Domingo, 4 de Março de 2018
Waddell e Icke: Thor, deus nórdico, exterminador dos reptilianos

David Icke (29 de Abril de 1952) perfilha o ponto de vista do investigador Laurence Austine Waddell (1854-1938), coronel do exército, antiquário inglês, poliglota, autor do livro The British Edda (Christian Book Club, California, 1929), sobre as origens da raça ariana e sobre a  Edda ou Jardim do Éden. Waddell é o  autor da tese da luta em tempos primordiais entre a raça nórdica e a raça reptiliana da deusa Serpente que controla múltiplas organizações como os Illuminati, a irmandade da Babilónia,  as igrejas católica romana e católica ortodoxa, as igrejas protestantes, os cátaros, etc. Waddell salientou o papel do deus nórdico Thor, representado com o aspecto de um camponês munido de um martelo, campeão da luta contra as serpentes e os reptilianos.

 

«Waddell mostra uma série de provas para confirmar que o deus hindú Indra e o europeu Thor, do qual se origina a palavra Thursday (quinta feira) ou "Thors-day" (dia de Thor) são a mesma pessoa ou deidade. Também diz que a lenda de Thor é a origem das lendas do rei Artur. Thor é conhecido na Edda pelo nome de Her-Thor, que se converteu em Ar-Thur. Tanto Her como Ar procedem da mesma raíz semântica...ária. A neblina ainda se aclarou mais quando Waddell observou que o nome do primeiro rei ário dos sumérios na antiga Mesoptâmia respondia ao nome de Indara, In Dur, In-Tur ou rei Tur. Isto, diz Waddell, mais tarde se converteu em Thor no norte da Europa e em Prometeu para os gregos. Indara era o fundador tradicional da civilização e foi deificado pelos sumérios. Dizia-se que tinha derrotado os demónios e vencido a serpente-dragão e aos "gigantes" e os seus títulos sumérios são idênticos nos escritos sumérios e na Edda onde aparece com os nomes de Eindri ou Thor. Como Thor, Indara também aparecia retratado com um martelo pelos sumérios. »

 

(David Icke, Hijos de la matrix, como una raza interdimensional controla el mundo desde hace miles de años, ,Ediciones Obelisco, Barcelona, pág. 232; o bold é colocado por nós).

 

«A Edda conta a história de como Thor-Indara liderou uma batalha constante contra o culto à serpente. O texto equipara «São Jorge», o vencedor dos dragões de Capadocia (Turquia), com o deus europeu Thor, que também foi um "vencedor de dragões".De ambos se dizia que tinham lutado contra os "dragões serpente do abismo" (os seus sistemas e bases de cavernas subterrâneas?). Na Edda, os seguidores do culto da serpente praticam sacrifícios humanos e bebem sangue. É a mesma história e outra vez encontramos a questão dos nórdicos ou ários em conflito com gente serpente.A Edda explica que havia três líderes principais deste culto da serpente: a deusa serpente, chamada El; o seu consorte, o ser masculino Wodan (Votan era o deus atlante do fogo); e o seu filho, Baldr ou Balder. Trata-se da "trindade" da serpente formada por mãe-pai-filho.» (ibid, pág.235; o bold é posto por nós).(...)

 

«As traduções de Waddell da Edda falam de como Thor, o "vencedor de dragões", fundou a sua capital em Capadócia fazendo-se chamar "São Jorge da Cruz Vermelha" e esta é a origem de Jorge de Capadocia, mais tarde de Inglaterra. Tratava-se de Thor/ Indara  outra vez, diz Waddell, e o mesmo pode dizer-se de Santo André, o santo patrono da Escócia, que vinha de Andvara ou Andvari, outro nome de Thor. A história de Jorge e da sua luta contra o dragão pode encontrar-se em todo o mundo de distintas formas. No Egipto, "Jorge" foi o deus do sol, Ra (Thor/ Indara, segundo Waddell) ; na Índia, foi Indra (Thor/ Indara); e no antigo Testamento hebreu foi Adão, com o seu título, Ia ou Jah, que assassinou a serpente. Thor ou "Goer" (George) matou El, a matriarca do culto à sepente, diz-nos a Edda, e foi simbolizada como a "serpente-dragão". Portanto, "Jorge" (Thor) derrotou o "dragão" (El). A história de Jorge e o dragão simboliza as batalhas com os reptilianos que vivem debaixo da terra.» (ibid, pp. 240-241; o bold é posto por nós).

 

O LOBO E O LEÃO COMO SÍMBOLOS DA SERPENTE, A CABRA E O UNICÓRNIO COMO SÍMBOLOS DE THOR

 

Prossegue Icke, descrevendo símbolos reptilianos e anti reptilianos:

 

«A obsessão da linhagem merovíngia com Tróia e a guerrra de Tróia pode compreender-se quando lemos a Edda. Fala de como a Tróia de Thor foi assaltada pelo culto à sepente "Edenita" dirigido por Odin. Os frígios adoravam a serpente antes de Thor os derrotar, e os tótens do culto à serpente eram o leão e o lobo. Esta é a razão pela qual a Frígia significa "terra dos leões". Ainda hoje os Illuminati utilizam profusamente o leão no seu simbolismo; basta observar a Grã Bretanha e a família real britânica. (...) O símbolo de Thor/ Indara e dos seus nórdicos era a cabra e logo esta evoluiu para unicórnio. Deste modo temos o simbolismo do leão (culto à serpente) que controla e encarcera a acorrentada raça humana e aos seus inimigos, os nórdicos (unicórnios).»

 (David Icke, La Hijos de la matrix, como una raza interdimensional controla el mundo desde hace miles de años, ,Ediciones Obelisco, Barcelona, pág. 241; o bold é colocado por nós).

 

É surpreendente o silêncio das igrejas em geral, em especial a católica e as cristãs protestantes, sobre a existência de reptilianos à superfície ou no interior do planeta Terra e sobre a sua simbologia presente nos cultos religiosos e laicos. Será que, como diz David Icke, a Virgem Maria é a deusa serpente El, e Balder, o seu filho, é Jesus Cristo? O Vaticano esconde na sua biblioteca documentos essenciais sobre a pré-história da humanidade, as raças alienígenas que desembarcaram na Terra, o carácter reptilóide das monarquias britânica, espanhola, holandesa, belga, etc. É também surpreendente o silêncio dos adeptos do espiritismo de Alan Kardeck, à excepção de alguns médiuns que confirmam a existência de seres metamórficos como a família real inglesa Windsor, Hilary Clinton, George Soros, Henry Kisinger, etc. Icke fala da destruição sistemática da cultura pagã e das suas chaves de interpretação pelas igrejas católicas e protestantes:

 

«Os Illuminati, mediante testas de ferro como Colombo, Cortés, Caboto e Cook, regressaram finalmente às suas antigas terras dos impérios de Suméria/ Atlântida/ Lemúria. Ali, em nome do "cristianismo" (uma criação dos Iluminati) destruiram sistematicamente todo o conhecimento antigo que puderam. Conseguiram-no principalmente mediante o genoicídio, sobretudo dos portadores do conhecimento, como os xamanes. Como diz Credo Mutwa sobre a experiência africana: "Ordenaram as mentes dos xamanes e então mataram-nos". (ibid, pág. 169; o bold é posto por nós).

 

É desejável saber, segundo este autor, que quem entra num templo católico seja a basílica de Fátima, a catedral de Chartres ou a Notre Dame de Paris está a entrar num local de culto à deusa Serpente, à rainha Dragão e que toda a doutrina cristã da veneração do sangue e da cruz está de acordo com a ideologia dos reptilianos que sacrificam crianças e as classes socialmente mais baixas.Mas será mesmo assim? Por mim, temo desafiar as divindades.

 

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Quinta-feira, 18 de Janeiro de 2018
A uniformização no ensino da filosofia, indício de ditadura

 

No seu afã de uniformizar o ensino público da filosofia, o pequeno grupo de doutorados e mestres que fabricou a alteração dos progranas de 10º e 11º ano de escolaridade em Portugal, que poderá dar-se em Setembro de 2018, proibe a lógica aristotélica e impõe como «científica» e única a lógica proposicional. É a ditadura dos illuminati na área do ensino da filosofia.

 

Quem são os illuminati? Um grupo restrito de 13 famílias multimilionárias, algumas das quais reptilianas, como a família real inglesa dos Windsor, e os seus agentes políticos e mediáticos: presidentes da república e chefes de governo, deputados e senadores, catedráticos, directores de jornais, estações de rádio e televisão, chefes militares, chefes de serviços de espionagem, filósofos da uniformização, etc. Que visam? Um governo mundial único, uma economia global em que um punhado de oligarcas explora e oprime o resto da população mundial, uma ditadura mundial ( Nova Ordem Mundial) e a redução da população mundial.

 

David Icke escreve sobre a uniformização, levada a cabo em todo o mundo em nome da "igualdade" e da "democracia´":

 

«Em todos os lugares, o modelo ocidental está a atropelar a diversidade  cultural. Podemos vê-lo no modo como se está a impor a "cultura estadunidense" ao resto do mundo, mas "Estados Unidos" é somente o veículo. Na realidade, é a uniformidade dos Illuminati oculta atrás do disfarce de "Estados Unidos". As ditaduras necessitam que se centralize a tomada de decisões porque uns poucos não podem controlar a multidão se o poder está dividido e delegado em outras pessoas- Quanto mais pessoas participem na tomada de decisões, menos podem uns poucos ter o controlo sobre o que se decide. A prioridade nº 1 de toda a ditadura é terminar com a diversidade e impor uma uniformidade centralizada. Observa em todo o mundo e verás que, em qualquer ocasião, a diversidade e a individualidade estão no ponto de mira. Quer seja a estrutura do governo, a "cultura" mundial imposta pelas empresas multinacionais, Hollywood e a televisão, o design dos edifícios e a roupa.. tudo começa a parecer e a funcionar da mesma maneira. Foi uma lástima ver em um documentário sobre uma escola na África do Sul que as crianças vestiam uniformes como os das escolas europeias e americanas. Talvez penses que é um facto insignificante, mas é um indicativo da galopante uniformidade. África tem uma diversidade cultural magnífica no que respeita às suas vestimentas e estilos de vida; e ainda assim, está a deixar-se consumir pela aborrecida banalidade da moda universal. É um claro e com frequência terrivelmente simples processo de homicídio cultural. O objectivo é que as pessoas aspirem à cultura dos seus opressores. Convences-te de que a tua uniformidade sem graça é o símbolo do êxito, uma prova de que as culturas que defendes se libertaram das amarras do seu primitivo "passado" cultural e se uniram às mesmas sociedades que antes as oprimiam. "Agora sou um de vós, e tenho umas Nike". Os líderes políticos e outros aspirantes ocidentais abandonaram a sua diversidade para adoptar a versão ocidental dos uniformes escolares, o traje escuro. O mundo está governado por homens de trajes escuros, quer sejam políticos, banqueiros, homens de negócios, e inclusive os leitores de telejornais que dão as "notícias"

 

(David Icke, La conspiración mundial y como acabar con ella, Ediciones Obelisco, Barcelona, pp 650-651; o bold é colocado por nós).

 

 

 

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