A UNIVERSIDADE PORTUGUESA NÃO É NEUTRA, ESTÁ AO SERVIÇO DA ALTA BURGUESIA E DO PRESTÍGIO IMERECIDO DE ALGUNS CATEDRÁTICOS. Nas universidades portuguesas e europeias não se põe em causa a vacinação, que o professor Tissot, investigador francês classificou de inoculação da fase crónica da doença. Também não é permitido investigar história social por parâmetros astronómicos (astrologia histórica). No entanto os factos histórico-astronómicos gritam contra o dogmatismo erróneo dos catedráticos: em 25 de Abril de 1983, com Júpiter em 9º do signo de Sagitário, o PS de Mário Soares vence as eleições legislativas em Portugal; em 1 de Outubro de 1995, com Júpiter em 10º do signo de Sagitário, o PS de António Guterres vence as eleições legislativas em Portugal; em 6 de Outubro de 2019, com Júpiter em 18º-19º do signo de Sagitário, o PS de António Costa vence as eleições legislativas em Portugal.
Ignorando estes factos, a universidade e a sociedade em geral vivem sob um subreptício fascismo epistémico. Os catedráticos e mestres de filosofia, história, sociologia, medicina? Um bando de «aristocratas» arrogantes, que temem ser postos em causa e censuram as teorias e teóricos que se lhes opõem! Os colunistas da televisão e dos jornais como Miguel Sousa Tavares, José Pacheco Pereira, José Manuel Fernandes, José Miguel Júdice, Paulo Portas, João Miguel Tavares, José António Saraiva, Boaventura Sousa Santos e os astrólogos de presença televisiva como Paulo Cardoso, Luís Resina, Cristina Candeias, Helena Avelar? Ignorantes de história astronómica e social e cúmplices do fascismo epistémico!
UMA MAIORIA DE IMIGRANTES NO CONCELHO DE ODEMIRA (MAIS DE 50% DA POPULAÇÃO JÁ ) RETIRA IDENTIDADE AO ALENTEJO? Segundo um amigo meu, do Bloco de Esquerda, sim, retira. Há israelitas, franceses, alemães e outros que compram casa em Odemira e aí se instalam vivendo das suas reformas ou de investimentos. Depois há os outros, os proletários. Os imigrantes da Tailândia são muito pacíficos, trabalham nas estufas de framboesas, mirtilos, morangos, explorados pelos angariadores que podem meter ao bolso 3 euros de cada 6 euros que o imigrante ganharia, supostamente à hora. «O problema é com os indianos. Vieram trabalhar sem trazer as mulheres, estão longos meses em Odemira e juntam-se à noite em grandes grupos que vão observar e incomodar as mulheres que saem a fazer compras em supermercados.»
O governo socialista de António Costa, o PAN, o PEV, o PCP , o BE, o Livre, o MAS, o PCTP-MRPP e outros e os partidos da direita PSD e CDS atacam a classe operária portuguesa com a política de portas abertas à imigração. Esta é, no essencial, a invasão da Europa pelo islamismo. Do CDS ao Bloco de Esquerda e ao PCP todos estes partidos, em especial o PS e o PSD são diferentes rostos da Élite Mundial dos Illuminati, a alta Maçonaria que promove a destruição dos Estados nacionais através da emigração, da ideologia de género, do federalismo, da dívida pública ao FMI ou a consórcios de bancos internacionais. Resta um partido não controlado, de momento, pelos Illuminati: o Chega, de André Ventura que diz umas verdades que todos silenciam. Portugal está em risco de afundamento: a luta é entre os patriotas e os partidos de direita, centro e esquerda agentes do imperialismo estrangeiro, de George Soros e do Clube de Bilderberg.
OSCILO ENTRE O EROTISMO E O OROTISMO. Viver só é uma fonte de erotismo alimentado pela imaginação. Então peco e, logo a seguir, oro a Deus, em penitência e louvor. Do erotismo ( de Eros, o deus do Amor, da Atração Sexual) transito ao «orotismo» ( De orar, oração, que é um erotismo espiritualizado, sublimado). Há o erótico e o orótico...e ambos parecem ter a ver com a visão: óptica.
SINCRONISMO ONTOFONÉTICO. De 11 a 13 de Outubro de 2019, as ideias de ALEX, ASAS, ANJO, PEDRA e BAFOMET estão em destaque: no dia 11, a banda «ANJOS» (evoca: ASAS) dá um concerto no festival Patrimónios do Sul, na cidade de Beja, um incêndio florestal arrasa 3000 hectares junto a Los ANGELES (em português: ANJOS) e causa 2 mortos, morre o primeiro cosmonauta russo, ALEXEI Leonov (30 de Maio de 1934); no dia 12, passam 144 anos sobre o nascimento na Inglaterra do aristocrata ALEISTER (evoca: ALEX) CROWLEY ( CROW significa CORVO e evoca ASAS), um adorador de Lúcifer sob várias formas entre elas a do Bode com seios de mulher e ASAS NEGRAS chamado BAFOMET, o cantor João PEDRO Pais (evoca: PEDRA) dá um concerto na cidade de Beja; no dia 13, a SAUDADE, Associação de Salvaguarda do Património Imaterial da Portuguesia, com sede em Vila Nova da Barquinha, junto ao Rio Tejo, realiza a consagração da PEDRA Fundamental e formaliza a Escritura Notarial de Fundação, evocando, subliminarmente ou não,a data de 13 de Outubro de 1307, em que os templários franceses, adoradores do BAFOMET, o demónio andrógino de ASAS NEGRAS, e banqueiros da Europa medieval, foram presos à ordem dos senescais do rei Filipe o Belo de França.
SANTA RITA DE CÁSSIA E ATENTADOS EM MANCHESTER. As entidades espirituais não podem alterar as conexões da Ordem Cósmica estabelecidas nos astros, creio. Em 22 de Maio de 2017, dia de Santa Rita de Cássia no calendário da igreja católica, em Manchester, um terrorista suicida detona uma bomba no pavilhão Manchester Arena depois de um concerto da cantora Ariana Grande, provocando a morte de 22 pessoas, entre elas várias crianças. Em 11 de Outubro de 2019, digo a Rita «Supostamente, serias protegida por Santa Rita de Cássia» e no Centro Comercial Arndale, em Manchester, um homem apunhala 4 pessoas e é neutralizado por um disparo de pistola eléctrica da polícia. Santa Rita de Cássia é adversa a Manchester?
O ABORTO VOLUNTÁRIO É UM SACRIFÍCIO OFERECIDO AO SANGUINÁRIO DEUS MOLOCH, CUJA ESTÁTUA TINHA UMA CAVIDADE ONDE UMA FOGUEIRA ARDIA E SE LANÇAVAM VIVAS CRIANÇAS. Por isso, combatamos a reclamação feminino-fascista de liberdade para abortar.
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Os professores universitários têm diferentes opções político-partidárias desde o salazarismo, ao CDS e ao PSD e destes à social-democracia PS /Bloco de Esquerda, ao comunismo e ao anarquismo colectivista. No entanto, unem-se todos para impedir que na universidade e no ensino secundário se estudem os factos históricos sob a perspectiva da astronomia (astrologia histórica): proclamam, dogmaticamente, que «os planetas não determinam as ações humanas individuais ou colectivas, a astrologia é uma farsa anti científica, uma superstição que não pode sequer entrar nas universidades pois limitaria a liberdade humana com as suas crenças», etc.
Mas porque impedem a criação da disciplina de Astrologia História quando há obras publicadas merecedoras de crédito porque assentes em factos histórico-astronómicos indesmentíveis? Entre essas poucas obras, censuradas pela imprensa e pela grande maioria dos editores, figura o nosso livro «Sincronismos, Cabala e Graus do Zodíaco» publicado pela Editorial Estampa, de Lisboa, em 2001.
Vejamos uma das teses expendidas nesse livro.
ÁREA 1º A 12º DO SIGNO DE GÉMEOS :
DESASTRES NA ASTRONÁUTICA, LIVRE CONCORRÊNCIA MERCANTIL
A área 1º-12º do signo de Gémeos, em que se inscreve a estrela Aldebaran (em 9º de Gémeos) da constelação do Touro vincula-se à Astronáutica, em particular a insucessos desta, e à Livre Concorrência do Mercado.
Em 24 de Abril de 1967, com Vénus em 11º-12º do signo de Gémeos, a nave espacial soviética Soyuz 1 esmaga-se no solo da Terra, causando a morte do cosmonauta Vladimir Komarov; em 29 de Junho de 1971, com Saturno em 1º do signo de Gémeos a despressurização brusca da cabina da nave espacial soviética Soyuz 11 mata por asfixia, antes da aterragem, os cosmonautas Georgi Dobrovolski, Vladimir Voltov e Viktor Patsayev; em 27 de Setembro de 1983, com Quirón em 2º do signo de Gémeos, fracassa um voo espacial da URSS, com a expolosão do foguetão portador, sendo a cabina com os astronautas, que escapam com vida, ejectada por um dispositivo de segurança. »
(Francisco Limpo de Faria Queiroz, Sincronismos, Cabala e Graus do Zodíaco, Editorial Estampa, 2001, pág. 235).
Estas regularidades merecem ou não um debate público sério? Um debate real, sem os pseudo astrólogos e os semiastrólogos como Paulo Cardoso, Maia, Maria Flávia Monsaraz, Luís Resina, Helena Avelar, Cristina Candeias! Um debate livre sem a censura do programa Prós e Contras da professora universitária Fátima Campos Ferreira ou da Fundação Francisco Manuel dos Santos que se arvora em propulsora da «ciência»! Não merecem estes e milhares de outros exemplos empíricos a criação, pelo Ministério da Educação e pelos conselhos científicos das universidades, da disciplina de Astrologia Histórica, na órbita do positivismo lógico, sem metafísica?
Centenas de regularidades ou leis parcelares já foram ou podem ser induzidas da vida real, como por exemplo, a de que a passagem do Sol, de um planeta ou Nodo da Lua na área 3º-5º do signo de Virgem se vincula com sismos em Arraiolos, distrito de Évora.
Em 6 de Agosto de 2009, com Mercúrio em 4º 53´/ 6º 26´ de Virgem, habitantes das vilas de Arraiolos e Mora (Évora) sentem o sismo registado às 06:10 naquelas zonas alentejanas, com magnitude 3.3 na escala de Richter, sem causar danos; em 13 de Abril de 2012, com Marte em 3º 43´/ 3º 41´ de Virgem, um sismo fraco de 1,1 Richter manifesta-se em Arraiolos e outro sismo eclode no mar a 30 quilómetros do cabo de São Vicente, Algarve.
E como podem os politólogos e os astrónomos negar que quatro vitórias do PSD em eleições legislativas em Portugal se deram com a presença de Júpiter no signo da Virgem, isto é, no arco da circunferência zodiacal de 150º a 180º de longitude (2 de Dezembro de 1979, Júpiter em 9º de Virgem, vitória da AD de Sá Carneiro e Freitas do Amaral; 5 de Outubro de 1980, Júpiter em 25º de Virgem, vitória da AD de Sá Carneiro e Freitas do Amaral; 6 de Outubro de 1991, Júpiter em 4º-5º de Virgem, vitória do PSD de Cavaco Silva; 4 de Outubro de 2015, Júpiter em 11º de Virgem, vitória mitigada do PSD de Passos Coelho)?
Jornais como «Expresso», «Público», «Observador», «Sol» e muitos outros, revistas como «Sábado» e «Visão», canais televisivos em geral com programas como «Quadratura do Círculo», «Prós e Contras» e outros, fazem parte do bloco fascista epistémico (epistemologia=filosofia das ciências) que não publica nada do que investigámos e escrevemos em astrologia histórica e censura este tema. Não há liberdade científica nas instituições oficiais em Portugal nem nos grandes media privados.
Que fazem os catedráticos, os doutorados sem cátedra e os mestres em filosofia como por exemplo José Gil, Eduardo Lourenço, José Barata Moura, Guido Imaguirre, Alexandre Franco de Sá, Ricardo Santos, João Branquinho, Miguel Reale, Pedro Strech, Porfírio Silva, José Caselas, António Caselas, Irene Borges-Duarte, Olivier Feron, Eduardo Pellejero, Irene Viparelli, Miguel Antunes, Moisés Ferreira, José Meirinhos, Pedro Baptista, Sara Bizarro, Roberto Merrill, Gonçalo Marcelo, Desidério Murcho, Rolando Almeida, Aires Almeida, Domingos Faria, senão silenciar, promover e manter a censura fascista epistémica nas publicações e eventos universitários, nos fóruns televisivos, nos livros das editoras especializadas?
Que fazem e fizeram os doutorados e mestres em História e Sociologia como José Matoso, João Medina, António Reis, António Barreto, Boaventura Sousa Santos, José Pacheco Pereira, Maria Filoména Mónica, Maria de Lurdes Rodrigues, José Hermano Saraiva, senão combater e silenciar a conjugação de dados astronómicos com dados sócio.políticos-biofísicos, isto é, bloquear a investigação livre, a astronomia histórico-social?
A universidade portuguesa, tal como a espanhola, a francesa e a alemã, é epistemicamente fascista: censura, elimina como «não científica» a investigação das correlações, regularidades ou leis, entre as posições dos planetas na circunferência do Zodíaco dividida em 12 arcos de 30º cada um (signos) e os factos histórico-sociais como acidentes de avião, de comboio ou de navios, eleições macionais, acidentes industriais, etc.
É obrigação de qualquer antifascista lutar pela liberdade académica que não existe porque as universidades, em filosofia, história, sociologia e astronomia funcionam como partidos leninistas em que os comités centrais (os catedráticos) cooptam os militantes fiéis à ideologia e eliminam como «herética» toda a oposição. O mundo só pode ser pensado verdadeiramente a partir do determinismo planetário na vida humana.
Representamos a resistência, a dissidência, o ponto mais alto e verdadeiro do pensar filosófico-ontológico. Estão connosco o modo de pensar de Pietro d´Abagno (1237- 1315), astrólogo gibelino que negava o livre-arbítrio, Siger de Brabant (1240-1284), averroísta, Galileu (1564-1642), Kepler (1571-1630), Paul Feyerabend (1924-1994), entre outros. Somos a ínfima minoria de investigadores empíricos que pensa e sabe da arquitectura e causalidade zodiacal dos factos humanos e terrestres. Incomodamos os néscios e obnóxios, os impensantes em profundidade, que são a imensa maioria, dominadora das universidades.
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
22 de Junho de 2019. Viajo em um mini autocarro da câmara municipal de Beja num passeio organizado pela criativa Maria Paula Santos, directora da biblioteca municipal de Beja, até à herdade dos Xistos, um turismo rural na freguesia da Trindade, ao sul da cidade de Beja para assistir à conferência do professor Rui Agostinho, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. O conferencista é simpático, culto, com um ponteiro a laser aponta a estrela polar, a constelação do Cisne e da Ursa Maior e outras e facilita observações de Júpiter e Saturno com o telescópio. Cerca das 24 horas, na sessão de perguntas, lanço o desafio em voz alta: «Doutor, os astrónomos dizem que a astrologia histórica é falsa, que os astros não determinam as ações humanas. »
«No entanto, constatei que 4 vitórias do PSD em legislativas nacionais se deram com Júpiter no signo da Virgem, isto é, entre 150º a 180º da circunferência da eclíptica: em 2 de Dezembro de 1979, Júpiter em 9º do signo de Virgem, vitória da AD; em 5 de Outubro de 1980, Júpiter em 25º do signo de Virgem, vitória da AD; em 6 de Outubro de 1991, com Júpiter em 4º-5º do signo de Virgem, vitória do PSD; em 4 de Outubro de 2015, com Júpiter em 11º do signo de Virgem, vitória do PSD. E o PS venceu a 25 de Abril de 1983, com Júpiter em 9º do signo de Sagitário, e em 1 de Outubro de 1995, com Júpiter em 10º do signo de Sagitário, praticamente em conjunção com a estrela Antares da constelação de Escorpião. Isto prova que há regularidades, leis planetário-zodiacais.»
Rui Agostinho não sabe refutar estes dados e rodeia o problema: «Só há 4 forças no universo, nada mais». E fala, fala, desviando-se falaciosamente do tema concreto. E o meu amigo professor José Valente, da ESDG, na tentativa de defender o astrónomo da universidade de Lisboa, faz uma intervenção demagógica que em nada refuta o que expus: «Queiroz mas tu há anos falhaste uma aposta desportiva e perdeste uma tosta.» E colhe risos de apoio entre o público ingénuo... Como se uma aposta circunstancial invalidasse o determinismo planetário! Ganhei a batalha, expus a verdade que eles, os racionalitas coxos, instalados nas cátedras universitárias, tal como há séculos os membros do Tribunal da Santa Inquisição, não querem que se dê a conhecer. Os académicos vivem com receio de serem destronados por perfilharem teses erradas. Por isso impedem o debate livre e estabelecem uma censura absoluta nos grandes midia (televisão, rádio, imprensa escrita, auditórios da universidade, editoras principais de livros,etc.). É a nova Santa Inquisição, laica. É o fascismo epistémico, "científico".
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Os efeitos socio-políticos de Marte e de Vénus no signo de Sagitário são, em regra, contrários entre si. Mário Soares apoiou recentemente a candidatura de António Costa, presidente da câmara municipal de Lisboa, à liderança do PS e a posição de Marte, em 28 de Setembro de 2014, em 9º 35´/ 10º 17´ de Sagitário, dia da eleição no interior e exterior do PS do candidato socialista a primeiro-ministro, prenunciava mais um êxito político de Soares e da sua linha dominante no PS.
MARTE EM SAGITÁRIO:
VITÓRIAS DE MÁRIO SOARES
A passagem de Marte no signo de Sagitário - isto é, no arco do céu de 240º a 270º - gera em regra uma vitória política de Mário Soares e do PS.
Em 3 de Janeiro de 1960, com Marte em 21º 46´/ 22º 30´ de Sagitário, Álvaro Cunhal, ex professor de Mário Soares no Colégio Moderno em Lisboa, e nove importantes funcionários do PCP evadem~se do forte prisão de Peniche, o que vibra um golpe na ditadura fascista de Salazar e constitui uma vitória para os antifascistas, entre eles Mário Soares, dissidente do PCP, socialista; em 16 de Fevereiro de 1986, com Marte em 8º 2´/ 8º 36´de Sagitário, Mário Soares, candidato presidencial do PS e, acidentalmente do PCP, PRD, UDP e movimento Lurdes Pintassilgo, vence com 51, 18 % de votos a segunda volta da eleição a presidente da república de Portugal, derrotando Freitas do Amaral, candidato das direitas, que averba 48, 82 % de votos; em 28 de Setembro de 2014, em 9º 35´/ 10º 17´ de Sagitário, António Costa, apoiado por Mário Soares, vence com 67, 8% dos votos as eleições primárias, abertas a não militantes, de designação do candidato a secretário-geral socialista, derrotando António José Seguro, que recolhe 31, 6% de votos.
VÉNUS EM SAGITÁRIO:
DESAIRES DE MÁRIO SOARES, VITÓRIAS DO PSD
A passagem de Vénus no signo de Sagitário - isto é, no arco do céu de 240º a 270º em longitude- gera, em regra, uma derrota política de Mário Soares e do PS. O efeito Vénus é, pois, de sinal contrário ao efeito Marte
Em 8 de Dezembro de 1977, com Vénus em 4º 56´/ 6º 11´ de Sagitário, o PSD de Sá Carneiro, o PCP de Cunhal, a UDP de Acácio Barreiros e o CDS de Freitas do Amaral rejeitam, no parlamento, a moção de confiança proposta pelo primeiro-ministro Mário Soares, fazendo cair o 1º governo constitucional do PS; em 23 de Janeiro de 2011, com Vénus em 16º 20´/ 17º 26´ de Sagitário, Cavaco Silva é reeleito presidente da república portuguesa com 52,95% de votos, derrotando Fernando Nobre, candidato apoiado por Mário Soares e parte do PS, que aufere 14, 10% de votos, e Manuel Alegre, candidato oficial do PS, que recebe 19,76% de votos.
Enquanto as universidades de Lisboa, Porto, Coimbra, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Madrid, Barcelona, Alcalá de Henares, Roma, Paris, Berlim, Oxford, Cambridge, Harvard, Yale, etc., estiverem dominadas pela filosofia analítica, pelo cepticismo de Karl Popper, pela fenomenologia e outras correntes falhas de pensamento holístico será impossível pensar com profundidade o mundo e o seu devir nessas academias e no seu raio de influência que é vasto. Porque o determinismo planetário na vida social é um facto que todas as universidades, dominadas por «burros» dessas correntes filosóficas, recusam admitir. Hegel, Kant, Heidegger, Karl Popper, Foucault ou Kripke eram «burros»? Sim, no sentido de inteligência holística, que abarca o todo, apesar de, sectorialmente, serem muito inteligentes: eles não intuiram o óbvio, que as posições dos planetas geram os factos histórico-sociais... Só os deuses e alguns humanos são superiormente inteligentes a ponto de perceberem esta correlação.
Fascismo epistémico - é a expressão que designa a situação geral de rejeição nas academias da ciência astrológica que desenvolvemos. Assim a filosofia surge, nessas instituições e no mundo da televisão e grandes media, como instrumento de opressão, força censória, e não como aletheia, desocultação da verdade. Se és mestre ou doutorado em filosofia, história, sociologia, física, astrofísica, matemática e negas ou ignoras o determinismo planetário, és um pensador medíocre, indigno de leccionar na universidade.
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