistir à conferência do professor Rui Agostinho, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. O conferencista é simpático, culto, com um ponteiro a laser aponta a estrela polar, a constelação do Cisne e da Ursa Maior e outras e facilita observações de Júpiter e Saturno com o telescópio. Cerca das 24 horas, na sessão de perguntas, lanço o desafio em voz alta: «Doutor, os astrónomos dizem que a astrologia histórica é falsa, que os astros não determinam as ações humanas. »
«No entanto, constatei que 4 vitórias do PSD em legislativas nacionais se deram com Júpiter no signo da Virgem, isto é, entre 150º a 180º da circunferência da eclíptica: em 2 de Dezembro de 1979, Júpiter em 9º do signo de Virgem, vitória da AD; em 5 de Outubro de 1980, Júpiter em 25º do signo de Virgem, vitória da AD; em 6 de Outubro de 1991, com Júpiter em 4º-5º do signo de Virgem, vitória do PSD; em 4 de Outubro de 2015, com Júpiter em 11º do signo de Virgem, vitória do PSD. E o PS venceu a 25 de Abril de 1983, com Júpiter em 9º do signo de Sagitário, e em 1 de Outubro de 1995, com Júpiter em 10º do signo de Sagitário, praticamente em conjunção com a estrela Antares da constelação de Escorpião. Isto prova que há regularidades, leis planetário-zodiacais.»
Rui Agostinho não sabe refutar estes dados e rodeia o problema: «Só há 4 forças no universo, nada mais». E fala, fala, desviando-se falaciosamente do tema concreto. E o meu amigo professor José Valente, da ESDG, na tentativa de defender o astrónomo da universidade de Lisboa, faz uma intervenção demagógica que em nada refuta o que expus: «Queiroz mas tu há anos falhaste uma aposta desportiva e perdeste uma tosta.» E colhe risos de apoio entre o público ingénuo... Como se uma aposta circunstancial invalidasse o determinismo planetário! Ganhei a batalha, expus a verdade que eles, os racionalitas coxos, instalados nas cátedras universitárias, tal como há séculos os membros do Tribunal da Santa Inquisição, não querem que se dê a conhecer. Os académicos vivem com receio de serem destronados por perfilharem teses erradas. Por isso impedem o debate livre e estabelecem uma censura absoluta nos grandes midia (televisão, rádio, imprensa escrita, auditórios da universidade, editoras principais de livros,etc.). É a nova Santa Inquisição, laica. É o fascismo epistémico, "científico".
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
É possível a previsão científica com base na Astrologia? Sim, se se tratar de Astrologia Histórico-Social, rigorosamente fundada em milhares de dados empíricos - a Astrologia que pratico e desenvolvi com inovadoras teses chave, fazendo-a entrar definitivamente nas categorias de ciência da história humana e planetária e de teoria da predestinação absoluta.
A astrologia que aqui desenvolvo não tem praticamente nada em comum com a astrologia comercial e a astrologia tradicional, anti historicista, de Paulo Cardoso (comerciante de "horóscopos"), Maria Flávia Monsaraz, Luís Resina, Cristina Candeias, Helena Avelar, Luís Ribeiro e outros psico-astrólogos que a burguesia difunde ao grande público em programas televisivos, revistas, jornais e livros. A Astrologia Histórico-Social que construo é alvo de uma feroz censura nos media, nos departamentos universitários de filosofia, astronomia, história, sociologia e respectivas publicações. Querem confundi-la com a astrologia comercial e o charlatanismo retórico dos "signos"...
Mostrarei como é possível a partir de exemplos históricos empíricos, concretos, induzir regularidades ou leis parcelares astro-sociais.
Quais são as posições do Sol e dos planetas em 1 de Julho de 2012, dia da final do Europeu de futebol 2012? São as seguintes, às 0 e 24 horas: Sol em 9º 34´/ 10º 31´ de Caranguejo, Mercúrio em 5º 19´ / 6º 15´ de Leão, Vénus em 7º 42´/ 7º 51´de Gémeos, Marte em 20º 41´/ 29º 12´ de Virgem, Júpiter em 4º 16´/ 4º 28´ de Gémeos, Saturno em 22º 47´/ 22º 48´ de Balança, Úrano em 8º 29´ de Carneiro, Neptuno em 2º 59´/ 2º 58´de Peixes, Plutão em 8º 14´/ 8º 12´ de Capricórnio.
Se compararmos o Zodíaco ao mostrador de um relógio, o signo de Carneiro (30º de arco) equivale ao arco entre as 12 horas e a 1 hora no mostrador, o signo de Touro ao arco entre a 1 e 2 horas no mostrador, o signo de Gémeos ao arco de 30º entre as 2 e as 3 horas, no mostrador, e assim sucessivamente. Os signos são divisões astronómicas da coroa circular do céu, de 30º cada, e estão todos em simultâneo no círculo celeste. Nada importa que não correspondam às constelações que levam o mesmo nome que eles.
Em 1 de Julho de 2012, Mercúrio estará no signo de Leão. Que dados extraímos, por indução, da história recente do futebol?
MERCÚRIO NO SIGNO DE LEÃO (NO ARCO DE 120º A 150º DA ECLÍPTICA, NA ASTRONOMIA):
AZARES DA ALEMANHA, VITÓRIAS DA ESPANHA E GRÉCIA
Em 30 de Julho de 1966, com Mercúrio em 4º 1´/ 3º 20´ de Leão, a Inglaterra vence por 4-2 a Alemanha Federal, na final do campeonato mundial em Londres; em 29 de Junho de 1986, com Mercúrio em 2º 2´/ 2º 47´ de Leão, a Argentina conquista o título de campeã do mundo de futebol ao vencer por 1-0 a República Federal da Alemanha no Estádio Azteca, na cidade do México.
Em 4 de Julho de 2004, com Mercúrio em 29º de Carangejo e 0º de Leão, a Grécia vence Portugal por 1-0 na fnal do campeonato da Europa de futebol; em 11 de Julho de 2010, com Mercúrio em 2º 31´ / 4º 24´ de Leão, na final do campeonato de mundo de futebol, a Espanha vence a Holanda por 1-0.
É óbvio que os exemplos são escassos. Mas sugerem uma direção mais forte de probabilidades: se a Alemanha estiver na final de 1 de Julho, estes exemplos sugerem que perderá...
Que dados permitem induzir a presença da Alemanha como finalista em 1 de Julho? Vários. Entre eles, a presença de Saturno em 22º 47´/ 22º 48´ de Balança.
PONTO 22º 30´/ 22º 50´ DE QUALQUER SIGNO:
ALEMANHA
A passagem de um planeta ou Nodo da Lua no ponto 22º 30´ a 22º 50´ de qualquer signo zodiacal é condição necessária mas insuficiente para destacar a Alemanha.
Em 30 de Janeiro de 1933, com Júpiter em 22º 26´/22º 30´ de Virgem, Adolf Hitler toma posse como chanceler da Alemanha republicana, minada já pelas forças da direita e extrema-direita reaccionárias; em 30 de Julho de 1966, com Nodo Norte da Lua em 22º 36´/ 22º 26´ de Touro, a Inglaterra vence por 4-2 a Alemanha Federal, na final do campeonato mundial em Londres; em 29 de Junho de 1986, com Júpiter em 22º 33´/ 36´ de Peixes, a Argentina conquista o título de campeã do mundo de futebol ao vencer por 1-0 a República Federal da Alemanha no Estádio Azteca, na cidade do México; em 8 de Julho de 1990, com Saturno em 22º 31´/ 27´ de Capricórnio, a República Federal da Alemanha conquista o título de campeã do mundo de futebol ao vencer por 1-0 a Argentina no Estádio Olímpico, em Roma.
GRAUS 7º DE GÉMEOS E 29º DE VIRGEM:
ESPANHA, ENTRE OUTROS
Embora cada grau do Zodíaco signifique em simultâneo várias entidades, a presença em simultâneo de Vénus em 7º de Gémeos e de Marte em 29º de Virgem no dia 1 de Julho de 2012, evoca Espanha em determinados exemplos históricos:
A)Em 15 de Junho de 1977, com Mercúrio em 7º de Gémeos, realizam-se em Espanha as primeiras eleições legislativas livres desde 1936, sendo a vitória da União do Centro Democrático do primeiro-ministro Adolfo Suárez.
B) Em 11 de Julho de 2010, com Saturno em 29º de Virgem, a Espanha sagra-se campeã do mundo em futebol ao vencer por 1-0 a Holanda.
Poderá questionar-se a exiguidade da amostra e contestar a legitimidade da indução...
Portanto, a previsão que elaboro é a seguinte: Espanha e Alemanha deverão ser os finalistas do Europeu e a vitória será,provavelmente, da Espanha. Esta previsão pode falhar? Sim, porque há outras variáveis - ciclos planetários, ângulos interplanetários - que não estou a levar em consideração. Mas, mesmo que falhe a previsão, fiz aqui a prova concreta de que a Astrologia Histórico-Social é ciência porque extrai leis astro-sociais dos factos segundo o princípio seguinte: factos histórico-sociais similares possuem em comum uma ou mais coordenadas planetário-zodiacais similares quanto à área do Zodíaco ocupada ou quanto à numeração de graus e minutos de arco.
Denunciemos, uma vez mais, a ignorância dos filósofos e dos astrólogos em geral sobre a astrologia histórica, sobre a predestinação de toda a vida humana, individual e colectiva, pelo compasso planetário: Descartes - mas não Aristóteles, nem Marco Aurélio nem Galileu nem Kepler- Kant, Nietzche, Hegel, Husserl, Heidegger, Russel, Witgenstein, Sartre, Rawls, falharam a racionalidade holística, a compreensão de que os movimentos dos planetas no Zodíaco determinam praticamente a totalidade dos fenómenos sociais, biofísicos, culturais no planeta Terra.
Mas enquanto que no Renascimento havia liberdade de produzir astrologia ao nível das universidades, hoje, sob o «racionalismo» iluminista - que vê, ao pormenor, as luzes das cidades, dos centros comerciais e das emissões de televisão mas não vê, de forma holística, a luz dos planetas e das estrelas semeadas ao longo dos doze signos do Zodíaco - a Astrologia Histórica é vergonhosamente silenciada pelo totalitarismo das ciências oficiais, das universidades e dos grandes media (excepto a internet).
Os meus livros «Sincronismos Cabala e Graus do Zodíaco» (Estampa, 2001), «Astrología y guerra civil de España de 1936-1939» (Edição de autor, Beja, 2006), «Os acidentes em Lisboa na Astronomia-Astrologia, Astrolgy and Accidents in USA» (edição de autor/Publidisa, 2008) que consubstanciam o salto qualitativo da Astrologia tradicional, semi científica, para a Astrologia científica Histórico-Social, são pura e simplesmente ignorados, colocados no Index informal do silêncio - método aliás usado pelos adversários deste blog que mostra as insuficiências racionais do pensamento de Platão, Heidegger, Ortega y Gasset, Deleuze, Blackburn, Russel, Witgenstein, Singer, e tantos outros.
Promotores, ou cúmplices através do silêncio, desse totalitarismo universitário ( fascismo epistemológico: censura-se ou expulsa-se da universidade quem aí quiser apresentar a astrologia como ciência do determinismo) são os catedráticos de filosofia, sociologia e história e os autores de livros de filosofia e comentadores televisivos da "cultura" de que dou alguns exemplos: ao nível internacional, Anthony Kenny, Michael Smith, Zizek, Simon Blackburn, Steven Pinker, Nigel Warburton, Gianni Vattimo, Marc Guillaume, Alan Badiou, Luc Ferry, Ruwen Ogien, Jean Pierre Dupuy, Jean Vassal, entre outros; ao nível lusitano, José Gil, Eduardo Lourenço, Vítor Correia, António Zilhão, José Barata-Moura, José Matoso, Borges Coelho, José Hermano Saraiva, José António Saraiva, Nuno Rogeiro, Olivier Feron, José Caselas, Porfírio Silva, Viriato Soromenho Marques, Ricardo Silva, Joana Pontes, Luís Andrade, Vítor Guerreiro, Ricardo Santos, João Branquinho, Dina Mendonça, Luis Bernardo, Desidério Murcho, Pedro Galvão, Alexandre Franco de Sá, Marcelo Rebelo de Sousa, Paula Moura Pinheiro, Mário Crespo, António Barreto, José Pacheco Pereira, Francisco Pinto Balsemão, Francisco José Viegas.
Eis a ironia do destino: milhares de universidades respeitadas ignoram, no seu obscurantismo iluminista, a astrologia como ciência da história e este blog de um simples licenciado em filosofia - eu - desvenda a verdade do determinismo astral sobre os factos sociais e terrestres. Estamos na verdade, que pesquisamos arduamente, e essa é que conta (internalismo) mas não temos força social (editores poderosos, grandes media, catedráticos do nosso lado) para implantar no público a nossa concepção holística, objectiva, e vê-la socialmente reconhecida (externalismo). Mas a vida é assim mesmo. Mais vale ser muito bom e estar isolado do que ser medíocre ou suficiente e estar nas boas graças do mundo, da burguesia editorial e seus jornalistas corrompidos, e do grande público impensante.
NOTA DE 30 DE JUNHO DE 2012, POSTERIOR À ESCRITA DESTE ARTIGO - Em 29 de Junho de 2012, a Itália eliminou a Alemanha por 2-1, desfazendo em parte o carácter científico da previsão que eu fizera de que a Espanha e a Alemanha seriam as finalistas do Europeu em 1 de Julho de 2012. Isso bastou para que alguns professores de filosofia, do vasto e obtuso partido anti-astrologia, como Sérgio Lagoa e Rui Areal, me rotulassem, de má fé e precipitadamente, de "charlatão". Mas onde está o charlatanismo, se acima eu admiti que a previsão era falível? Charlatanismo seria eu escrever uma coisa do género: «É infalível que a Alemanha e a Espanha serão as finalistas, eu nunca me engano.»
Mas o que escrevi foi outra coisa: «Esta previsão pode falhar? Sim, porque há outras variáveis - ciclos planetários, ângulos interplanetários - que não estou a levar em consideração. Mas, mesmo que falhe a previsão, fiz aqui a prova concreta de que a Astrologia Histórico-Social é ciência porque extrai leis astro-sociais dos factos segundo o princípio seguinte: factos histórico-sociais similares possuem em comum uma ou mais coordenadas planetário-zodiacais similares quanto à área do Zodíaco ocupada ou quanto à numeração de graus e minutos de arco.»
A par disto, note-se que tanto Lagoa como Areal esconderam que a minha previsão acertou pelo menos em 50%: a Espanha é finalista, como se comprovou em 27 de Junho com o triunfo da Espanha sobre Portugal. Não parece que sejam intelectualmente honestos. O seu imperativo é a todo o custo fazer crer que não há determinismo planetário na vida social e biofísica e desqualificar, com falácias ad hominem, o investigador de história mediante os ciclos dos planetas. São fanáticos anti-astrologia, fanáticos do livre-arbítrio que julgam o homem como «centro do universo, deus criador, dotado de liberdade de decidir», ignorantes porque nunca estudaram o assunto...
Não é o falhanço de uma previsão - ou duas, quatro, dez ou vinte - que retira carácter científico à nossa Astrologia Histórico-Social ou Astronomia Sócio-Política, do mesmo modo que o falhanço em uma ou duas ou quatro operações cirúrgicas não autoriza a qualificar de «charlatão» um cirurgião experiente que operou com êxito milhares de pessoas. Desafio seja quem for a refutar globalmente os meus livros «Astrologia Cabala e Graus do Zodíaco» (Estampa, 2001) e «Acidentes em Lisboa na Astronomia-Astrologia, Astrology and Accidents in USA» ( Publidisa/ Edição de Autor, 2008) que expõem centenas, talvez mesmo mais de mil leis astronómico-sociais com exemplos históricos datados. É preciso ler e estudar para estar habilitado a refutar, Lagoa e Areal! Vocês, tal como os velhos inquisidores de que são a sombra remanescente, já perderam a guerra contra o empiro-racionalismo holístico astronómico-astrológico...
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
As leis astronómico-biofísicas, que tive o privilégio de descobrir há anos, apontam para uma possibilidade razoavelmente forte de sismo em Portugal nos dias 17 ou 18 de Julho de 2012. Como não sou um pseudo astrólogo sensacionalista mas um investigador - possivelmente, o melhor do mundo nesta área - aqui vão as razões que fundamentam a previsão.
A) Em 17 de Dezembro de 2009, com Saturno em 3º 58´/ 4º 1´de Balança, às 01:37:47h, um sismo abala Portugal e toda a Península Ibérica numa intensidade de 6,0 na escala de Richter, tendo o epicentro no mar, a 30 km de profundidade e a Oeste de Gibraltar, cerca de 185km a Oeste de Faro e 264 km a Sudoeste de Lisboa, sendo seguido de dezasseis réplicas.
B) Em 8 de Fevereiro de 2010, com Saturno em 4º 5´/ 4º 2´ de Balança, a TVI emite “Catástrofe Anunciada”, uma reportagem de Carlos Enes sobre um possível grande sismo em Portugal.
C) Em 2 de Novembro de 2010, com Marte em 3º 23´/ 4º 7´ de Sagitário, Nodo Norte da Lua em 4º 21´/ 4º 14´ de Capricórnio, ocorre um sismo de magnitude 2.1 (Richter) na região da Maia.
D)Em 17 e 18 de Julho de 2012, o Nodo norte da Lua estará 4º 6´/ 3º 54´ do signo de Sagitário...
Um sismo nesta última data em Portugal é uma probabilidade, obviamente.
Note-se que em 11 de Março de 1975, com Nodo norte da Lua em 4º 10´/ 3º 57´ de Sagitário, páraquedistas de Tancos, galvanizados pelo ex presidente da República António de Spínola, bombardeiam o Regimento de Artilharia 1, em Lisboa, base vermelha da esquerda revolucionária, havendo 2 mortos e uma guinada para a esquerda da revolução portuguesa, com a subsequente nacionalização de bancos e seguros portugueses. Foi um «sismo» político.
Contra estas e dezenas de milhar de outras evidências empíricas, as cátedras universitárias de filosofia (analítica, fenomenológica, estruturalista, marxista, etc) e a generalidade dos professores de filosofia continuam a negar a possibilidade e a realidade de uma ciência astrológica, de os movimentos dos planetas no Zodíaco determinarem, a cada momento, tudo o que sucede na Terra e no cosmos. É a estupidez generalizada. Dizer que «é impossível haver uma radiação constante dos planetas que provoca os acidentes aéreos, marítimos e ferroviários, os golpes de estado, o nascimento, o crescimento, as mudanças profissionais e a morte de cada indivíduo» é uma afirmação de ignorantes, destituídos de conhecimentos empíricos, de imaginação científica, de racionalidade holística.
Descartes, Hume, Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Husserl, Einstein, Heisenberg, Quine, Samuel Kripke, Sartre, Foucault, Deleuze, Derrida, Nelson Goodman, Carl Sagan, Stephen Hawking nada sabiam ou nada sabem disto. Ainda que fossem filósofos ou matemáticos superiormente cultos e inteligentes em certas áreas do saber, eram medíocres na intuição da correlação entre as áreas do Zodíaco e os fenómenos sociais e biofísicos.
Como é possível que Simon Blackburn, Thomas Nagel, Anthony Kenny, Adela Cortina, José Gil, Eduardo Lourenço, José Barata-Moura, Michel Renauld, João Branquinho, Ricardo Santos, Olivier Feron, Porfírio Silva, Viriato Soromenho Marques, Alexandre Franco de Sá, José Matoso, José Hermano Saraiva, José Pacheco Pereira, António Barreto e tantos outros ocupem cátedras de filosofia, de história ou de sociologia se não sabem sequer traçar um horóscopo (mapa das posições dos planetas no Zodíaco em dada hora e dia)? Como é possível que se intitulem «professores doutores» se nada sabem do essencial, se olham, com olímpica indiferença e total ignorância, os planetas que determinam a vida na Terra e as suas existências pessoais e os comandam, até no mais ínfimo pormenor?
Os títulos dos catedráticos de filosofia são imerecidos. São, quase todos, néscios e arrogantes. Ridiculamente arrogantes. Apesar da sua diversidade relativa ("analíticos", "fenomenólogos", "neoaristotélicos", "marxistas", etc,) são todos do mesmo partido: o partido anti racionalismo holístico, isto é, o partido anti astrologia histórica como ciência determinista. A primeira lei da dialética afirma que «tudo é uno, no universo nada está isolado e todas as coisas se relacionam entre si» o que implica que o movimento dos planetas se correlaciona com os fenómenos terrestes: com o nascimento, o apogeu, a derrota ou a morte de pessoas singulares, de máquinas e instrumentos da tecnociência, de governos, de partidos e regimes políticos, de programas económicos, sociais e culturais, etc.
Extinga-se a universidade na área da filosofia e nada se perderá. Pelo contrário: abrir-se-ão torrentes de fontes de investigação vivas de que jorrarão edições de livros, debates públicos, artigos de revistas, blogs, etc. Não há autoridade em filosofia, excepto aquela que vem da empiricidade sólida (por exemplo, da investigação de milhares de factos históricos a partir da astronomia) e da racionalidade. As cátedras de filosofia fundam-se num modelo eclesial dogmático, funesto à descoberta da verdade. Nem papa, nem catedráticos de filosofia! Abaixo o «fascismo cultural» e a «realeza» dos doutorados impensantes!
Para que serve a filosofia institucional, universitária, se conduz uma campanha obscurantista, um verdadeiro fascismo no plano epistemológico, contra a ciência maior do cosmos, a astrologia histórica, social e biofísica, ciência que reduz a proporções ínfimas a importância da lógica proposicional e de toda a estéril especulação? Eles, os catedráticos, não permitem a entrada da Astrologia Histórica na universidade. Episódio recente: o secretariado das IV Jornadas Internacionais de Investigadores de Filosofia, do grupo Krisis sediado na Universidade de Évora, impediu a apresentação, nas jornadas de Junho de 2012, de uma tese de astrologia histórica com evidentes implicações filosóficas. O obscurantismo e a censura reacionária inspiram pois, nesta importante temática do livre-arbítrio e do fatalismo de origem planetária, o grupo Krisis-Évora e os departamentos de filosofia universitária em geral, em todo o mundo.
E tu, que és professor de filosofia do ensino secundário e ignoras que pelo menos três revoluções/golpes militares de esquerda eclodiram em Portugal quando Júpiter percorria o signo de Peixes - a revolução liberal de 24 de Agosto de 1820, com Júpiter em 16º do signo de Peixes, a revolução popular republicana de 14 de Maio de 1915, com Júpiter em 22º do signo de Peixes, e a revolução de 25 de Abril de 1974, com Júpiter em 10º do signo de Peixes - como podes continuar a mentir aos teus alunos dizendo que «não há provas de que haja uma ciência astrológica»? Não te dás conta da ignorância em que vives e que propagas à tua volta? És um racionalista? Ou um obscurantista?
Julgas-te iluminista, filósofo, racional, porque ingenuamente acreditas nas mentiras de Descartes, Nietzsche, Heidegger, Popper, Blackburn, Kenny, Deleuze, Gilson, Goodman, Russel, Witgenstein, Foucault e tantos outros sobre a astrologia. Endeusas filósofos que eram ou são homenzinhos ignorantes em muitos aspectos. E, tal como eles, nunca investigaste a história social com tabelas astronómicas, e, portanto, nada sabes. Isso prova o quão impensante és, uma ovelha de um grande rebanho de filósofos, catedráticos e professores de filosofia do ensino secundário que viveram ou vivem na obscuridade sobre o destino que os espera e à humanidade, sobre os mecanismos planetários que modelam os factos terrestres dia a dia.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
O grupo Krisis Évora censurou, num estilo similar ao da Inquisição que outrora teve sede em Évora, uma comunicação diferente do comum às IV Jornadas Internacionais de Investigadores de Filosofia que terão lugar em meados de Junho de 2012 na Universidade de Évora. Nas faculdades de filosofia contemporâneas não se pode discutir livremente todos os assuntos que requeiram reflexão profunda: há tabus, há constrangimentos ditados ora pela ideologia oficial da faculdade ou do Estado que a financia, ora pelos interesses de carreira do catedrático A ou B que não admite sofrer contestação. O teor do convite à participação nas IV Jornadas foi o seguinte "call for papers":
Universidade de Évora
14, 15 e 16 de Junho de 2012
O grupo KRISIS, em colaboração com o Departamento de Filosofia da Universidade de Évora, e o Instituto de Filosofia Prática organiza as IV Jornadas Internacionais de Investigadores de Filosofia, a ter lugar em Évora (Portugal).
As Jornadas serão estruturadas de acordo com o seguinte tema:
– Cartografias da Filosofia para o séc. XXI
O objetivo das Jornadas é abrir um espaço onde os investigadores das diversas áreas da filosofia possam interrogar a pertinência dos seus trabalhos de investigação, lançando assim o desafio para uma reflexão acerca do futuro da filosofia e da validade atual das suas diversas formas de manifestação.
Para participar é necessário enviar uma proposta de 300 palavras, acompanhada dos dados pessoais (nome, habilitações e instituição), até ao dia 30 de Abril de 2012, dirigido a: krisis.evora
A lista dos trabalhos selecionados será divulgada até ao dia 5 de Maio de 2012.
As comunicações não deverão exceder os 20 minutos de exposição, a que se seguirá um período de discussão. As línguas oficiais do encontro são: português, espanhol, francês, inglês e italiano.
Na expetativa de que venham a juntar-se a esta iniciativa.
Os nossos melhores cumprimentos.
Comissão Organizadora: José Caselas, Miguel Antunes, António Caselas, Irene Pinto Pardelha, Moisés Ferreira, Luizete Dias |
Comissão Científica: Olivier Feron, Eduardo Pellejero, Irene Viparelli |
Como investigador de filosofia que sou, candidatei-me às jornadas, enviando, em 25 de Abril de 2012, a seguinte síntese da minha comunicação:
Astrologia Histórico-Social: uma ciência que inflectirá a trajectória da filosofia
por Francisco Limpo Queiroz
1. A teoria das áreas zodiacais.
A astrologia histórico-social está isenta dos equívocos e do misticismo da astrologia tradicional: é o estudo dos factos histórico-sociais mediante o uso das tabelas astronómicas (efemérides), assinalando as posições dos planetas em cada um desses factos. É astronomia histórico-social. Esse estudo detecta impressionantes regularidades, leis planetário-geofísico-sociais. É o regresso da concepção estóica do tempo cíclico, apoiada agora num manancial de dezenas de milhar de factos históricos precisos. Cada signo do Zodíaco – arco de 30º do céu - divide-se em áreas cada uma das quais representa vários países, localidades, entidades políticas e religiosas e outras. Exemplo: a área 10º-11º de Caranguejo (graus 100 e 101 da longitude eclíptica) designa entre outras entidades o Peru. Este conhecimento obtém-se por indução a partir de uma multiplicidade de factos empíricos: em 24 de Maio de 1940, com Vénus em 10º 34´/ 58´ de Caranguejo, um sismo de de magnitude 8,1 Richter sacode o Perú; em 31 de Maio de 1970, com Marte em 10º 5´/ 11º 17´de Caranguejo, um sismo de magnitude 7,8 Richter atinge Ancash, no Perú, provocando 66 794 mortos; em 22 de Abril de 2002, com Júpiter em 9º 34´/ 9º 43´ de Caranguejo, um sismo de magnitude 4,4 Richter gera 1 morto no Perú.
2. O mesmo tipo de factos históricos é produzido por vários ciclos planetários simultâneos. Isso explica o carácter probalístico da previsão mas não implica que o fluxo de acontecimentos, ontológico, seja contingente e alterável.
3. A predestinação absoluta dos factos sociais e biofísicos, detectável na movimentação dos planetas e a eliminação da noção de livre-arbítrio: uma mudança de paradigma na cartografia da filosofia no século XXI. A filosofia pode zelar pela astrologia histórico-social predestinacionista – necessidade ontológica – do mesmo modo que tem zelado pela lógica e pela necessidade lógica.»
Recebi, no dia 1 de Maio de 2012, um e-mail do grupo Krisis /Évora negando-me a possibilidade de participar nas jornadas, de expor em detalhe as teses aqui resumidas. O e-mail diz o seguinte:
«Caro Investigador
A Comissão Científica das Jornadas considerou que a sua proposta não se adequa ao espírito destas IV Jornadas, visto que não é consistentemente assumido um enquadramento filosófico que suporte a análise da temática apresentada; não é clara a relação existente entre a proposta e as orientações do call for papers.
Cumprimentos
José Caselas»
É pura sofística a argumentação de José Caselas e do secretariado do Krisis/Évora. Não há um enquadramento filosófico que suporte a análise da temática apresentada? Mas é óbvio que há: o enquadramento é a filosofia/ontologia presdestinacionista, do determinismo absoluto. Parte-se de factos históricos concretos, verifica-se que factos similares ocorrem segundo posições planetárias similares e infere-se que há determinismo planetário que reduz ou faz mesmo desaparecer o chamado livre-arbítrio. Isto é claro. É uma direção de pesquisa filosófica. A investigação de história segundo a astronomia é, simultaneamente, uma tarefa científica e filosófica e constitui uma direcção fundamental do trabalho filosófico já que esclarece muito sobre o grau de liberdade e determinismo nos fenómenos humanos e biofísicos. Interessa a todos os que buscam a verdade, com seriedade. Se estivesse de boa fé, a "comissão científica" das jornadas - Olivier Feron, Eduardo Pellejero, Irene Viparelli - acolhia com agrado, ou no mínimo, com tolerância, a tese que propus.
Sucede que os membros do grupo Krisis, como os professores catedráticos em geral, são ignorantes em matéria de astronomia e conjugação desta com os factos histórico-sociais (astrologia histórico-social) e não suportam a ideia de que nas suas "Jornadas de Investigação" alguém os suplante ou expenda uma ideologia/ciência diametralmente oposta à deles. Recorrem, pois, à censura. Não abrem espaço nenhum à reflexão livre, ao contrário do que proclamam no "call for papers" acima. Não permitem que se possa expor as teses que os incomodam. Nem 20 minutos podem conceder a quem os confronta teoreticamente. É a pura ditadura da cátedra. A ditadura dos medíocres, arrogantes e sem grandeza de alma e de inteligência.
Corrupção nos Departamentos de Filosofia: para salvar prestígios de professores auxiliares e catedráticos, elimina-se o pensamento dissidente. Aqueles que nada sabem sobre as movimentações dos planetas no círculo celeste do Zodíaco e suas implicações causais e filosóficas na vida na Terra censuram quem sabe mais do que eles no assunto, quem tem ideias a apresentar. Eis o ridículo, o grotesco destas coisas chamadas "IV Jornadas Internacionais de Investigadores de Filosofia" e "Departamento de Filosofia da Universidade de Évora".
UM FASCISMO EPISTEMOLÓGICO REINANTE NA FILOSOFIA NAS UNIVERSIDADES: A PROIBIÇÃO DE INVESTIGAR E DEBATER AS LEIS ASTRONÓMICO-SOCIAIS (A ASTROLOGIA HISTÓRICA)
Esta é uma realidade de que poucos se dão conta, de tão embrenhados que estão na ilusão de que a instituição universitária da filosofia é a cúpula do saber. Dá-se como verdade indiscutível que «os astros não determinam a vida dos seres humanos, porque estes são livres, racionais e imprevisíveis» e que «é impossível que o movimento dos planetas cause a queda de aviões ou fugas radioactivas em centrais nucleares ou atentados a governantes ou greves operárias nos dias X, Y ou Z, até porque Carl Sagan, Karl Popper e Hubert Reeves declararam que a astrologia é uma impostura, não é e nunca poderá ser ciência». Isto são argumentos de seres impensantes. De seres que nunca investigaram o assunto. Mas tão arraigadas estão estas convicções que originaram um fascismo epistemológico que contamina a totalidade dos filósofos e professores universitários (exceptuo Paul Feyerabend e algum outro): é proibido defender teses na universidade favoráveis à astrologia como ciência da história e nenhum mestrado ou doutoramento se autoriza nesse sentido.
Segundo me disseram, há anos numa universidade francesa uma tese de doutoramento sobre a astrologia como ciência foi aprovada por um júri de razão aberta mas rapidamente foi anulada por pressão do colégio universitário porque era heterodoxa. As universidades, em especial nas ciências humanas, são as igrejas laicas de hoje e os professores catedráticos equivalem aos bispos, cardeais e papas do catolicismo de cuja infalibilidade não se pode duvidar. O título de «professor doutor», que Platão e Aristóteles não usavam, equivale ao de «sua eminência» e ao de «sua santidade» que os cardeais e papas usaram e usam. Não há autêntica liberdade de gestação e de expressão do pensamento onde ela deveria existir no mais alto grau: nas faculdades de filosofia, nas universidades. O peso sombrio das togas e dos títulos dos docentes esmaga o livre pensamento, em nome da autoridade. É uma verdadeira idade das trevas, em nome do iluminismo.
Sucede que, em Junho de 2001, a editorial Estampa publicou uma obra da minha autoria intitulada «Sincronismos, cabala e graus do Zodíaco» que demonstra com múltiplos factos empíricos, pela primeira vez na história mundial, a existência de significativas correlações entre as posições dos planetas no Zodíaco e a ocorrência de acidentes na aeronáutica, na ferrovia, na indústria, em Portugal, Espanha, EUA, França, etc, a existência de leis planetário-biofísico-sociais. Um livro chave na ciência que, juntamente com outro livro do mesmo autor " Os acidentes em Lisboa na Astronomia-Astrologia, Astrology and accidents in USA" (Publidisa, 2008), fundamentam o determinismo planetário que impera em todos os fenómenos terrestres e celestes.
A meu ver, que sou suspeito, embora auto-crítico quanto baste, estes dois livros são muito mais substanciais em saber e mais inovadores do que qualquer tese de doutoramento jamais aprovada nas universidades portuguesas, do que as obras completas de Peter Singer, José Gil, Eduardo Lourenço, Thomas Nagel, Giles Deleuze, Bertrand Russell e outros. Desde a teoria da relatividade de Einstein, esta Astrologia Histórico-Social que os deuses ou o destino ateísta me inspiraram - que nada tem em comum com a psico e a pseudoastrologia de Paulo Cardoso, Maria Flavia Monsaraz, Luís Resina, Cristina Candeias e outros astrólogos comerciais - é a maior revolução científica na cosmologia e na filosofia.
É pena que o editor Estampa, Manso Pinheiro, não tivesse usado a Feira de Frankfurt ou outra para conseguir a tradução e edição do «Sincronismos, cabala e graus do Zodíaco» nos EUA, França ou Grã Bretanha, e é pena que o autor, talvez por alguma inabilidade social, não tenha conseguido expandir o livro noutros países. Consta que um exemplar deste livro está na biblioteca do Congresso dos EUA mas não consta que algum exemplar se encontre nas bibliotecas das universidades portuguesas e brasileiras, nem mesmo nos departamentos de filosofia que, por essência, deveriam acolher o caleidoscópio das teorias especulativas, em particular as heresias científicas.
Para levar a reflexão aos que ignoram a Astrologia Histórico-Social dos meus livros, eis algumas leis astrológicas que a investigação que há décadas levo a cabo, laboriosamente, permitiu decantar ( se alguém duvidar das posições dos planetas nas datas que indico, consulte as Swiss Ephemeris ou outras através do google):
ÁREA 0º-1º DE CARNEIRO:
ISRAEL
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 0º-1º do signo de Carneiro é condição necessária, mas insuficiente, para gerar atentados ou acidentes notáveis em Jerusalém, Israel.
Em 9 de Março de 2002, com Vénus em 1º 9´/ 2º 23´ de Carneiro, o suicida palestiniano Fouad Hurani, de 20 anos, explode na cafeteria «Moment» em Jerusalem perto da casa de Ariel Sharon, gerando 11 mortos e 50 feridos; em 21 de Março de 2002, com Sol em 0º 11´/ 1º 11´ de Carneiro, um atentado executado por um palestiniano suicida em Jerusalém faz 3 mortos; em 29 de Março de 2002, com Mercúrio de 28º 51´ de Peixes a 0º 44´ de Carneiro, a palestiniana suicida Ayat Akhras, de 18 anos de idade, explode a bomba que traz colada ao corpo matando-se bem como a um guarda israelita e a uma jovem , de 17 anos e ferindo outras 20 pessoas no exterior de um supermercado em Jerusalém.
ÁREA 13º-15º DO SIGNO DE CARNEIRO:
VÉNUS, SISMO NO IRÃO
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 13º-15º do signo de Carneiro é condição necessária, mas insuficiente, para destacar o planeta Vénus e gerar sismos no Irão.
Em 26 de Março de 1972, com Mercúrio em 14º 44´/ 11´ de Carneiro, é lançada em direcção a Vénus a sonda soviética Venera 8; em 8 de Junho de 1975, com Marte em 13º 10´/ 55´ de Carneiro, é lançada em direcção a Vénus a sonda soviética Venera 9.
Em 6 de Maio de 1930, com Urano em 13º 13´/ 16´ de Carneiro, um sismo no Irão extermina 2 600 pessoas; em 21 de Junho de 1990, com Marte em 14º 59´/ 15º 41´ de Carneiro, um sismo com magnitude 7,7 na escala de Richter, nas províncias de Gilan e Zanyan, no Noroeste do Irão, arrasa 17 vilas, 1 871 aldeias e provoca cerca de 37 000 mortos e 100 000 feridos.
ÁREA 14º-19º DO SIGNO DE TOURO:
PERÚ
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 14º-19º do signo de Touro é condição necessária, mas insuficiente, para gerar atentados ou acidentes notáveis no Perú.
Em 21 de Maio de 1950, com Mercúrio em 20º 0´/ 19º 35´ de Touro, um sismo de magnitude 6 Richter causa 100 mortos em Cuzco, Perú; em 17 de Outubro de 1966, com Nôdo Norte da Lua em 16º 17´/ 18´ de Touro, Mercúrio em 15º 27´/ 16º 44´ de Escorpião, um sismo de magnitude 7,7 Richter abala o Perú; em 31 de Maio de 1970, com Mercúrio em 16º 1´/ 48´ de Touro, um sismo de magnitude 7,8 Richter atinge Ancash, no Perú, provocando 66 794 mortos; em 30 de Maio de 1990, com Mercúrio em 13º 57´/ 14º 52´de Touro, um sismo de magnitude 6,5 Richter causa 135 mortos no norte do Perú; em 23 de Junho de 2001, com Vénus em 16º 30´/ 17º 33´ de Touro, um sismo de magnitude 6,5 Richter gera 75 mortos confirmados na região de Arequipa, Camana, Tacna e Chala, no Perú, 64 desaparecidos no tsunami que o acompanha, 560 feridos e 12 000 desalojados, também sentido no sul do Perú e norte do Chile e Bolívia; em 22 de Abril de 2002, com Mercúrio em 17º 3´/ 18º 51´ de Touro, um sismo de magnitude 4,4 Richter gera 1 morto no Perú.
ÁREA 26º-29º DE GÉMEOS:
IRÃO
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 26º-29º do signo de Gémeos é condição necessária, mas insuficiente, para gerar atentados ou acidentes notáveis no Irão.
Em 3 de Julho de 1987, com Vénus em 26º 33´/ 27º 46´ de Gémeos, um navio da frota norte-americana no Golfo Pérsico abate com um míssil um avião civil iraniano, com 289 pessoas a bordo; em 3 de Junho de 1989, com Vénus em 27º 54´/ 29º 7´ de Gémeos, morre de cancro o ayatolá Khomeiny, líder espiritual da revolução islâmica no Irão; em 21 de Junho de 1990, com Sol de 29º 22´ de Gémeos a 0º 20´ de Caranguejo, um sismo com magnitude 7,7 na escala de Richter, nas províncias de Gilan e Zanyan, no Noroeste do Irão, arrasa 17 vilas, 1 871 aldeias e provoca cerca de 37 000 mortos e 100 000 feridos.
ÁREA 28º-29º DE CARANGUEJO:
CASTELO BRANCO
A área 28º-29º de Caranguejo faz eclodir acidentes de comboio em Castelo Branco.
Em 12 de Julho de 1984, com Nôdo Vénus em 27º 0´/ 28º 14´ do signo de Caranguejo, um comboio de mercadorias abalroa um automóvel numa passagem de nível em Castelo Branco provocando um morto e um ferido grave;em 14 de Abril de 2000, com Nôdo Norte da Lua em 29º 53´/ 29º 49´ do signo de Caranguejo duas carruagens de um comboio de mercadorias descarrilam junto da antiga passagem de nível do Bairro do Barrocal,em Castelo Branco, sem causar feridos, o que leva a CP a proceder ao transbordo rodoviário de passageiros entre Rodão e Covilhã.
ÁREA 24º-28º DE LEÃO:
TURQUIA, ATENTADO A HITLER E A SIDÓNIO PAIS
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 24º-28º do signo de Leão é condição necessária, mas insuficiente, para produzir incidentes ou acidentes notáveis na Turquia e atentados a Sidónio Pais e Adolf Hitler.
Em 18 de Agosto de 1949, com Sol en 24º 42´/ 25º 40´ de Leão, um terramoto causa 437 mortos na zona de Herzerun, na Anatólia, Turquia; em 19 de Agosto de 1966, com Sol em 25º 34´/ 26º 32´de Leão, um sismo causa 1 100 mortos e milhares de feridos na Anatólia oriental, Turquia; ; em 17 de Setembro de 1967, com Vénus em 27º 52´/ 27º 45´ de Leão, distúrbios durante um jogo de futebol em Kayseri, na Turquia, originam 44 mortos e mais de 600 feridos.
Em 14 de Dezembro de 1918, com Saturno em 28º 14´ de Leão, o presidente da República Portuguesa, Sidónio Pais, um protofascista, é abatido com três tiros por José Júlio da Costa, republicano radical, na estação do Rossio, em Lisboa; em 13 de Março de 1943, com Nodo Norte da Lua em 24º 39´ de Leão, uma bomba levada por um oficial, que supunha tratar-se de duas garrafas de licor, viaja, sem explodir, por avaria do detonador, no avião em que Hitler voa de Smolensko a Rastenburg, fracassando assim o atentado contra Hitler do general Henning von Tresckow e do tenente Fabian von Schlabrendorff; em 20 de Julho de 1944, com Júpiter em 28º 47´/ 28º 59´ de Leão, uma pasta com uma bomba colocada pelo conde Claus Schenk von Stauffenberg explode na sala do castelo de Rastenburg onde Hitler mantinha uma reunião com os seus oficiais generais, ficando ferido o ditador alemão e morrendo alguns dos presentes.
ÁREA 6º-9º DE VIRGEM:
HAMBURGO, SARAJEVO,
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 6º-9º do signo de Virgem é condição necessária, mas insuficiente, para produzir atentados ou acidentes notáveis em Hamburgo e Sarajevo.
Em 4 de Maio de 1979, com Saturno em 7º 6´ de Virgem, Elizabeth Von Dyck membro grupo de extrema esquerda Baader-Meinhoff, é abatida a tiro pela polícia ao tentar sacar a sua arma em Hamburgo; em 2 de Setembro de 1985, com Sol em 9º 28´/ 10º 26´ de Virgem, bombas danificam duas empresas na Alemanha, uma em Dortmund e a outra em Hamburgo; em 19 de Abril de 1991, o jovem Matias Rust é condenado pelo tribunal de Hamburgo a dois anos e meio de prisão por ter ferido gravemente à facada uma aluna de enfermagem de 18 anos que rejeitara as suas propostas amorosas; em 2 de Dezembro de 1993, com Quiron em 8º 51´/ 8º 54´ de Virgem, o presidente von Weizäcker da Alemanha é agredido em Hamburgo; em 3 de Julho de 1994, com Quiron em 6º 13´/ 6º 19´ de Virgem, Vénus em 20º 34´/ 21º 43´ de Leão, Júpiter em 4º 46´ de Escorpião, de madrugada, sedes da polícia são atacadas com cocktails molotov em Hannover, Hamburgo, Oldemburgo, na Alemanha, como retaliação pela morte a tiro de um curdo de 16 anos perpetrada por um polícia.
Em 28 de Junho de 1914, com Nodo Sul da Lua em 7º 39´ de Virgem, numa praça de Sarajevo, capital da Bósnia, o arquiduque Francisco Fernando, herdeiro do trono austro-húngaro e inspector geral das forças armadas, que minutos antes junto da estação devolvera com as mãos para a rua uma bomba atirada para a sua carruagem, é assassinado a tiro, tal como sua esposa Sofia von Hohenberg, por Gavrilo Princip, estudante liceal de 19 anos, que deseja vingar os sérvios da opressão a que o império os sujeita; em 28 de Agosto de 1995, com Vénus em 6º 10´/ 7º 24´ de Virgem, morteiros sérvios atingem o mercado de Sarajevo, Bósnia, causando 37 mortos e 90 feridos.
11º-14º DE BALANÇA:
VIENA DE AUSTRIA
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 11º-14º do signo de Balança é condição necessária, mas insuficiente, para gerar atentados ou acidentes notáveis em Viena de Áustria.
Em 21 de Dezembro de 1975, com Plutão em 11º 32´/ 11º 33´ de Balança, Ilich Sánchez Ramírez, venezuelano conhecido como «Carlos», e mais cinco pessoas, membros de um comando «braço armado da revolução árabe», entram no edifício sede da OPEP em Viena de Áustria, abatem a tiro três guardas de segurança e fazem 70 reféns, entre os quais onze ministros e chefes de delegações árabes que levarão consigo de avião para a Argélia; em 28 de Setembro de 1979, com Vénus em 13º 18´/ 14º 33´ de Balança, um incêndio destrói parcialmente um hotel em Viena de Áustria matando 26 pessoas; em 29 de Agosto de 1981, com Saturno em 8º 19´/ 25´ de Balança, Júpiter em 11º 5´/ 11º 17´ de Balança, um atentado da OLP contra uma sinagoga em Viena de Áustria causa 2 mortos.
ÁREA 1º-3º DE ESCORPIÃO:
REPRESSÃO NO BRASIL
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 1º-3º do signo de Escorpião é condição necessária, mas insuficiente, para gerar repressão policial mortal no Brasil.
Em 10 de Dezembro de 1943, com Vénus em 1º 53´/ 3º 1´ de Escorpião, a polícia dispara sobre uma passeata de estudantes em São Paulo exigindo a libertação de Hélio Mota, presidente do Directório Académico XI de Agosto, resultando 2 mortos e 25 feridos; ; em 4 de Novembro de 1969, com Mercúrio em 3º 48´/ 5º 27´do signo de Escorpião, morre numa emboscada numa rua de São Paulo, Carlos Marighella, líder da Aliança Libertadora Nacional, morrendo no tiroteio uma investigadora e sendo presas 17 pessoas, entre elas alguns frades beneditinos; em 16 de Dezembro de 1976, com Nôdo Norte da Lua em 2º 14´/ 15´ do signo de Escorpião, agentes do II Exército penetram numa casa em São Paulo e aí matam 3 dirigentes do Partido Comunista do Brasil.
ÁREA 0º-1º DE SAGITÁRIO (E POR VEZES 29º DE CAPRICÓRNIO E 0º-1º DE AQUÁRIO):
AUTO-ESTRADA LISBOA-SETÚBAL
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 0º-1º do signo de Sagitário e, por vezes, simultaneamente em 29º do signo de Capricórnio e 0º-1º do signo de Aquário é condição necessária, mas insuficiente, para causar acidentes na auto-estrada entre Lisboa e Setúbal.
Em 27 de Janeiro de 1994, com Nodo Norte da Lua em 0º 49´/ 0º 38´ de Sagitário, Marte em 29º 5´/ 29º 52´ de Capricórnio, o choque de 21 veículos, em cadeia, na A2, entre Lisboa e Setúbal, causa 19 feridos; em 2 de Setembro de 1996, com Plutão em 0º 29´ de Sagitário, Júpiter em 7º 49´ de Capricórnio, Urano em 1º 3´/ 1º 11´ de Aquário, ao quilómetro 28 da A2, perto de Setúbal, um autocarro despista-se por rebentamento de um pneu do lado esquerdo e embate num automóvel ligeiro, resultando 40 feridos.
ÁREA 15º-22º DE CAPRICÓRNIO:
COLÔMBIA, ARMAZÉM OU CENTRO COMERCIAL
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 15º-22º do signo de Capricórnio é condição necessária, mas insuficiente, para originar acidentes notáveis ou atentados na Colômbia e em centro comercial algures no mundo.
Em 12 de Dezembro de 1979, com Vénus em 16º 39´/ 17º 53´ de Capricórnio, um sismo na Colômbia provoca 600 mortos; em 21 de Dezembro de 1980, com Marte em 22º 14´/ 23º 1´ de Capricórnio, uma bomba destrói um avião Caravelle na Colômbia, matando 68 pessoas; em 17 de Março de 1988, com Marte em 15º 54´/ 16º 35´ de Capricórnio, um avião Boeing 727 despenha-se na Colômbia, produzindo 137 mortos; em 19 de Maio de 1993, com Neptuno em 20º 58´ de Capricórnio, um avião Boeing 727 esmaga-se em Medellin, Colômbia, morrendo 133 pessoas.
Em 29 de Novembro de 1973, com Vénus em 22º 45´/ 23º 37´ de Capricórnio, um incêndio num grande armazém em Kumamotto, Japão, causa 101 mortos; em 17 de Dezembro de 1983, com Mercúrio em 14º 38´/ 15º 19´ de Capricórnio, uma bomba potente explode nos armazéns Harrods, em Londres, matando 5 pessoas e ferindo 80; em 17 de Setembro de 1986, com Marte em 19º 22´/ 19º 47´ de Capricórnio, uma bomba lançada de um BMW branco contra o armazém de roupa Taiti, em Paris, causa 5 mortos e 60 feridos.
ÁREA 16º-19º DE AQUÁRIO:
SANTARÉM, ROCHA CONDE DE ÓBIDOS
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 16º-19º do signo de Aquário é condição necessária, mas insuficiente, para originar acidentes de comboio em Santarém e na Rocha Conde de Óbidos.
Em 19 de Janeiro de 1983, com Vénus em 16º 36´/ 17º 51´do signo de Aquário, um acidente ferroviário perto de Santarém provoca um morto e 8 feridos; em 2 de Maio de 1997, com Júpiter em 19º 37´/ 44´do signo de Aquário, um comboio descarrila na linha do Norte, a dois quilómetros de Santarém, devido à queda de uma catenária.
Em 17 de Junho de 1999, com Urano em 16º 32´/ 16º 30´ de Aquário, pelas 14.45 horas, na passagem de nível da Rocha Conde de Óbidos, entre Alcântara e Santos, uma mulher é colhida mortalmente e uma criança ferida ligeiramente por um comboio da linha de Cascais, sendo a circulação ferroviária na via interrompida até às 16.30 horas; em 5 de Janeiro de 2004, com Vénus em 18º 7´/ 19º 21´ de Aquário, à 1.35 horas, um homem suicida-se, atirando-se sobre a linha de Cascais à passagem de um comboio, na passagem de nível Rocha Conde de Óbidos entre Santos e Alcântara.
ÁREA 8º-11º DE PEIXES:
LONDRES
A passagem de um planeta, sol ou nodo da Lua em 8º-11º do signo de Peixes é condição necessária, mas insuficiente, para desencadear acidentes notáveis ou atentados em Londres.
Em 28 de Fevereiro de 1975, com Sol em 8º 46´/ 9º 46´ de Peixes, um comboio metropolitano choca com uma barreira num túnel sem saída na estação de Moorgate, em Londres, produzindo a morte de 41 pessoas; em 12 de Dezembro de 1988, com Nodo Norte da Lua em 8º 4´/ 7º 59´ de Peixes, o choque de 2 comboios no sul de Londres faz 115 mortos em 7 de Fevereiro de 1991, com Vénus em 10º 57´/ 12º 12´ de Peixes, um rocket disparado pelo IRA cai nos jardins do nº 10 de Downing Street, às 9. 45 horas, e às 10.00 uma explosão dá-se frente ao Ministério da Defesa em Londres, havendo 4 mortos calcinados e alguns feridos; em 10 de Abril de 1992, com. Marte em 10º 1´/ 10º 47´ de Peixes, uma bomba explode no centro de Londres, causando 3 mortos e vários feridos.
Contra factos, não há argumentos. Fui o primeiro a fazer este tipo de investigação na história mundial e a gerar esta ciência das áreas zodiacais específicas- digo-o sem vaidade, porque a vida é breve e o que importa é salvar o conhecimento que, miraculosamente, se atinge. Não há que endeusar ninguém. É a vaidade dos catedráticos de filosofia e da história - que pretendem ser uma «nobreza» do pensamento - a sua incapacidade de pensar holisticamente o universo como um todo, e o seu desprezo pelo mundo empírico e pela análise dos pequenos detalhes que impedem a descoberta e a difusão da verdade.
Descartes, Berkeley, Kant, Hume, Hegel, Schopenhauer, Marx, Engels, Nietzschze, Freud, Husserl, Foucault, Derrida, Heidegger, Sartre, Ricoeur, Einstein, Dirac, Schrodinger, Heisenberg, Stephen Hawking, Sagan, Popper, Khun, e mesmo Fernando Pessoa e Feyerabend, não sabiam nada disto. É este tipo de saber, preciso, exacto, científico, que os pomposos e vazios catedráticos das faculdades de filosofia, história e sociologia de todo o mundo, e, com eles, o clero de todas as igrejas, temem. É isto que o grupo krisis- évora, as universidades, os jornalistas venais e os grandes media, veículos do poder da burguesia e dos néscios que afirmam a «omnipotência do livre-arbítrio», tudo fazem para silenciar. Infelizmente para eles, existe a internet onde a verdade pode circular, ainda que para um segmento ínfimo da população mundial.
Note- The secretariat of the group Krisis Évora Portugal censored my thesis on historical astrology and ontology of predestinationism by stars preventing this thesis to be presented at the IV International Workshop of Researchers in Philosophy to be held at the University of Évora, Portugal, on June 14-16, 2012 . This attitude expresses fear of novelty and seems to reveal the existence of an epistemological fascism between the university on philosophy that seeks to prohibit and hide any scientif position on Historical Astrology, particularly the social-astronomical laws we discovered in recent decades and that we disclosed in books in Portuguese language.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
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