Sexta-feira, 1 de Outubro de 2021
Sinarquia

 

Sinarquismo é um movimento político-económico de globalização e uma filosofia desenvolvida pelo mestre ocultista Saint-Yves d´ Alveydre (1842-1909) e, remotamente, pela Ordem do Templo, a Maçonaria e outras organizações iniciáticas antigas, que defende o estabelecimento de um governo mundial único, uma religião sincrética única e um padrão geral de direitos humanos tendo em vista o bem-estar da humanidade e a eliminação das guerras. Saint-Yves teorizou a existência de uma cidade subterrânea, Aghartha, que seria o centro do poder mundial onde viveria aquele que René Guenon, outro esoterista, descreveu como o «rei do mundo»:

«Convém todavia lembrar, quanto à organização geral do mundo, por Saint-Yves descrita com um luxo de detalhes fantásticos, o centro iniciático mundial da Missão da Índia; chama-lhe ele «Paradesa» ou Agartha.»

«Governada por uma trindade sinárquica, o Brahatma, “suporte de almas no espírito de Deus” e seus dois assessores, o Mahatma, “representando a Alma universal” e o Mahanga, “símbolo de toda a organização material do cosmos”, esta Cidade Santa, invisível a quem anda na terra, é o protótipo dos centros espirituais secundários que conhecem as diferentes tradições: Ishdankkaïr, Salem, Tebah. Sucedendo a um centro ainda mais antigo, Ayodhia, ela é sede dum soberano pontificado e de uma espécie de universidade reguladora da evolução da humanidade, da qual, a julgar por René Guénon (em o Rei do Mundo) seria proveniente, de forma caricatural, a Ideia dessa Grande Loja Branca cara aos teosofistas.»

«Esta Cidade Santa, ainda segundo Saint-Yves, existiria materialmente, embora de forma subterrânea, nos confins do Himalaia ou talvez nos altos vales do Chitral…»

(Jean Saunier, A sinarquia ou o velho sonho de uma sociedade nova, Edições 70, Lisboa, 1979, pág. 81)

O sinarquismo tem críticos acérrimos. como Daniel Estulín, que tem radiografado o percurso do clube sinarquista de Bilderberg, um grupo de homens dos mais poderosos do mundo, que reuniu pela primeira vez em 1954, sob o impulso da família real holandesa e da família Rockefeller no Hotel Bilderberg, em Oosterbeck, para analisar e influenciar a política mundial. Estulin  escreveu:

«A Revolução francesa, e o posterior período de Terror Jacobino (1789-1794) criou-se para evitar a qualquer preço que a França se convertesse no segundo país a adotar uma constituição, seguindo o exemplo da Revolução norte-americana. Foi dirigida a partir de Londres por Lord Shelburne e contou entre os seus principais defensores com o conde Joseph de Maistre, o principal teórico da revolução francesa e um importante teórico da Iluminação.»

«Por que razão Londres, inimigo tão declarado de Napoleão, desempenharia um papel tão relevante na criação do primeiro fascista moderno da história? Porque as guerras napoleónicas destruíram o continente europeu, deixando a Grã Bretanha como a única superpotência. As guerras napoleónicas também acabaram com as intenções dos líderes europeus que apoiavam a Revolução norte-americana e com a esperança de que na Europa surgisse um eficaz sistema de Estados-nação (…) O resultado de este processo de destruição foi um chefe de estado nietzschiano, Napoleão Bonaparte, o primeiro fascista moderno, a imagem da destruição pelo puro prazer de destruir». (…)

«No fim de contas, o sinarquismo não é mais do que a continuação da tradição de Napoleão Bonaparte. Hitler e Bush são dois exemplos actuais dessa loucura histórica.» (Daniel Estulin, Los secretos del Club de Bilderberg, Editorial Planeta, Barcelona, 2006, pp 217-218).

in «Dicionário de Filosofia e Ontologia, Dialética e equívocos dos filósofos», de Francisco Queiroz, págs 434-435.

Encontram-se à venda na livraria «Modo de Ler», Praça Guilherme Gomes Fernandes, centro da cidade do Porto, as nossas 0bras:

Dicionário de Filosofia e Ontologia, Dialética e Equívocos dos Filósofos, de Francisco Limpo Queiroz,

Astrologia Histórica, a nova teoria dos graus e minutos homólogos,de Francisco Limpo Queiroz,

Astrología y guerra civil de España de 1936-1939, de Francisco Limpo Queiroz



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Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2019
Daniel Estulín: 2014 é o princípio do fim do globalismo e Trump é contra o globalismo

 

Em 7 de Junho de 2019, Daniel Estulin (29 de Agosto de 1966, Vilnius, URSS) ex oficial do KGB a viver em Espanha e autor de livros de fama mundial sobre o clube de Bilderberg e o globalismo em curso, deu uma entrevista no Clube de Jornalistas do México de que transcrevemos partes.

  

«Que significa Evola? Guerra Bacteriológica, não? Extrapolamos um passo mais além: " Se queres sobreviver, necessitas do mundo transumanista. Explico-me ou não? Vamos da guerra bacteriológica ao Evola e ao transumanismo. Para criar um mundo transumano que é um conceito absolutamente novo nesta sexta revolução industrial, ou sexto desenvolvimento tecnológico no seio da quarta revolução industrial, necessitamos onde o fazer: não podes construi-lo em países como México, EUA, Rússia, porque todos os países que são países  têm a élite nacional, explico-me, e a élite nacional também luta pelos recursos que repousam no dinheiro nas finanças mas para a elite o dinheiro não significa nada porque desde logo . Então  para desenhar um novo sistema dentro deste sexto desenvolvimento tecnológico necessitas de um território onde não há elite e para isso Ucrânia, ou Venezuela ou qualquer país africano serve às maravilhas porque te permite sobre uma superfície vazia, virgem, porque não há nada, desenhar um conceito do futuro tecnologicamente avançado que hoje em dia já não serve aos cânones civilizacionais do globalismo. Explico-me. Neste sentido podemos falar da China. China não é um país comunista, tão pouco é o país socialista como vós entendeis socialismo. China é socialismo com a específica China: que significa isto?»

 

«O que está fazendo o Vaticano na Europa é o mesmo que está fazendo Soros a trazer (gente) da América Latina para os EUA. Do mesmo tipo não, porque o Vaticano é parte do Projecto Internacional Negro, terra e sangue , cores negro e vermelho, cores do nazismo, cores dos jesuítas. Por isso quando eu falo de Trump ou falo de Guaidó o tipo que se chama presidente na Venezuela é um projecto dos jesuítas, há que entendê-lo desde esta óptica conceptual. Voltando ao que comentamos antes: o sexto desenvolvimento tecnológico, diferente de qualquer outro que veio antes, requer o desmantelamento do globalismo como sistema, senão não  não pode funcionar. Se falamos de globalismo podemos pôr-lhe data à morte do globalismo: 2014. Começou em 2011 com Líbia. 2014 é o fim com a Rússia, com a Crimeia que se uniu à Rússia. Com as sanções e com os embargos era o fim do globalismo como o conhecemos. O globalismo o que é? Se há qualquer coisa que tu necessitas podes ou comprar ou roubar ou inventar. E muitas vezes é muito mais fácil roubar, roubar não é só os chineses a fazê-lo: roubam os americanos, roubam todos porque sai muito mais barato se não compras. Então 2014 é o princípio do fim do globalismo. a partir deste ponto já não podias comprar porque começaram a fechar-se os mercados. Porquê? Porque voltamos outra vez atrás, é um desenho complexo, não é fácil.»

 

«Mas o conceito velho, de sempre, de Vestefália, de Estado Nação, de país, de leis, de códigos laborais, de nossas fronteiras, tudo isso está morto. Em  cinco anos, o nosso mundo  parece exactamente o mundo depois da primeira guerra mundial. Pelo que houve uma mudança incrível dos nossos países, dos territórios. Isto cai-nos em cima agora. É absolutamente inevitável. E isto acontece a nível global. A elite - não estou falando da massa que não entende nem pinta nada nesta história. Eles entendem, dado que a globalização está morta, que Vestefália como conceito, estamos falando de 1748, até aos anos 60 do século XX, chamamos-lhe o globo 1.0, está morto. Globo 2.0 é 1968, quando a reunião do clube de Bilderberg (...)»

 

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Domingo, 10 de Novembro de 2019
Daniel Estulin: o clube de Bilderberg está em declínio

 

 

Daniel Estulín (29 de Agosto de 1966, Vilnius, República Socialista Soviética da Lituânia), ex oficial do KGB, politólogo, especializou-se em estudar a influência Clube de Bilderberg na política mundial - um grupo de multimilionários, banqueiros, presidentes de repúblicas e chefes de governo, deputados, directores de cadeias de televisão e jornais, aristocratas, sociólogos, especialistas de manipulação de massas, que reúne uma vez por ano, em Maio ou Junho, desde 1954.

 

Marcelo Rebelo de Sousa, Jorge Sampaio, António Guterres, José Sócrates, Eduardo Ferro Rodrigues, Augusto Santos Silva, Inês de Medeiros, Santana Lopes, António Costa, Rui Rio, Elisa Ferreira, Fernando Teixeira dos Santos, Paulo Macedo, Fernando Medina, Durão Barroso, Manuela Ferreira Leite, Maria Luís Albuquerque, Nuno Morais Sarmento, Paulo Portas, Ricardo Salgado, Leonor Beleza, Artur Santos Silva, Clara Ferreira Alves, José Eduardo Moniz, Paula Amorim, Vasco de Melo, Eduardo Marçal Grilo, João Gomes Cravinho, Miguel Horta e Costa, Nicolau Santos, Isabel Mota, Luís Amado, foram, pelo menos uma vez, a reuniões deste Clube que impulsionou a criação do Mercado Comum Europeu e da União Europeia.

 

Em Portugal, o membro permanente é Francisco Balsemão que, em Novembro de 1980, semanas antes do assassinato pela C.I.A, em 4 de Dezembro de 1980, do seu amigo e primeiro-ministro de Portugal Francisco Sá Carneiro, que desagradava aos EUA, reuniu em Lisboa com o bilderberger Henry Kissinger, mentor do golpe fascista de 1973 no Chile. Escreveu Estulin em 2006 em um seu livro:

 

«A Segunda Guerra Mundial tal como demonstro neste livro e como amplamente expus no meu primeiro livro sobre o Clube de Bilderberg, foi astutamente financiada  pelos Rockefeller, os Loeb e os Warberg. O príncipe Bernhard, fundador do Clube Bilderberg, também estava implicado. Era nazi. A família real britânica, na sua maioria, simpatizava com os nazis, do mesmo modo que o Eastern Establishment "liberal" dos Estados Unidos, a rede plutocrática que domina a vida económica, política e social de este país. Hitler, a besta, foi criado pelos mesmos que hoje assistem em segredo às reuniões do Clube de Bilderberg, do CFR (Council on Foreing Relations) e da Comissão Trilateral.  A história, para esta gente, é um quadro em branco na qual defecar contra a angústia dos outros.»

(Daniel Estulin, Los secretos del Club de Bilderberg, Editorial Planeta, 2006, pag. 268).

 

Em entrevista publicada no jornal I em 19 de Fevereiro de 2019, Daniel Estulin declara que o clube de Bilderberg está em declínio porque o sistema de livre comércio e de convertibilidade do dólar em ouro definido nos acordos de Bretton Woods de 1944 entrou em colapso

 

«Quem são as outras figuras importantes deste plano para controlar o mundo?

 

«Temos sido condicionados para pensar que os presidentes e primeiros-ministros eleitos são realmente quem decide o destino dos nossos países e que, através de “eleições democráticas”, as pessoas podem mudar o destino das suas nações. Isto não faz qualquer sentido. Presidentes e primeiros-ministros são “mão-de-obra contratada” que comanda em nome da elite invisível. Conceptualmente, o mundo é governado por poderes supranacionais que não respondem aos cidadãos das nações, mas às estruturas de poder supranacionais das elites. Pode pensar que o presidente Trump é “o mais poderoso político à face da Terra”, quando, de facto, Trump é um projeto de um grupo alternativo de interesses supranacionais que nem sequer é americano. Os EUA são hoje parte de um projeto da elite banqueira financeira liberal/projeto especulativo com base em Wall Street. Esse projeto está hoje morto e podemos ver isso pelo colapso que vemos ao nosso redor. O grupo alternativo, chamado Black International (aristocracia europeia, realeza, os Rotschild, o Vaticano), conseguiu fazer com que o seu candidato se tornasse presidente. Em novembro de 2014, disse publicamente que o presidente dos EUA seguinte seria, muito provavelmente, alguém como Trump.»

 

Só os convidados podem participar na conferência. Quem é convidado e porquê?

 

«Não se pode comprar a entrada no Bilderberg. O comité diretivo decide quem convidar. Procuram um banqueiro liberal entusiasta One World ou um socialista fabiano que possam fazer avançar a agenda. Por vezes, os seus candidatos acabam por ocupar posições importantes no palco nacional e internacional, como é o caso de José Manuel Durão Barroso, do presidente Bill Clinton. Quando um membro Bilderberg se vê envolvido em escândalos públicos que podem estragar a reputação do Grupo Bilderberg, esses membros são impedidos para sempre de voltar a participar nos encontros, como é o caso do príncipe Bernardo da Holanda.»

 

Em que podemos ver a influência de Bilderberg hoje em dia?

 

«A sua influência está a decair porque o modelo que representa está moribundo. Ainda são muito fortes como se pode ver pela sua luta contra Trump e os Estados Unidos, mas acabarão por desaparecer, juntamente com o FMI, Banco Mundial, Organização Mundial de Comércio, Davos, porque todas essas instituições representam um modelo acabado – Bretton Woods.» ( in Jornal I, entrevista de António Rodrigues, 19 de Fevereiro de 2019; o destaque a negrito é posto por nós)NOTA:

 

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Segunda-feira, 30 de Janeiro de 2017
O sinarquismo

 

Sinarquismo é um movimento político-económico e uma filosofia desenvolvida pelo mestre ocultista Saint-Yves d´ Alveydre (1842-1909) e mais remotamente pela Ordem do Templo, a Maçonaria e outras organizações iniciáticas antigas, que defende o estabelecimento de um governo mundial único, uma economia única, uma religião sincrética única e um padrão geral de direitos humanos tendo em vista o bem-estar da humanidade e a eliminação das guerras. Saint-Yves teorizou a existência de uma cidade subterrânea, Aghartha, que seria o centro do poder mundial onde viveria aquele que René Guenon, outro esoterista, descreveu como o «rei do mundo»:

 

«Convém todavia lembrar, quanto à organização geral do mundo, por Saint-Yves descrita com um luxo de detalhes fantásticos, o centro iniciático mundial da Missão da Índia; chama-lhe ele «Paradesa» ou Agartha.»

«Governada por uma trindade sinárquica, o Brahatma, “suporte de almas no espírito de Deus” e seus dois assessores, o Mahatma, “representando a Alma universal” e o Mahanga, “símbolo de toda a organização material do cosmos”, esta Cidade Santa, invisível a quem anda na terra, é o protótipo dos centros espirituais secundários que conhecem as diferentes tradições: Ishdankkaïr, Salem, Tebah. Sucedendo a um centro ainda mais antigo, Ayodhia, ela é sede dum soberano pontificado e de uma espécie de universidade reguladora da evolução da humanidade, da qual, a julgar por René Guénon (em o Rei do Mundo) seria proveniente, de forma caricatural, a Ideia dessa Grande Loja Branca cara aos teosofistas.»

«Esta Cidade Santa, ainda segundo Saint-Yves, existiria materialmente, embora de forma subterrânea, nos confins do Himalaia ou talvez nos altos vales do Chitral…»

(Jean Saunier, A sinarquia ou o velho sonho de uma sociedade nova, Edições 70, Lisboa, 1979, pág. 81).

 

O sinarquismo tem críticos acérrimos. como Daniel Estulín, que tem radiografado o percurso do clube sinarquista de Bilderberg, um grupo de homens dos mais poderosos do mundo, que reuniu pela primeira vez em 1954, sob o impulso da família real holandesa e da família Rockefeller no Hotel Bilderberg, em Oosterbeck, para analisar e influenciar a política mundial. Estulin escreveu:

 

«A Revolução francesa, e o posterior período de Terror Jacobino (1789-1794) criou-se para evitar a qualquer preço que a França se convertesse no segundo país a adotar uma constituição, seguindo o exemplo da Revolução norte-americana. Foi dirigida a partir de Londres por Lord Shelburne e contou entre os seus principais defensores com o conde Joseph de Maistre, o principal teórico da revolução francesa e um importante teórico da Iluminação.»

«Por que razão Londres, inimigo tão declarado de Napoleão, desempenharia um papel tão relevante na criação do primeiro fascista moderno da história? Porque as guerras napoleónicas destruíram o continente europeu, deixando a Grã Bretanha como a única superpotência. As guerras napoleónicas também acabaram com as intenções dos líderes europeus que apoiavam a Revolução norte-americana e com a esperança de que na Europa surgisse um eficaz sistema de Estados-nação (…) O resultado de este processo de destruição foi um chefe de estado nietzschiano, Napoleão Bonaparte, o primeiro fascista moderno, a imagem da destruição pelo puro prazer de destruir». (…)

«No fim de contas, o sinarquismo não é mais do que a continuação da tradição de Napoleão Bonaparte. Hitler e Bush são dois exemplos actuais dessa loucura histórica.» (Daniel Estulin, Los secretos del Club de Bilderberg, Editorial Planeta, Barcelona, 2006, pp 217-218; o bold é posto por nós).

 

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Sábado, 14 de Janeiro de 2017
Breves reflexões de Janeiro de 2017

 

 

Eis algumas reflexões mais ou menos triviais que me ocorrem neste início de 2017.

 

A VERDADE NÃO ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS .Husserl dizia que a verdade é uma ideia, perceptível embora em infinitas vivências. Nem toda a gente atinge a verdade em qualquer área: a lei da desigualdade entre os indivíduos e as mentes respectivas prevalece, como em tudo. O erro é muito mais frequente do que a descoberta da verdade. Não admira que a esmagadora maioria dos homens de ciência, dos filósofos e professores de filosofia não compreendam esta verdade: os planetas no seu movimento através dos 360º do Zodíaco ou circunferência celeste determinam todos os acontecimentos individuais e colectivas que se dão no planeta Terra. Falta-lhes inteligência holística e trabalho de investigação sobre milhares de factos históricos reais.

 

O PRAZER INTELECTUAL DA DESCOBERTA. É para mim um prazer enorme estudar comparativamente, durante tardes inteiras, meses e anos seguidos, tanto quanto a actividade lectiva mo permite,  muitos acidentes de avião, comboio, barco, automóvel, sob o ponto de vista astronómico e histórico e encontrar algumas leis astrológicas que explicam essas ocorrências. Vivo num outro universo, mais acima, ao decifrar parcialmente esses enigmas da ordem cósmica. Louvados os deuses que me inspiram nessa tarefa.

 

OS SINCRONISMOS FOMÉTICOS REGEM A HISTÓRIA. Vejamos exemplos. Em 12 e 13 de Janeiro de 2017, as ideias de MACEDO e CAVALEIRO estão em destaque: no dia 12, Baraona, do Museu Regional, encontra-me numa rua de Beja e elogia João Rocha, presidente da câmara de Beja, dizendo que este quer atrair à cidade através da construção de uma Escola EQUESTRE , CAVALEIROS tauromáquicos e alta burguesia ligada a esta área, um telejornal anuncia que Paulo Campos, ex presidente do INEM, acusa Paulo MACEDO, enquanto ministro da Saúde do governo PSD-CDS, de o ter pressionado a colocar num posto do INEM Helena Lalanda de Castro, irmã do arguido Paulo Lalanda de Castro, dono da Octopharma; no dia 13, um homem assassina a tiro a sua esposa, de 60 anos, em MACEDO de CAVALEIROS, a aluna Catarina MACEDO lê um texto sobre Kant na aula de filosofia, na ESDG.

 

O CASAMENTO, NA MEDIDA EM QUE ACORRENTA DUAS PESSOAS UMA Á OUTRA, PODE SER UMA CRIAÇÃO DO DIABO. Porque só o Diabo, se existe, usa correntes e acorrenta pessoas. Deus, o Puro Amor, deixa as pessoas livres. Os casamentos celebrados pelas igrejas católicas, protestantes, judaicas não são sacramentos divinos: são contratos para a concupiscência e o enriquecimento material, são formas de poder familiar e social.

 

O GRANDE OLHO ESPIÃO DA INTERNET .Se dantes eram os padres que conheciam no confessionário os segredos, as preferências dos fiéis, agora é o controlo íntimo, a espionagem das redes sociais, das tecnologias audiovisuais, que assegura estabilidade aos senhores do mundo.Temos a televisão, verdadeira sacerdotisa do controlo mental de massas, a ciência universitária encartada, o papa Francisco e o Banco Central Europeu, enfim, estamos bem formatados, como crentes ou como ateus, para a New World Order, o capitalismo global ou, segundo Daniel Estulín, o novo fascismo bonapartista imposto à escala mundial...

 

TRUMP TAMBÉM TEM RAZÃO. Na sua última entrevista Donald Trump disse algo como «nunca devíamos ter invadido, o Iraque, foi a pior decisão da nossa história». Refere-se à invasão do Iraque em Março de 2003. E está certo. George W. Bush, o criminoso presidente republicano de 2001 a 2009, fez a guerra do Iraque, relançou a Al-Qaeda e não votou Trump. Declarou ainda Trump que «a NATO é uma organização obsoleta». E está certo. Para nos libertarmos da ditadura financeira do euro da senhora Merkel, Trump, apesar de grande burguês, pode ser um aliado na luta contra a globalização, pelo regresso a um mundo dual de equilíbrios firmes. Sem esquecer, que é um reacionário no que toca à posição e aos direitos das mulheres, um representante do machismo boçal do grande construtor civil. E é bom que Trump se entenda com Putin, o presidente de uma Rússia atávica, reacionária, católico-ortodoxa, onde de 40 em 40 minutos a violência doméstica masculina mata uma mulher (cerca de 12 000 mulheres são mortas anualmente pelos seus parentes ou parceiros) e onde o Código Penal não prevê punições para os agressores das mulheres e dos homossexuais, excepto em caso de assassinato.

 

LISBOA É, PARA MUITOS, A ESCRAVIDÃO DO TRABALHO. Um jovem engenheiro bejense concluiu o curso em Lisboa e empregou-se numa empresa cuja sede é no centro da capital. Não conseguiu alugar casa:é hábito de muitos que dispõem de apartamentos alugarem quarto a turistas. Vive num quarto e gasta uma hora em transportes públicos para chegar ao emprego e outra hora para regressar ao quarto. São 10 horas diárias de trabalho e viagens em autocarros que exigem mudança de veículo ou num metropolitano superlotado que reduziu o número de carruagens - onde dantes eram 4 agora são 3. O engenheiro ganha cerca de 1000 euros limpos mais subsídio de refeição (5 euros por dia). Não tem tempo para desfrutar de cinemas, bares, discotecas, visitas a amigos. O trabalho é uma escravidão. Vives em Beja e, se tens emprego condigno e casa, ainda te queixas?

 

O GOVERNO PS ATENTA, POR MEIO DA SUPERVISÃO E DA UNIFORMIZAÇÃO, CONTRA A LIBERDADE PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES . Encontro em Beja um sindicalista que me diz: «Já viste o escândalo da política do Ministério da Educação? Impõem a supervisão, a uniformização de métodos de avaliação e ensino. Os professores vão assistir às aulas uns dos outros. A Inspeção de Ensino vai investir contra a autonomia pedagógica de cada um, impondo fórmulas burocráticas comuns. Diz-se que é a equipa da antiga ministra de Sócrates Maria de Lurdes Rodrigues que tanto mal estar causou na classe docente,quem congeminou este controlo totalitário das aulas e dos conteúdos lecionados. Mas ensinar é diversificar e não uniformizar. Os professores deviam revoltar-se e agir em bloco dizendo não a esta política. A FENPROF está amordaçada pelo PCP: não protesta para manter a «geringonça». A descida da TSU é uma medida gravíssima porque tira 40 milhões de euros à Segurança Social e as nossas reformas serão afectadas por isso. O país está a endividar-se ao ritmo de 38 milhões de euros por dia. É insustentável, isto um dia colapsa. O governo de António Costa quer recapitalizar a Caixa Geral de Depósitos com os nossos impostos mas esconde as enormes dívidas de Joe Berardo e outros milionários à CGD - os amigos do PS. O Passos Coelho fez bem em aliar-se ao PCP e ao BE chumbando a descida da TSU. O presidente Marcelo leva o governo ao colo porque quer ter um segundo mandato. O Costa é habilidoso na imagem.»

 

TU NÃO PRECISAS DE MEDICAMENTOS CONTRA A DEPRESSÃO OU O SENTIMENTO DE SOLIDÃO: TENS O FACEBOOK. A tua família fictícia são as tuas dezenas ou centenas ou milhares de amigos do Facebook. Agradece a Mark Zukenberg, mais teu amigo que o papa. Mark, sem te conhecer, cuida de ti, põe-te em contacto com o vasto mundo humano. Avé Mark, bendito sejas. Dás-nos oportunidade de escrever, de vibrar com o facto de sermos lidos, ouvidos. Thank you, Mark.

 

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Quarta-feira, 16 de Novembro de 2016
Daniel Estulín denuncia a sinarquia, fonte do terrorismo internacional

 

Daniel Estulín (29 de Agosto de 1966), jornalista lituano que vive em Espanha, é um dos autores de fama internacional que denunciam a Nova Ordem Mundial dos sinarquistas. Estes sáo um grupo de «iluminados», que pretendem criar uma espécie de Empresa Mundial única e um governo mundial único de  essência fascista e aparência «progressista». Os trabalhadores do mundo inteiro serão reduzidos a uma (semi) escravatura uma vez que não terão alternativa a aceitar baixos salários, contratos temporários, despedimentos sem indemnização, etc. Não haverá oposição ao capitalismo global, uma vez destruídos as burguesias e burocracias nacionais russa e chinesa e os nacionalismos de diversa índole. Vejamos uma pequena resenha da investigação que Estulin leva a cabo e das conclusões a que chegou, plasmada em excertos de artigos e entrevistas dele.

                                                     

OS PAÍSES QUE FOMENTAM O TERRORISMO: GRÃ-BRETANHA, EUA E ARÁBIA SAUDITA

 

 Estulín afirma que o terrorismo internacional é fomentado, financiado e manipulado pelo Ocidente anglo-americano e pela Arábia Saudita:


«Há três países terroristas: Arábia Saudita, que financia; Grã-Bretanha, que é a sede do terrorismo internacional - Sete lugares tenentes de Osama Bin Laden operam a partir de Londres - e os EUA, que sempre desempenhou o papel de valentão.»
 «Quem controla a política externa da Grã-Bretanha? Não é o primeiro-ministro. É a rainha da Inglaterra. Dizer que Elizabeth II é o fundador do Estado islâmico seria incorrecto. O certo seria dizer que a Coroa britânica é o promotor do IE.»

«Em 1992, o relatório Ynon falava da necessidade de refazer o Médio Oriente, para que Israel se pudesse expandir.espalhar. Isso faz-se enfraquecendo os estados. Podes falar sobre revoluções, de Primaveras árabes, mas aqueles que lucram dessas debilidades  regionais são Israel e Arábia Saudita, que têm inimigos comuns como o Irão. Mas o que ganha o Ocidente  do caos? O inferno na terra é fantástico para a elite supranacional que pode criar a sua nova ordem. Desmontam os estados; em seguida, vem Al Qaeda, o Estado Islâmico; em seguida, o exército norte-americano, as ONGs ... e finalmente as grandes empresas encarregadas da reconstrução. Desestabilizam para poder controlar depois a um nível supranacional.»

 

«Qual é o papel da Rússia? Russos e chineses sabem que os poderes supranacionais  não vão parar na Síria. Em seguida, vem o Irão e, em seguida, Rússia. É óbvio. Mas imagine um mundo sem a Rússia no meio. É o país que está fazendo de balança entre todos, absolutamente.»

 

«Eu não sou um lituano, eu sou da República Soviética da Lituânia. Putin encanta-me. Devolveu o orgulho ao país pisado na década de 90, quando 40% da população perdeu tudo de um dia para o outro.»


                                O CLUBE DE BILDERBERG

 

Desde 1954 existe um grupo fechado de banqueiros, directores de jornais e cadeias de televisão, políticos, professores universitários, militares, chamado clube de Bilderberg, que reune uma vez por ano para pensar e traçar as estratégias do capitalismo internacional. Lançamento de guerras ou de crises financeiras, criação do Mercado Comum Europeu em 1957-1958, criação da União Europeia, vitória eleitoral deste ou daquele político, deste ou daquele partido, alteração das leis de cada país para retirar soberania nacional são estudadas e planeadas nestas reuniões.

 

Pinto Balsemão, dono da SIC, é o poderoso agente do clube de Bilderberg em Portugal. Foi aliás Balsemão o escolhido por Kissinger e outros membros de Bilderberg, em Novembro de 1980, para substituir o  primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro que viria a ser assassinado, com o ministro da Defesa Amaro da Costa, no atentado aéreo planeado que ocorreria em 4 de Dezembro de 1980, em Camarate.

José Sócrates, António Guterres, Jorge Sampaio, Marcelo Rebelo de Sousa, Ricardo Espírito Santo, Durão Barroso, Pedro Santana Lopes, Paulo Portas, Barack Obama, Henry Kissinger, Bill Clinton, François Hollande, Angela Merkel são membros do clube de Bilderberg, participaram em reuniões deste. Diz Estulín, que há 10 anos lançou um livro denunciando este clube de cérebros mundialistas:

 

«O que hoje é chamado de Clube Bilderberg 800 anos atrás, foi chamado de Nobreza Negra de Veneza. O sistema operacional não é o Clube piramidal, mas circular entrelaçada com outros círculos de poder. 
 O Comité dos Sábios, é dividido em três grupos de 13 pessoas. Entre eles, há grupos de poder ainda menor chamado "Nove homens sábios". Ao contrário do que está escrito em muitos sites, nenhuma pessoa realmente poderosa é judaica. Todos têm raízes italianas e venezianos mais concretas, incluindo os descendentes de famílias Frescobaldi e Savoy.»

 

ver:  http://www.publico.es/politica/daniel-estulin-reino-unido-base.html

 

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Sexta-feira, 27 de Junho de 2014
A filosofia universitária: sequestrada pelo fascismo mundialista

 

Desde os anos 90, acompanhando superestruturalmente a globalização capitalista, com a ideologia de um mercado único mundial, a abolição de fronteiras alfandegárias ou mesmo jurídico-políticas, a filosofia universitária mudou: despiu as camisolas das ideologias contrárias, assumiu uma forma lógica abstracta, na tentativa de absorver, numa síntese totalitária, os contrários. Hoje os professores de filosofia são, sobretudo professores de lógica proposicional ou clássica, no ensino secundário.

 

São funcionários do sistema, sem irreverência filosófica, todos muito iguais, ovelhas do mesmo rebanho. Se compararmos os diferentes manuais do 10º e 11º ano de filosofia da Porto Editora, da Leya, da Areal Editores, da Santilhana, etc, vemos que são, no essencial, idênticos, dizem o mesmo e omitem os mesmos autores que hoje são tacitamente proibidos na universidade: Edgar Morin, Ivan Ilich, Paul Feyerabend, René Guenon, Jules Evola, Jean Hanu, Guy Débord, etc.

 

Todos os manuais de filosofia estão de acordo com a objecção de Edmund Gettier à definição clássica de conhecimento como «crença verdadeira justificada». A objeção de Gettier é demasiado infantil, raia a estupidez: Smith tinha uma «crença verdadeira justificada» (diz Gettier; de facto não tinha) em que Jones seria alvo de promoção no emprego mas a expectativa falha e assim se «refutaria» a definição de conhecimento como «crença verdadeira justificada» (ver artigo de 15 de Maio de 2014, neste blog). Os académicos não pensam, contagiam-se uns aos outros com a veneração por raciocínios falaciosos...

 

Nenhum manual de filosofia contesta a vacinação obrigatória. Nenhum professor de filosofia, à excepção do autor deste blog e de um ou outro caso raro, questiona os alunos sobre esta questão. Os professores de filosofia, da universidade ou do secundário, dormem sobre esta e outras questões capitais de direitos humanos e de epistemologia e fazem o papel de reprodutores da ditadura da medicina alopática como no tempo do salazarismo. Não questionam, dão o assunto por entregue à «ciência» sem perceberem que a raíz desta é pura ideologia - só os estúpidos aceitam a tese de que a inoculação de um vírus através da vacina «ensina» o organismo a «defender-se»...

 

Nenhum manual de filosofia, nenhum professor universitário expõe as teses da astrologia histórica que são conhecidas, pelo menos nos países de língua portuguesa, patentes nos livros e artigos do autor deste blog. Não sabem, temem, sentem-se desmascarados na sua ignorância abissal. Censuram, escondem.

 

De Eduardo Lourenço a José Gil, passando por Desidério Murcho, Sofia Miguens, Alexandre Franco de Sá, João Branquinho, Ricardo Santos, Miguel Real, António Pedro Mesquita, José Luís Câmara Leme, Tito Cardoso e Cunha, João Luís Lisboa, Olivier Feron, Carlos João Correia, José Mattoso, João Medina, José Pacheco Pereira, Manuel Maria Carrilho e tantos outros, a mediocridade filosófica anti-astrologia impera: todos ignoram, por exemplo, que a revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 se deu com Júpiter em 21º-22º de Balança, que a revolução radical de 19-20 de Outubro de 1921 («noite sangrenta») ocorreu com Júpiter em 4º-5º de Balança, que a greve geral operária e insurreição dos vidreiros da Marinha Grande em  18 de Janeiro de 1934 se deu com Júpiter em 22º de Balança, que a morte de Sá Carneiro e Amaro da Costa e a reeleição presidencial de Eanes com apoio das esquerdas em 4-7 de Dezembro de 1980 ocorreu com Júpiter em 6º-7º de Balança, que a vitória nas legislativas do PS de Sócrates em 20 de Fevereiro de 2005, aconteceu com Júpiter em 18º de Balança, e todos ignoram que tudo isto configura uma lei astronómico-política de Júpiter no signo de Balança (graus 180 a 210 da eclíptica ou contorno solar do Zodíaco).

 

A universidade, onde preponderam a filosofia analítica e o pensamento fragmentário e monolítico, executa a política da maçonaria mundialista encarnada na Comissão Trilateral, no Clube de Bilderberg e em tantos políticos que ocupam cargos de ministros, deputados, líderes de fundações, etc. Um fascismo napoleónico, bonapartista, no dizer de Daniel Estulín, fascismo de aparência democrática (votas nos conservadores ou votas nos socialistas... ambos ligados ao clube de Bilderberg) que suprime os «extremismos» de direita e de esquerda e «normaliza» tudo - veja-se como as editoras de manuais escolares invadem a esfera de ensino de cada professor de filosofia dizendo-lhe que exercícios deve dar aos alunos, que temas, quais as respostas certas, num pensamento robótico que urge desmascarar - está em marcha para criar cidadãos tecnocráticos, robóticos, obedientes à minoria iluminati superpoderosa e criminosa.

 

Os professores de filosofia são, lamentavelmente, meros agentes de propaganda das democracias sequestradas pelos iluminati - os Obama, os François Holande, os António Costa, António José Seguro, os Marcelo Rebelo de Sousa, os Pinto Balsemão, os Paulo Portas, os António Barreto, os Manuel Maria Carrilho, etc. «Coitados» dos professores! Precisam de ganhar a vida e não querem correr riscos...

 

 

 

 

www.filosofar.blogs.sapo.pt
f.limpo.queiroz@sapo.pt

 

© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)



publicado por Francisco Limpo Queiroz às 22:36
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