A área 21º-22º do signo de Balança conexiona-se com dois acidentes aéreos na Turquia ou fora desta com avião turco. Isto parece indiciar uma lei astronómico-histórica.
Em 19 de Setembro de 1976, com Vénus em 21º 12´/ 22º 25´ de Balança, um Boeing 727 turco esmaga-se contra o cimo de uma montanha no sul da Turquia, havendo 155 mortos; em 16 de Janeiro de 2017, com Júpiter em 22º 26´/ 22º 30´ de Balança, cerca de 7h30 em Lisboa, um Boeing 747 da Turkish Airlines que seguia de Hong Kong para Istambul, cai na zona residencial de Dacha-Suu, em Bisqueque, capital do Quirguistão, matando pelo menos 37 pessoas, a grande maioria moradores dos 43 imóveis atingidos e danificados.
Algumas das próximas datas em que o Sol ou um planeta passam na área 21º-22º do signo de Balança são: de 16 a 27 de Janeiro e de 15 de Fevereiro a 16 de Março de 2017 (Júpiter); de 26 de Agosto a 6 de Setembro de 2017 (Júpiter); de 11 a 13 de Outubro de 2017 (Mercúrio); em 31 de Outubro e 1 de Novembro de 2017 (Vénus); de 25 a 28 de Novembro de 2o17 (Marte).
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
As leis astronómico-biofísicas, que tive o privilégio de descobrir há anos, apontam para uma possibilidade razoavelmente forte de sismo em Portugal nos dias 17 ou 18 de Julho de 2012. Como não sou um pseudo astrólogo sensacionalista mas um investigador - possivelmente, o melhor do mundo nesta área - aqui vão as razões que fundamentam a previsão.
A) Em 17 de Dezembro de 2009, com Saturno em 3º 58´/ 4º 1´de Balança, às 01:37:47h, um sismo abala Portugal e toda a Península Ibérica numa intensidade de 6,0 na escala de Richter, tendo o epicentro no mar, a 30 km de profundidade e a Oeste de Gibraltar, cerca de 185km a Oeste de Faro e 264 km a Sudoeste de Lisboa, sendo seguido de dezasseis réplicas.
B) Em 8 de Fevereiro de 2010, com Saturno em 4º 5´/ 4º 2´ de Balança, a TVI emite “Catástrofe Anunciada”, uma reportagem de Carlos Enes sobre um possível grande sismo em Portugal.
C) Em 2 de Novembro de 2010, com Marte em 3º 23´/ 4º 7´ de Sagitário, Nodo Norte da Lua em 4º 21´/ 4º 14´ de Capricórnio, ocorre um sismo de magnitude 2.1 (Richter) na região da Maia.
D)Em 17 e 18 de Julho de 2012, o Nodo norte da Lua estará 4º 6´/ 3º 54´ do signo de Sagitário...
Um sismo nesta última data em Portugal é uma probabilidade, obviamente.
Note-se que em 11 de Março de 1975, com Nodo norte da Lua em 4º 10´/ 3º 57´ de Sagitário, páraquedistas de Tancos, galvanizados pelo ex presidente da República António de Spínola, bombardeiam o Regimento de Artilharia 1, em Lisboa, base vermelha da esquerda revolucionária, havendo 2 mortos e uma guinada para a esquerda da revolução portuguesa, com a subsequente nacionalização de bancos e seguros portugueses. Foi um «sismo» político.
Contra estas e dezenas de milhar de outras evidências empíricas, as cátedras universitárias de filosofia (analítica, fenomenológica, estruturalista, marxista, etc) e a generalidade dos professores de filosofia continuam a negar a possibilidade e a realidade de uma ciência astrológica, de os movimentos dos planetas no Zodíaco determinarem, a cada momento, tudo o que sucede na Terra e no cosmos. É a estupidez generalizada. Dizer que «é impossível haver uma radiação constante dos planetas que provoca os acidentes aéreos, marítimos e ferroviários, os golpes de estado, o nascimento, o crescimento, as mudanças profissionais e a morte de cada indivíduo» é uma afirmação de ignorantes, destituídos de conhecimentos empíricos, de imaginação científica, de racionalidade holística.
Descartes, Hume, Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Husserl, Einstein, Heisenberg, Quine, Samuel Kripke, Sartre, Foucault, Deleuze, Derrida, Nelson Goodman, Carl Sagan, Stephen Hawking nada sabiam ou nada sabem disto. Ainda que fossem filósofos ou matemáticos superiormente cultos e inteligentes em certas áreas do saber, eram medíocres na intuição da correlação entre as áreas do Zodíaco e os fenómenos sociais e biofísicos.
Como é possível que Simon Blackburn, Thomas Nagel, Anthony Kenny, Adela Cortina, José Gil, Eduardo Lourenço, José Barata-Moura, Michel Renauld, João Branquinho, Ricardo Santos, Olivier Feron, Porfírio Silva, Viriato Soromenho Marques, Alexandre Franco de Sá, José Matoso, José Hermano Saraiva, José Pacheco Pereira, António Barreto e tantos outros ocupem cátedras de filosofia, de história ou de sociologia se não sabem sequer traçar um horóscopo (mapa das posições dos planetas no Zodíaco em dada hora e dia)? Como é possível que se intitulem «professores doutores» se nada sabem do essencial, se olham, com olímpica indiferença e total ignorância, os planetas que determinam a vida na Terra e as suas existências pessoais e os comandam, até no mais ínfimo pormenor?
Os títulos dos catedráticos de filosofia são imerecidos. São, quase todos, néscios e arrogantes. Ridiculamente arrogantes. Apesar da sua diversidade relativa ("analíticos", "fenomenólogos", "neoaristotélicos", "marxistas", etc,) são todos do mesmo partido: o partido anti racionalismo holístico, isto é, o partido anti astrologia histórica como ciência determinista. A primeira lei da dialética afirma que «tudo é uno, no universo nada está isolado e todas as coisas se relacionam entre si» o que implica que o movimento dos planetas se correlaciona com os fenómenos terrestes: com o nascimento, o apogeu, a derrota ou a morte de pessoas singulares, de máquinas e instrumentos da tecnociência, de governos, de partidos e regimes políticos, de programas económicos, sociais e culturais, etc.
Extinga-se a universidade na área da filosofia e nada se perderá. Pelo contrário: abrir-se-ão torrentes de fontes de investigação vivas de que jorrarão edições de livros, debates públicos, artigos de revistas, blogs, etc. Não há autoridade em filosofia, excepto aquela que vem da empiricidade sólida (por exemplo, da investigação de milhares de factos históricos a partir da astronomia) e da racionalidade. As cátedras de filosofia fundam-se num modelo eclesial dogmático, funesto à descoberta da verdade. Nem papa, nem catedráticos de filosofia! Abaixo o «fascismo cultural» e a «realeza» dos doutorados impensantes!
Para que serve a filosofia institucional, universitária, se conduz uma campanha obscurantista, um verdadeiro fascismo no plano epistemológico, contra a ciência maior do cosmos, a astrologia histórica, social e biofísica, ciência que reduz a proporções ínfimas a importância da lógica proposicional e de toda a estéril especulação? Eles, os catedráticos, não permitem a entrada da Astrologia Histórica na universidade. Episódio recente: o secretariado das IV Jornadas Internacionais de Investigadores de Filosofia, do grupo Krisis sediado na Universidade de Évora, impediu a apresentação, nas jornadas de Junho de 2012, de uma tese de astrologia histórica com evidentes implicações filosóficas. O obscurantismo e a censura reacionária inspiram pois, nesta importante temática do livre-arbítrio e do fatalismo de origem planetária, o grupo Krisis-Évora e os departamentos de filosofia universitária em geral, em todo o mundo.
E tu, que és professor de filosofia do ensino secundário e ignoras que pelo menos três revoluções/golpes militares de esquerda eclodiram em Portugal quando Júpiter percorria o signo de Peixes - a revolução liberal de 24 de Agosto de 1820, com Júpiter em 16º do signo de Peixes, a revolução popular republicana de 14 de Maio de 1915, com Júpiter em 22º do signo de Peixes, e a revolução de 25 de Abril de 1974, com Júpiter em 10º do signo de Peixes - como podes continuar a mentir aos teus alunos dizendo que «não há provas de que haja uma ciência astrológica»? Não te dás conta da ignorância em que vives e que propagas à tua volta? És um racionalista? Ou um obscurantista?
Julgas-te iluminista, filósofo, racional, porque ingenuamente acreditas nas mentiras de Descartes, Nietzsche, Heidegger, Popper, Blackburn, Kenny, Deleuze, Gilson, Goodman, Russel, Witgenstein, Foucault e tantos outros sobre a astrologia. Endeusas filósofos que eram ou são homenzinhos ignorantes em muitos aspectos. E, tal como eles, nunca investigaste a história social com tabelas astronómicas, e, portanto, nada sabes. Isso prova o quão impensante és, uma ovelha de um grande rebanho de filósofos, catedráticos e professores de filosofia do ensino secundário que viveram ou vivem na obscuridade sobre o destino que os espera e à humanidade, sobre os mecanismos planetários que modelam os factos terrestres dia a dia.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
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