Há demasiado unanimismo na política, na saúde, na filosofia, e na cultura mundial. No plano filosófico, não há crítica à lógica proposicional que abunda em erros como por exemplo a distinção entre disjunção inclusiva e disjunção exclusiva. (só mentes confusas dizem que «Vou ao Porto ou vou a Lisboa» é diferente na estrutura lógica de «Ou vou ao Porto ou vou a Lisboa»). Os professores ensinam esta errónea lógica formal e não discutem, não ousam ser dissidentes. Freud, Jung, Adler e Reich, os grandes da psicanálise, são marginalizados porque a ideologia de Judith Butler é imposta pelos grandes media e pela disciplina de Cidadania e Desenvolvimento veiculada nas escolas. A liberdade de expressão do pensamento não existe ou quase não existe. Rotulam-se as pessoas a partir de clichés. Por exemplo: «é contra a eutanásia e a igualdade de género, por isso é de direita conservadora.» Há uma esquerda que não apoia a igualdade de género (isto é, de comportamento sexual hetero, homo ou bi , e diz que a heterossexualidade é o modelo correto) nem apoia a eutanásia porque percebe o grande negócio de tráfico de orgãos humanos que a nova lei potencia. Claro que a eutanásia é um problema delicado: há muitos casos de sofrimentos extremos que a justificam.
Se num congresso sobre alimentação 99% dos conferencistas partilha a tese de que «o pão , o arroz integral, e todos os cereais são benéficos para a saúde humana» aparece um conferencista a romper esse unanimismo dizendo que «os cereais, em especial o trigo são todos transgénicos desde há dezenas de anos, causam inflamações no intestino e geram células cancerígenas» é bom surgir a divergência e o confronto de opiniões ainda que possa estar errada. Também o unanimismo sobtre os «benefícios» da vacinação devia ser rompido com amplos debates na televisão, imprensa escrita e foruns mas os media controlados pelo governo de Costa não o permitiram. A censura existe e de que maneira! Não acontecia só no salazarismo.
Lemos na imprensa oficial:
«A Eslovénia descartou em definitivo a administração da vacina da Janssen contra a covid-19 após especialistas terem confirmado a ligação desta vacina à morte de uma mulher de 20 anos em Setembro por coágulos sanguíneos, divulgou, esta terça-feira, o Governo.»
«O ministro da Saúde esloveno, Janez Poklukar, revelou que um painel de especialistas confirmou que uma jovem de 20 anos morreu, dias depois de ter tomado a vacina, devido a uma trombocitopenia imune, causada pela destruição autoimune das plaquetas, um efeito secundário raro associado a esta vacina.» (in JN, de 30 de Novembro de 2021).
A vacinação causa coágulos no sangue e problemas no músculo cardíaco, nefrites, arterioesclerose e um número apreciável de mortes. Se Ursula Von Leyen, Angela Merkel, Macron, Joe Biden, Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa, Rui Rio, etc. a querem impor como obrigatória cometem um erro crasso e um crime lesa humanidade: a vacina infecta, a imunidade não existe em definitiva, ganha-se a cada dia, a cada hora, comendo limões, laranjas, morangos, maçãs e outros frutos frescos, legumes frescos, leguminosas, nozes, amêndoas, avelãs, ovos frescos, peixe, alimentos biológicos que fortalecem as defesas do organismo. Mas ninguém, nem a OMS, fala no papel da dieta alimentar que é a chave da saúde. «O terreno é tudo, o micróbio é nada» - afirmou o biologista Claude Bernard. O terreno é o sangue, a linfa, os líquidos intra e extracelular, as glândulas endócrinas que com as vitaminas, proteínas e sais minerais fornecidas pelos alimentos saudáveis destroem os vírus ou expulsam-nos do organismo.
Se a vacina imuniza por que razão causa dores, inchaços no braço, febres, e até ataques cardíacos e hemorragias cerebrais,etc., em milhões de vacinados?
Em Portugal, não há liberdade para criticar as vacinas pois as televisões, os jornais, o governo e os partidos políticos estão sequestrados pelas grandes empresas farmacêuticas fabricantes de vacinas. Nenhum «negacionista», epíteto que colocam aos opositores à vacinação, é ouvido nem pode falar nos telejornais, escrever na grande imprensa escrita, etc. A censura é brutal. O cirurgião do Hospital de Covões Diogo Cabrita fundador do movimento antivacinas Aliança pela Saúde , o médico Fernando Nobre, da AMI, o juíz Rui Fonseca e Castro, Luís Freire Filipe, fundador do Movimento Defender Portugal, o youtuber João Tilly e o homeopata João Marcello Caetano, opositores à vacinação, são censurados ou perseguidos, o povo não conhece os seus argumentos contra as perigosíssimas vacinas. É um povo dócil que não se revolta contra a obrigatoriedade do certificado de vacinação e dos testes PCR para viajar de avião, ir ao restaurante, ao cinema, ao teatro, ao hotel, a um hospital visitar um familiar. O corpo é de cada um e é direito de cada um recusar as vacinas que contêm alumínio, mercúrio, restos de fetos humanos. O cirurgião Diogo Cabrita acredita que as vacinas Covid têm cobaias-nós. Nem a Santa Inquisição, que decretava a tortura e a execução na fogueira dos herejes e das «bruxas» na Europa católica dos séculos XIII a XVIII, foi tão longe na invasão e infeção dos corpos de milhões ou centenas de milhões de pessoas. O uso sistemático da máscara a cobrir o nariz e a boca é prejudicial porque impede a saída da totalidade do dióxido de carbono do sistema respiratório.
Carlos Brandt escreveu há dezenas de anos:
«Quando a medicina tiver estabelecido um dia uma vacina preventiva para cada uma das mil e uma doenças que ameaçam a espécie humana, os homens não terão tempo senão para se vacinarem constantemente. Pela minha parte, não reconheço como ciência uma seita médica, cujo ideal de saúde consiste em inocular no sangue das pessoas sãs o pus de animais empestados, que outra coisa não é a vacina.»
«É um ideal asqueroso, e ao mesmo tempo imoral, pois, como se sabe, para extrair a vacina é necessário em primeiro lugar empestar artificialmente e sacrificar cruelmente pobres e inocentes animais.» ( ) «Tem circulado, em quase todas as línguas, uma obra muito interessante intitulada Envenenas-te e suicidas-te, de que é autor o Dr. Graefe. É um formidável libelo contra a vacina, no qual se citam as opiniões de mais de mil professores de Universidades e Médicos facultativos que foram alguma vez partidários da vacina e que agora a condenam».
«Como amostra, transcrevo apenas quatro desse milhar de citações, que são concebidas, mais ou menos, nestes termos:
«A vacina não serve para curar nem para evitar a varíola, mas unicamente para enfraquecer as forças do homem.» Dr. Epps (Director, durante 25 anos, do Instituto de Vacina «Jenner» e que vacinou mais de 120 mil pessoas).
«Eu vacinei meus filhos numa época em que não sabia quão perigosa era a vacina. Hoje ter-me-ia oposto à própria autoridade.» Dr. Kranichfeld, (Célebre Médico Alemão)
«Eu mereço ser pendurado no abeto mais alto da Floresta Negra, como castigo do delito de ter vacinado durante muitos anos o pobre povo.» Dr. Weiss (de Neuemburgo, antigo defensor da vacina).
«Sem provas fisiológicas, a vacina é uma charlatanice, pois sem fisiologia não pode haver ciência e pode dizer-se que a vacina é um crime científico.» Dr. Roser (Médico facultativo e deputado ao Congresso de Viena de Áustria).
(Carlos Brandt, A superstição médica, Editorial Natura, Págs. 133-135, Lisboa 1949)
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