A Opus Dei, corrente católica conservadora, que usa a coroa de espinhos como mortificação pessoal, defende, dentro do possível, a tradição católica. Mortificada pelo anticlericalismo militante na guerra civil de Espanha de 1936-1939 que fuzilou centenas de sacerdotes e base vitoriosa do regime franquista de 1939 a 1975, a Opus Dei viu os seus poderes cerceados pelo papa Francisco, um jesuíta modernista, supostamente maçon. Isto poderá alterar a doutrina católica nomeadamente na descriminalização canónica da homossexualidade e da bissexualidade práticas. Diz-se que a Opus Dei teria engendrado o golpe de direita fracassado em 23 de Fevereiro de 1981 com a invasão do parlamento espanhol pelo tenente coronel Tejero Molina e 175 guardas civis. Em 4 de Agosto de 2022, a CNN relata o seguinte:
«O Papa Francisco introduziu, formalmente, esta quinta-feira, uma nova norma que retira poder ao Opus Dei dentro da Igreja Católica. O anúncio da nova diretriz já tinha sido feito em julho, mas só agora entra em vigor. O Sumo Pontífice publicou o novo motu prorpio (documento papal) Ad carisma tuendum (para proteger o carisma) que "retira poder e independência" na Igreja Católica à Obra, como também é conhecida a Opus Dei. »
«Segundo indicou o Papa Francisco, o intuito é que a forma do governo do Opus Dei seja "baseada mais no carisma do que na autoridade hierárquica". Além disso, o Santo Padre defendeu que as alterações impostas vão ao encontro do que era o intuito do fundador da Obra, São Josemaría Escrivá de Balaguer. »
«Uma das alterações é a diminuição do prelado, o líder da entidade deixa de ser "distinguido" com o cargo de bispo e fica impedido de usar o anel e vestes episcopais. » (cnn portugal.pt)
Um filósofo católico defende que a igreja católica portuguesa está em auto destruição acelerada com a democratização sinodal que aceita a homossexualidade como «isenta de pecado», a LGBT e a ordenação sacerdotal de mulheres.
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