A grande maioria das esplanadas de restaurantes e cafés em Portugal, como em Espanha, Itália e outros países do Ocidente democrático, está quase sempre sob música de batuque, o que impede as pessoas de pensar e ler em silêncio. É uma forma subliminar de embrutecimento dos cidadãos que não se questionam sobre esta agitação ruidosa constante, desgastante para a mente, favorável à robotização das mentes, ao tipo de notícias e apelos das autoridades governamentais e de saúde que os telejornais veiculam hora a hora como «Vacine-se, proteja-se contra o Covid 19, a vacinação garante a imunidade embora não impeça que o vacinado transmita o vírus a outra pessoa. Com a vacina ficamos seguros..».
Os verdadeiros intelectuais, que ultrapassam a universidade, não acreditam na vacinação pois sabem que esta é inoculação de vírus e toxinas no organismo e vão dando razão a pensadores como David Icke que dizem haver um plano reptiliano de seres que controlam a Organização Mundial de Saúde, as televisões e jornais, seres anunnaki, com duplo código genético, com forma humana visível e forma de lagartos, sapos, serpentes gigantes no mundo invisível. A humanidade não é livre, está capturada por uma rede de falsas visões e informações (Matrix) e atitudes padronizadas (uso de máscaras, picadas de vacinas, lavagem frequente das mãos, etc.) e caminha para a degenerescência ao rejeitar os produtos e modos de vida biológicos ( os frutos, legumes e cereais integrais, a vida ao ar livre sem internet nem altifalantes ruidosos, nem radiações ionizantes da televisão, etc). Nada há de mais antibiológico do que que uma vacina( «pequena» infeção do sangue e da linfa, geradora de doenças). Ingerir limão e laranjas imuniza contra o Sars-Covid 19 porque purifica e alcaliniza o sangue. São a ingestão diária de frutos biológicos, de couves bróculos, de couves galegas, de rúcula, alho, e cebola, o exercício físico ao ar livre e puro, os banhos do sol quem imuniza e não as vacinas venenosas que transportam o Sars-Covid 19.
E para dar um ar científico e naturalista o governo PS de António Costa impõe como obrigatória a instituição de um prato vegetariano nas cantinas das escolas e universidades. Ou seja: envenenar com a vacina e desintoxicar pelo prato vegetariano, sem carne nem peixe nem sacarose. Todos os partidos, desde o Chega de André Ventura, ao Bloco de Esquerda de Francisco Louçã, todos os países desde os EUA de Biden, à França de Macron, à Espanha de Sanchez e à China de Xi jinping são agentes desta criminosa onda de vacinação que semeia doença alterando o genoma humano com microships e elementos figurados próprios do código genético dos reptéis. Se o vírus existe mesmo no ar do planeta a sua toxicidade é ampliada milhões de vezes pela vacinação.
Fernando Pessoa, pensador liberal, anti-democracia populista, anti socialista, escreveu sobre as diferenças de inteligência entre os seres humanos:
«A tese foi posta em tempos, como verdade suprema pelo biologista Haeckel. Entre o macaco e o homem normal, disse ele, há menos diferença que entre o homem normal e um homem de génio. »
«Entre o trabalhador do cérebro, como lhe chamam, e o trabalhador do braço não há identidade nem semelhança: há uma profunda, uma radical oposição.»
«O que é certo é que entre um operário e um macaco há menos diferença que entre um operário e um homem realmente culto.»
«O povo não é educável porque é povo. Se fosse possível convertê-lo em indivíduos, seria educável, seria educado, porém já não seria povo.» ((Fernando Pessoa, Páginas de Pensamento político 1, 1910-1919» Livros de Bolso Europa-América, pág. 171).
O pequeno intelectual, fragmentado, que compõe a cúpula universitária e dos comentadores de jornais e televisões é ainda parte da plebe, é o cérebro limitado desta ao dizer: «Vacinamos toda a gente porque isso retira espaço ao vírus...
«As dores no braço ou noutras partes do corpo, febres altas, tonturas, desmaios, até mesmo a formação de trombos são reações naturais de boa aceitação da vacina por parte do organismo...» Isto é obviamente pensar mal.
O grande e verdadeiro intelectual, holístico, diz: «Se, como sucede, milhões de pessoas sofrem dores corporais, febres, inchaços, tonturas, tromboses, vómitos, desmaios etc, após receber a picada da vacina isso evidencia não uma aceitação mas uma rejeição inteligente por parte do organismo, tal como este rejeita através do vómito um alimento impróprio ou daninho...»
Não vivemos em uma verdadeira democracia liberal onde todas as opiniões científicas, políticas, religiosas, etc, se confrontam em condições iguais. Vivemos sob uma ditadura de opinião forjada pelos grandes media em que os negacionistas não são ouvidos mas ridicularizados por jornalistas corrompidos. Não há debates com posições contrárias no essencial - vacinar/ não vacinar, porquê - nos fóruns públicos. Os malfeitores invocam a razão de Estado, a saúde pública, para impedir o debate livre e continuar a envenenar com vacinas que são apenas a passagem da fase aguda à fase crónica, surda, da doença e não conferem imunidade (Jules Tissot, sábio francês, que desmascarou Pasteur).
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