João Bereslavsky (João do Santo Graal), filósofo russo e místico, arauto da igreja cátara do século XXI, aponta (Santo) Agostinho, bispo de Hipona, como o criador da teoria do pecado original que moldou um catolicismo com os traços diabólicos de Elohím, o deus do Antigo Testamento. Agostinho foi seguidor de Mani, que postulava o dualismo original Luz-Trevas e não atribuía a origem do mundo corporal de matéria ao verdadeiro Deus como os católicos e os judeus. Depois, Agostinho retrocedeu na espiritualidade e aderiu ao catolicismo que fez inflectir num sentido sombrio, de pecado como lema primeiro. Escreve Bereslavsky:
«7. No judaísmo, com todo o seu enfoque no pecado, a lei regulava e vencia em certo grau os inícios pecaminosos. O islão até agora não crê no pecado original. A doutrina do pecado original foi imposta no século IV por Agostinho.»
«Em particular, cita um tal Simplício na sua carta. Diz que o pecado predomina na natureza humana desde o início. Veio com a queda dos procriadores; por isso é eternamente próprio do homem e praticamente imperdoável.» (...)
«11. Agostinho é um profeta falso. É uma raridade da diabocivilização, um herdeiro cristão dos "açores" judaicos, dos fariseus da época do Segundo templo, com a sua misantropia exacerbada. É o precursor da inquisição católica medieval que girou o eixo mundial para a malevolização.» (...)
«O interior de Agostinho»
«Até agora pouco se sabe sobre o bispo de Hipona. É um personagem obscuro. Chegou o tempo de desmascarar o que não se pode ler em nenhum livro, em nenhuma página web: o interior de Agostinho.
«12. O seu traço principal é uma homossexualidade rematada que atormentava este clássico romano durante toda a sua vida e que nunca superou. Acrescido a isso um "complexo de Édipo" profundo - a relação sodómica com a sua mãe bruxa .
A sua mãe Mónica também está na sombra. As crónicas oficiais falam sucintamente dela, no limite do silêncio, enquanto que ela precisamente, com mentira calculista, sodomia e ialdabaotianismo ritual, determinou o caminho do seu filho.»
«13. Por trás de Roma está Agostinho. Por trás de Agostinho está Mónica. Por trás de Mónica, Lilith, a mulher de Satanael (Jehová Elohím) e atrás desta última está o próprio diabo! Assim é a cadeia secreta do catolicismo romano.»(...)
«Reflectindo sobre Agostinho vi cinco períodos na sua vida.
«O primeiro período é o homossexual: a juventude libertina, a depravação.»
«O segundo é o mar-mánico, a comunicação com os seguidores de Mar-Mani: a tentativa de pôr-se no caminho espiritual e libertar-se do mau costume - Odeio a palavra maniqueísmo é uma invenção católica detestável do mesmo modo que a da palavra "cátaros". Utilizarei o termo mar-manismo -(...)
«Mónica enviou Agostinho à confissão do sacerdote da igreja romana. Começava assim o terceiro período - o cristão - o da vida de Agostinho que aceitou o signo de Jeová e atrás dele a rejeição do grande Mar-Mani e do Pai Bondoso.»
«Agostinho aceita a obediência eclesiástica: concebe a doutrina, segue os sacramentos, aceita o sacerdócio...mas interiormente, até à hora da sua morte, sofre do desejo homossexual. Torturam-no os constantes enamoramentos quiméricos...»
«O quarto período é o da decepção profunda. O pecado é incurável. Agostinho, desesperado, rompe relações com sua mãe. Entra em uma crise profunda de seis meses que termina com o quinto período: o de, chamemos-lhe, uma compensação neurótica.
«A mãe não o envergonha mais. Mas em Agostinho nasce outra força. Quer libertar-se do pecando...sacudindo-o sobre os demais. (!!!).»
«Assim nasce a ideia do pecado original - a projecção da sua própria homossexualidade fatal e incurável. Agostinho crê que o vício que se apodera dele é inato, que não se submete à correção, que supera o homem. Então o pecado original também o supera.»
«O período odioso da compensação finaliza com a sacudidela do pecado de Agostinho sobre toda a humanidade; e junto com o pecado, o complexo de culpa imperdoável. »
«16. O que aceita a doutrina do pecado original inicia-se, sem querer, na doutrina da sodomia. Mais ainda: com isto inicia-se o desprezo para com o homem: o antihumanismo.»
«O homem, segundo Agostinho, contém o mal ontológico: os únicos remédios contra o mesmo são o medo, a ameaça, a coação e a violência. O homem é, ademais, uma nulidade contaminada perigosamente. Então, tudo o que oprima o homem - o Estado, a polícia, as prisões, o exército, a igreja, a inquisição - deve ser bom! (...)
«19. A fatalidade do pecado de Agostinho foi transferida pela igreja romana para a natureza humana em geral. Mas eu afirmo: do mesmo modo que a homossexualidade não é própria do ser humano, mas está injectada pelos humanóides dos planetas mortos, tampouco o pecado original é fatal. Não existe!
Faz falta uma nova visão do homem - com os olhos da Imaculadez Original -.
Porque perseguiam a Eufrosínia? Não por ler o saltério ou acumular o Espírito Clarosanto, não, mas por atrever-se a dizer: "Tenho todos os pecados perdoados".
«22. Em que consiste a diferença principal entre catarismo e catolicismo? O catolicismo crê que o pecado original é fatal e imperdoável apesar de todas as confissões, indulgências e ritos. Mas então a igreja é uma armadilha! Por isso, se não há salvação do pecado, de que serve estar na "oficina" ritual? »
«O catarismo, pelo contrário, considera que o remodelado de adaptação é superável com quatro condições».
(Juan de San Grial, «Guan Min, la Madre Divina, Enciclopedia del Catarismo, Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2013, pp.207-209; o negrito é colocado por nós).
O remodelado de adaptação é o corpo do homo sapiens, adulterado por Satanás, príncipe do mundo material, no sentido da luxúria, da ganância e da violência. O Editor define assim o remodelado de adaptação: «conjunto de operações etéricas para a mudança do teo-homem em homo sapiens com a extração de uma parte dos seus compostos divinos e com o cerramento do coração e dos seus corpos espirituais, realizado pelo príncipe deste mundo ilegalmente há 7.500 anos. Apresentando-se como o Pai da Terra e utilizando a magia, a hipnose e a mistificação, o inimigo do género humano submeteu os anjos ingénuos dos céus inferiores, e levou a cabo com eles 180 operações para o suposto desenvolvimento do potencial de outro amor (a luxúria).» (Juan de San Grial, « Rosa de los Serafitas, Evangelio cátaro bogomilo», Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2015, nota de rodapé da pág. 252).
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Os cátaros do século XXI admitem a existência de um inferno tártaro, extraterrestre ou intraterrestre, onde jazerão aprisionadas almas que não quiseram e não querem despertar os 144 castelos interiores de bondade e sabedoria existentes em cada ser humano nas suas vidas terrestres. De acordo com a gnose cátara, o ser humano é divino (teohumanidade) é um espírito celeste aprisionado num corpo material alterado por Elohim (o remodelado de adaptação): foi Lúcifer quem modelou o actual corpo adâmico do homo sapiens, a partir do barro. O homem actual é um descendente degenerado da humanidade da Atlântida e da Hiperbórea de que falam os mitos ancestrais.
O teólogo cátaro João do Santo Graal (João Bereslavsky, nascido em 1946) afirma que quanto mais o homem cai no pecadocentrismo, insistindo na sua culpa, segundo os ritos das igrejas romana e bizantina, mais preso fica de Lúcifer no inferno. Nas comunicações que a Divindade teria feito a este místico haveria a seguinte:
«Os fariseus mentem ao afirmar que aos pecadores lhes esperam torturas eternas. A verdade é a seguinte: desde a Terra é fácil regressar ao céu no caso de haver arrependimento e uma visão clara dos seus mistérios (das armadilhas do príncipe de este mundo) e muitas almas voltam às suas moradas celestiais. Mas o caminho de volta é quase impossível depois da estada no inframundo das seitas do tártaro, esses templitos guardados pelo cão Cerbero de três cabeças e com serpentes venenosas que se enroscam à sua volta.»
«Ajudai as vítimas do inferno que habitam nos templos cristãos de ultratumba, semelhantes aos Abraãos, Moisés e Noés do Antigo Testamento que estiveram no Sheol! Ajudai-os a recuperar a visão espiritual! Hoje em dia não rezeis pelos defuntos ,mas pelos que estão atolados na terceira armadilha, a armadilha de Lúcifer. Sair desta, meu filho, é mais difícil do que sair da armadilha terrena; é quase impossível.»
«Milhões de almas são arrastadas às esferas do tártaro astral. A missa de defuntos apaga-lhes para sempre a memória mística da sua origem divina e submerge-as numa constante recordação dos seus pecados, para conveniência do maligno que, durante o modelado ilegítimo lhes introduziu o princípio pecaminoso.»
«Quanto mais medita o homem sobre os seus pecados, mais cresce a árvore do vício (o que também convém ao nosso inimigo, filho meu). Quanto mais busca o arrependimento infrutuoso nos limites das antigas instituições, mais se alimenta da maldita árvore e se perde definitivamente.»
«Segundo foi revelado aos discípulos do Grande Cálice, aqueles hebreus que cumpriam as leis de Moisés ficavam no Sheol. Não podiam regressar ao céu porque professavam a fé no amo do tártaro fúnebre, Lúcifer. O destino póstumo dos cristãos é parecido a este e inclusivamente mais terrível».
(Juan de San Grial, « Rosa de los Serafitas, Evangelio cátaro bogomilo», Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2015, pp. 257-258; o destaque a negrito é posto por nós).
E nesta passagem parece aplicar-se a lei do pensamento negativo («Se pensas que vais fracassar, fracassarás mesmo, se pensas que há inferno eterno este plasma-se, de inexistente que era, no real») o que sugere que o inferno poderia ser uma co-criação do Diabo e da alma que desespera dos seus pecados:
«No inferno tártaro, não há nenhuma esperança de salvação. Quanto mais se sume a alma na visão dos seus pecados, mais profundamente é consciente da sua incorrigibilidade e dá desesperadamente o seu consentimento para os sofrimentos eternos, que é precisamente o que quer o Diabo! Os seus planos perseguem levar as almas, depois de as ter arrastado do céu à Terra na sua primeira tentação, aos seus templitos e logo enviá-las às torturas eternas nos seus campos de concentração incorrigíveis do arrependimento do pecado.» (ibid, pág 259; o negrito é de nossa lavra).
Assim, segundo João do Santo Graal, a teologia católica e ortodoxa, pessimista e pecadocentrista faria o jogo de Lúcifer gerando um inferno que é real e irreal, psicológico, uma vez que a mente do cristão que morre se automortifica e alimenta esse inferno pois não vê que o verdadeiro Deus é Amor e não envia ninguém ao Inferno. É racional que o Inferno, se existe, não seja eterno e que as almas possam sair dele.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
O teólogo cátaro por excelência do século XXI, João Bereslavsky, russo, escreveu:
«Cristo não morreu no Gólgota, como o representa a versão sinodal-rabínica.»
«Pelo contrário, Cristo não pôde morrer de nenhum modo porque era imortal; mas sim derramou cinco litros de valioso mirró (NOTA NOSSA: mirró, na versão espanhola, é, segundo o editor,« um líquido oleoso e fragante de origem celestial, manifestado de modo misterioso no mundo material em forma de gotas e correntes que caem dos objectos sagrados e relíquias), o tesouro para divinizar o homem. E o seu sangre mírrico, multiplicado, transubstanciado voltou a ele.»
«Por isso, Cristo da segunda vinda é portador dos compostos mírricos e supracelestiais.»
«Isto é o que ensinava Cristo, chegando em corpos transfigurados.»
«Ele dizia:" De igual modo que pelo corpo humano correm os glóbulos vermelhos do sangue, também no corpo de Divino Ammi, o Mestre Divino da segunda vinda, corre o mirró fragantíssimo do Pai».
«A comunhão do Santo Graal era a comunhão de Cristo da segunda vinda. Não se comungava do sangue e do corpo, mas dos compostos mírricos do Nosso Altíssimo.»
(Juan de San Grial, « El Santuario del Grial en el Catarismo», Associaciò per l´estudi de la cultura càtar, 2010, pp. 382-383; o destaque a negrito é posto por nós).
Cristo, segundo Juan de San Grial, não gostava de usar o nome de Jesus para se demarcar do pecadocentrismo dos judeus:
«Cristo da segunda vinda rejeitava o nome "Jesus" e inclusive "Cristo" por causa da intersecção com o messianismo pecadocêntrico. Cristo da segunda vinda pedia que lhe chamassem Ammi (o mestre, a divindade). »
«O seu verdadeiro destino de Messias é ser vela. Ele é o autêntico salvador dos descendentes de Adão, da teia de aranha de Elohim».
(Juan de San Grial, ibid, pp. 381-382; o destaque a negrito é nosso).
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
O movimento político-religioso dos cátaros, cristãos dualistas pacíficos que sustentavam, na linha do maniqueísmo e do bogomilismo, na Idade Média, que o mundo terreno material tinha sido feito por Lúcifer que tinha a sua coroa no papa da igreja católica romana e na servidão feudal, espalhou-se do Languedoc e da Provença, no Sudeste de França, ao norte de Itália e à Catalunha na Alta Idade Média. Os cátaros que adoravam o Deus da Luz, o Pai do Puro Amor, e igualavam a mulher ao homem, foram massacrados pela cruzada do papa e da inquisição de 1209 a 1244 e as suas terras roubadas pela igreja de Roma e vassalos. Segundo a teologia neocátara actual, a Virgem Santíssima, através da já falecida Santa Eufrosínia, freira russa expulsa pela igreja ortodoxa dos fariseus do século XX, teria chegar as seguintes mensagens ao místico Juan de San Grial, patriarca da igreja cátara no século XXI que acentuam a importância do jejum:
«Os sacerdotes cristãos ensinam os livros santos mas não mantêm o jejum! Tais mestres não valem nada! Sem livros santos, mas ...colocando zelo santo no jejum, é possível transformar-se, mas sem jejum a pessoa não avançará nem um passo.»
«Só alguns poucos santos justos, guiados pelo Espírito Santo, como Padre Pío, não só jejuavam como durante semanas não comiam absolutamente nada de comida e alimentavam-se do Espírito Santo.» (...)
«O jejum é uma das doze portas do Espírito Santo Divinizador que abre o nosso Altíssimo junto à da Palavra da Revelação, à do saltério, à da oração, à das abluções e outras. E a quem desdenha esta portas se vão fechando outras pouco a pouco.»
«Do jejum procede a santa pureza, a unção virginal, o rosto do amiel (mensageiro do Céu) e a alegria dos habitantes do céu.»
«Pedi ao Altíssimo o dom de jejuar como um dom de fé - e Ele vo-lo enviará segundo os santos da Igreja solovkiana, a mártir dos tempos do Gulag vermelho.» (...)
«A primeira tentação dos que venceram a luxúria está no ventre, a gula. Sem jejum, também a vitória sobre a fornicação se considera como nada. Hoje em dia elohím (NOTA NOSSA: Deus dos católicos e judeus) aperfeiçoou-se em milhares de falsificações químicas. O que come a gente! Veneno e imundície! As serpentes e os dragões vivem neles.» (...)
«Não um mas dezenas de Belzebús estão nos vossos ventres e tranquilamente tecem os seus ninhos hediondos. Pois com isto, que valor têm as vossas orações e glorificações ao Altíssimo? Pode, acaso, o paladino que deu consentimento de ser cova ambulante de belzebú lograr as alturas puríssimas dos habitantes celestiais? Assim como é incompatível, segundo as palavras de Cristo, o serviço ao Altíssimo e ao Seu inimigo (elohim), igualmente é impossível servir a dois senhores em simultâneo, ao Altíssimo e ao ventre». (...)
«O mundo cristão morre por falta de jejum. Elohim e os seus cúmplices introduziram na igreja o comer à farta como regra - o espírito de este mundo. Os cristãos comem carne.
«Que ninguém tenha ilusões - Lúcia de Fátima leva mais de 20 anos encarcerada com o mais austero jejum à base de pão e água e os amieles, servidores celestes, alimentam-na.» (...)
«O Pai Celestial mandou-te tantos dons do Espírito Santo Divinizador! E tu entrega-lhe em resposta o teu pequeno sacrifício, um jejum.»
(Juan de San Grial, «Madre Eufrosinia. la guia del nuevo catarismo», Associaciò per l´estudì de la cultur catàr, 2012, pp. 504-510; o destaque a negrito é posto por nós).
Assim, segundo a teologia neocátara, os sacerdotes, bispos e fiéis das igrejas católica romana, ortodoxa e protestante não irão ao Paraíso porque não praticam o jejum semanal e estão presos dos Diabos da gula que albergam nos seus ventres.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Eis algumas breves reflexões neste Agosto de 2017 marcado por grandes incêndios florestais e seca intensa em Portugal.
O PAPA DA CÁTEDRA DA IGREJA GRANDE DE PEDRO EM PORTUGAL E O INCÊNDIO DE PEDROGÃO GRANDE. Em 13 de Maio de 2017, o papa Francisco canonizou os pastorinhos Jacinta e Francisco em Fátima ante uma imensa multidão de católicos. Nesse mesmo dia, o Benfica sagrou-se campeão nacional de futebol e Salvador Sobral ganhou o Festival da Canção da Eurovisão e muita gente pensou que «a vinda do papa romano a Fátima deu boa sorte a Portugal».
Mas como deu boa sorte se o futebol televisionado e vivido nos estádios é uma das armas de Lúcifer, do ponto de vista cátaro, para desviar as pessoas da oração ao Altíssimo e multiplicar os rancores entre claques distintas?
E como deu boa sorte ao país se, para o cristianismo cátaro oposto a Roma, Salvador Sobral não passa de um ídolo barato, um cantor não cristão que afasta massas da fé em Cristo com os seus temas musicais? Um mês e cinco dias depois do papa, o GRANDE representante da igreja de PEDRO sair de Portugal, eclodiu em 17 de Junho de 2017 o terrível incêndio de PEDROGÂO GRANDE (sugere: a GRANDE cátedra de PEDRO no Vaticano) que matou 64 pessoas e feriu centenas de outras. Não haverá uma misteriosa ligação entre estes factos foneticamente similares? E como interpretar o facto de a data de 17 de Junho distar exactamente meio ano de 17 de Dezembro, dia de aniversário de Jorge Bergoglio, o papa Francisco? Será que a vinda deste idolatrado personagem vestido de branco, promotor do deus Elhoim que preside à degenerada igreja católica, trouxe sorte a Portugal, no plano espiritual e social?
Ou trouxe o azar dos incêndios florestais que simbolizam o Inferno cujas portas se abrem, supostamente, para os adeptos da nova teologia «católica» de amar as coisas deste mundo e abandonar a vida de sacrifício, oração e jejum que marcaram as igrejas em séculos passados?
SINCRONISMOS ONTOFONÉTICOS- Em 16 e 17 de Agosto de 2017, as ideias de JOANA, BAR e REPÚBLICA CHECA estão em foco: no dia 16, saúdo casualmente JOANA Reis, de Ferreira do Alentejo, junto à biblioteca municipal de Beja; no dia 17, no interior da biblioteca municipal de Beja, quando converso com o professor Luciano Caetano da Rosa, intelectual de grande cultura que, apesar de admirar Álvaro Cunhal, já não crê no marxismo-leninismo, conversa essa sobre a invasão da CHECOSLOVÁQUIA pelas tropas do Pacto de Varsóvia em 21 de Agosto de 1968, surge JOANA, que vive há 6 anos na REPÚBLICA CHECA onde conclui a sua formação como MÉDICA e falamos, David Coelho, campeão nacional de BARistas (empregados de BAR), é entrevistado na RTP3, uma furgoneta tripulada por dois terroristas islâmicos atropela a multidão que circula nas Ramblas, na cidade de BARcelona (evoca: BAR) matando 13 pessoas e ferindo mais de 100 pessoas
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