A invasão islâmica da Europa, cristã e laicista, constitui hoje e nas próximas décadas um dos polos da contradição principal em termos geopolíticos. O outro pólo é o bloco de classes sociais que resiste a essa invasão. A classe operária europeia é patriótica e opõe-se à islamização da Europa pela entrada de imigrantes que lhe retira empregos e liberdades. À esquerda, falta um partido nacionalista, proletário, que desmascare os partidos socialistas, o Bloco de Esquerda e o PCP, que agem com um falso humanismo abrindo as portas à imigração islâmica conforme o planeado pelo clube de Bilderberg e a Comissão Trilateral.
António Costa, Catarina Martins, Francisco Louçã e Jerónimo de Sousa são de esquerda? Não, no que respeita à política de imigração. As esquerdas institucionais e o centro-direita permitiram o cerco e a degradação dos bairros operários dos seus países por centenas de milhar de imigrantes islâmicos que albergam uma latente hostilidade à cultura cristã e democrática europeia, obrigam as mulheres a usar véu, violam raparigas inglesas, suecas ou alemãs e sequestram as liberdades individuais. No Reino Unido, o país europeu com mais imigrantes islâmicos, a bandeira de São Jorge não foi hasteada no dia 23 de Abril para não ofender a bandeira do Islão por causa da cruz...
O Bloco de Esquerda, fundado em 1999, com Francisco Louçã, trotskista, dirigente do Partido Socialista Revolucionário, como coordenador é uma criação da maçonaria iluminati, tal como o Unidos Podemos de Pablo Iglesias, fundado em 9 de Maio de 2016. Louçã, professor universitário, é comentador televisivo em Portugal porque é inócuo para a burguesia cosmopolita europeísta: tal como Ângela Merkel apoia a entrada massiva de imigrantes islâmicos na Europa, a perda de soberania das nações a favor de um superestado europeu hegemonizado pela Alemanha e a França, a vacinação em massa das populações, sabendo, embora, que as vacinas contêm alumínio e mercúrio, produtos cancerígenos. O islamismo é a extrema-direita na Europa e é esta corrente étnico-religiosa que os socialistas, os democratas-cristãos, os liberais e os filocomunistas do BE promovem autorizando a construção de mesquitas, construindo bairros onde o Islão domina e reina o medo, etc.
O Bloco de Esquerda mergulha no paradoxo: por um lado, proclama a libertação da muher implementando o aborto livre no Serviço Nacional de Saúde, fazendo com que os fetos, células estaminais, e plasma sanguíneo sejam vendidos às farmacêuticas que os vão usar na produção de vacinas; por outro lado, favorece a implantação na Europa do islamismo, uma civilização medieval incompatível com a democracia, que traz de África e da Ásia milhões de mulheres subjugadas a pais e maridos despóticos e gera terroristas, manipulados pelos serviços secretos israelitas, norte-americanos, britânicos, franceses e outros.
A ideologia de género defendida pelos socialistas de direita, como o PS português, e pelos socialistas de esquerda e filocomunistas, como o BE português e o Unidos Podemos Espanhol, ideologia que iguala ao pormenor em direitos a heterossexualidade, a homossexualidade e a transexualidade impondo o casamento gay e a adopção de crianças por casais do mesmo sexo espelha a mentalidade de um racionalismo abstracto, geométrico e falseador da realidade que é próprio da maçonaria. Isto visa criar seres psiquicamente andróginos, mais facilmente manipuláveis do que os que têm opções tradicionais, homem macho e mulher fêmea, bem definidas. Por exemplo, em 10 de Dezembro de 2018, a TVE noticiava que a Generalitat valenciana proibiu etiquetar os brinquedos segundo o sexo genético: nada de carrinhos militares para meninos, bonecas para meninas...as bonecas e os lacinhos cor de rosa são para todos os que gostarem, já que o conceito de género se opõe frequentemente ao de sexo orgânico com que a «malvada» natureza dotou cada um.
A classe operária, ao contrário da tese marxista, é essencialmente patriótica, nacionalista. Internacionalista é a burguesia que faz circular os capitais e mercadorias e as suas forças militares pelo mundo inteiro. A direita nacional anti islâmica ( Vox de Santiago Abascal, Front Nacional de Marine Le Pen, etc.) é, nesta fase, aliada da classe operária europeia. O nacionalismo democrático é a via de defesa da Europa e proclama : islamofascismo fora da Europa! Pare-se o fluxo de imigrantes oriundo de países islâmicos para o continente europeu!
© (Derechos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Em 30 anos, de 1974 a 2004, passamos do fascismo nacionalista e católico de Salazar ao eurofascismo anti-nacional da União Europeia. Não há meio termo. Do 8 oscila-se para o 80. De ano a ano, o federalismo europeu avança, uniformizando tudo. A Alemanha de Hitler, sem campos de extermínio, renasce na Alemanha de Merkel e de Schultz. A UE é já um estado fascista brando que persegue os patriotas anti UE rotulando-os de "extrema-direita", absorve milhões de imigrantes islâmicos para destruir as identidades nacionais da Itália, Suécia, França, etc. e esse fascismo unitário está presente na forma como silencia ou ignora, de Outubro de 2017 ao momento presente, os desejos de independência dos catalães.O PCP mantém uma correcta exigência de saída de Portugal da UE. O BE tem uma posição ambígua a este respeito, fruto da sua visão trotskista original de revolução em permanente expansão a outros países.
Tanto António Costa como Rui Rio, Durão Barroso, António José Seguro, António Barreto, Ferro Rodrigues, Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Portas, Jorge Sampaio, Manuela Ferreira Leite, Santana Lopes, José Sócrates, Ricardo Salgado e outros são membros do Clube de Bilderberg, um dos tentáculos dos Illuminati que lutam por um governo mundial único, uma ditadura fascista global colorida de "regionalismos". Votar neles é que os Illuminati querem...São políticos marionetas dos banqueiros e das elites político-financeiras transnacionais.
Quase todos os professores de filosofia, de sociologia, de história, de política, os jornalistas e comentadores em geral, de Pacheco Pereira a António José Teixeira, de José Manuel Fernandes a António Vitorino, não denunciam nem discutem o carácter progressivamente fascista da União Europeia, um novo império romano, cuja génese está no tratado de Roma de Março de 1957. Todos são vozes «diferentes» do mesmo Big Brother, do mesmo patrão. A ditadura comunista na China não é, no essencial, muito distinta da ditadura "democrática" da União Europeia: em ambas os opositores são censurados, silenciados e por vezes assassinados a tiro. O MI5, espionagem britânica, e a CIA assassinam cidadãos «perigosos» que denunciam o sistema capitalista global, promotor das guerras do tráfico de drogas, etc.
«São os grupos (NOTA NOSSA: dos Illuminati, supremos maçons satanistas globalizadores) os responsáveis da aparição do estado fascista centralizado chamado União Europeia». (David Icke, Hijos de Matrix, pag 483).
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
A reforma do programa de filosofia, que se prevê entrar em vigor em Setembro de 2018, elimina a lógica aristotélica do programa de filosofia e coloca a lógica proposicional como obrigatória e única modalidade lógica na primeira parte do programa de filosofia do 10º ano de escolaridade em Portugal. O resto do programa de 10º ano limitar-se-á à ética, passando a estética e a religião para o programa de 11º ano que deixará de ter a lógica aristotélica e a lógica proposicional em alternativa uma à outra. É mais uma manobra dos pseudo filósofos analíticos - a corrente em que militam João Branquinho, Ricardo Santos, Guido Imaguire, Pedro Galvão, Desidério Murcho, Alexandre Franco de Sá, Sara Bizarro, Aires Almeida, etc. - para afunilar o ensino da filosofia, para o tornar aborrecido, sem horizontes metafísicos, aos olhos dos alunos. O formalismo da lógica proposicional é uma lógica deficiente porque, por exemplo, distingue erroneamente disjunção inclusiva de disjunção exclusiva (na verdade, dizer Vou a Londres ou vou a Paris («d. inclusiva», dizem) é o mesmo que dizer Ou vou a Londres ou vou a Paris («d. exclusiva», dizem), é a mesma disjunção). Outro exemplo: segundo esta lógica a disjunção inclusiva de duas proposições verdadeiras (PVQ) é verdadeira, ora o exemplo «Somos portugueses ou somos europeus» (PVQ) prova que redunda em uma falsa disjunção inclusiva porque portugueses não pode extrinsecar-se de europeus. Esse formalismo pretensamente científico reflecte a ausência de ideias dos novos doutorados e mestres em filosofia da universidade portuguesa. Como podem as universidades ter chegado a este estado de indigência intelectual de instituir regras lógico-formais erradas e propagá-las no ensino da filosofia? É matéria para uma análise sociológica profunda. Schopenhauer já no século XIX denunciava a incompatibilidade de ser filósofo e professor universitário de filosofia, este último movido pelas preocupações de subir e brilhar profissionalmente, mesmo sendo incompetente, não perder a autoridade sobre os alunos mostrando que «sabe tudo» e obter apoios entre os colegas.
Os autores da reforma argumentam que é preciso interdisciplinaridade com a matemática. Mas que interdisciplinaridade há nas turmas de humanísticas e artes com a matemática no 10º e 11º ano de escolaridade? Praticamente, nenhuma. O exame nacional de filosofia, instituído há anos, visou apenas uniformizar, controlar os professores de filosofia, que são perigosos para o sistema político quando são criativos e livres porque rompem a censura existente nas televisões, jornais e nos manuais escolares.
Nada disto é inocente. Estas mudanças de programas obedecem à estratégia do neofascismo «democrático» do clube de Bilderberg que quer expulsar do ensino de massas a filosofia livre e a história social e política crítica: ocupando os alunos com inúteis exercícios de lógica, impede-se estes de conhecer as ideologias marxista, anarquista, teoovniológica, as teorias da conspiração, o taoísmo, o platonismo, o aristotelismo, etc. E o peso da ética (leia-se: a ideologia federalista dos illuminati) cresce imenso no 10º ano. É o doutrinarismo do Estado Novo de Salazar vertido em doutrinarismo do Estado da Nova Ordem Mundial. São os inimigos da liberdade de filosofar quem está a alterar os programas de filosofia do ensino secundário em Portugal. Eles temem os professores mais cultos e amplos no pensar!
Na nova proposta de programa de 10º ano, na abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar ignora-se a definição de filosofia como livre interpretação metafísica do universo, da vida e do homem e limita-se a descrevê-la como actividade crítica (apêndice da ciência, como defendia o círculo de Viena fundado em 1929):
«O que é a filosofia?
«Caracterizar a filosofia como actividade conceptual crítica.»
«As questões da filosofia»
«Clarificar a natureza dos problemas filosóficos».
Evita-se falar em grandes temas da filosofia porque isso poderia inclinar os professores a explanar em síntese as doutrinas de Heráclito, Lao Tse, Platão, Aristóteles, etc., que os novos doutorados em filosofia ignoram, de um modo geral, e que tentam suprimir do ensino dado conterem metafísica.
Alerta, professores de filosofia! Mal fomos consultados sobre este afunilamento do programa, sobre este obscurecimento do item grandes temas da filosofia do programa de 10º ano ainda em vigor. Os antifilósofos da lógica proposicional, seres de pensamento robótico, uma minora influente dentro das universidades, decidem amputar os programas à revelia dos milhares de professores de filosofia do ensino secundário em Portugal, à boa maneira dos eurocratas a quem a democracia de base intimida.
É lamentável que sejam governos do Partido Socialista Português a limitar o campo do ensino público livre da filosofia: ligado através de António Costa, de Manuel Maria Carrilho, de Maria de Lurdes Rodrigues, de Porfírio Silva, de António José Seguro ao clube mundialista de Bilderberg, de Henry Kissinger, das famílias Rotschild e Rockfeller, de Pinto Balsemão e Ricardo Salgado, o PS português transforma-se, subtil e gradualmente, num partido social-fascista no campo do ensino da filosofia ao suprimir programaticamente a vastidão dos grandes temas da filosofia, a liberdade de cada professor escolher temas e ensinar à sua maneira. Que medo à individualidade radical tem a burguesia portuguesa e os seus homens de mão socialistas! E Tiago Brandão Rodrigues está ou não consciente desta manobra ditatorial? Ele é, formalmente, o responsável desta reforma de fechamento do horizonte filosófico nas escolas. Protestemos, massivamente, junto do ministro da Educação, do governo, das estações de televisão, das rádios, dos jornais. Vamos à luta contra os neofascistas do pensamento «analítico», os novos inquisidores do século XXI.
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Marcelo Rebelo de Sousa será, segundo as leis astronómico-históricas que conheço, o próximo presidente da República Portuguesa, eleito em 24 de Janeiro ou em 14 de Fevereiro de 2016. Eis algumas das leis planetárias que apontam nesse sentido, leis da astrologia histórica que investigo e que não deve ser confundida com a astrologia comercial de Paulo Cardoso, Flavia Monsaraz, Luís Resina e outros semi astrólogos sem obra de pesquisa histórica, sem substância científica.
JÚPITER EM VIRGEM
TRIUNFOS DA DIREITA PORTUGUESA
Júpiter em Virgem dá sempre a vitória ao candidato de direita. O Estado Novo de Salazar foi institucionalizado em 11 de Abril de 1933, com Júpiter em 14º 35´/ 14º 30´ do signo de Virgem. Marcelo Caetano, tio de Marcelo Rebelo de Sousa, ascendeu a primeiro-ministro da ditadura colonialista portuguesa em 27 de Setembro de 1968, com VirJúpiter em 20º 16´/ 20º 29´do signo de Virgem.
Ora em 24 de Janeiro de 2016, dia da eleição ou da primeira volta da eleição presidencial em Portugal, Júpiter estará em 21º do signo de Virgem em conjunção praticamente exacta com a estrela Denebola da constelação de Leão, no grau 20 de Virgem - signos são arcos de 30º do céu e constelações do mesmo nome são grupos de estrelas em arcos de céu variáveis (exemplo: a constelação de Leão ocupa as áreas 13º-30º do signo de Leão e 0º-23º do signo de Virgem).
A direita, pois, exultará com a eleição de Marcelo. E se houver segunda volta, Marcelo ganhará na mesma pois em 14 de Fevereiro de 2016 Júpiter estará em 21º de Virgem.
VÉNUS EM AQUÁRIO: AS TOMADAS DE POSSE DE CAVACO SILVA EM 9 DE MARÇO DE 2006 E 2011
Vénus no signo de Aquário - arco de 300 a 330º da eclíptica ou roda do céu que corresponde à trajectória do Sol - costuma, pelos escassos exemplos que temos, associar-se à tomada de posse de um presidente da República Portuguesa conservador, de direita.
Em 9 de Março de 2006, com Vénus em 2º 48´/ 3º 59´ do signo de Aquário, Cavaco Silva toma posse como presidente da República Portuguesa.
Em 9 de Março de 2006, com Vénus em 8º 9´/ 9º 21´de Aquário, Cavaco Silva toma, de novo, posse como presidente da República Portuguesa.
Em 9 de Março de 2016, Vénus estará em 25º 45´/ 26º 49´ de Aquário, o que sugere a tomada de posse presidencial do candidato da direita Marcelo Rebelo de Sousa.
COMO PASSAR À SEGUNDA VOLTA OU, EM CASO DE NÃO HAVER SEGUNDA VOLTA, OBTER UM RESULTADO NOTÁVEL NA ÚNICA VOLTA?
É simples, aparentemente. Usar a posição de Júpiter. Lançar ou relançar nacionalmente a candidatura nos dias 21 a 23 de Dezembro de 2015, com Júpiter em 22º 47´/ 21º 50´ de Virgem - a mesma posição que em 24 de Janeiro de 2016.
E, a haver segunda volta, o candidato que a ela passa devia ter tido grande visibilidade em 1 de Dezembro de 2015, com Júpiter em 21º 0´/ 21º 7´de Virgem, praticamente a posição que terá em 14 de Fevereiro de 2016. Ora no passado 1 de Dezembro, Maria de Belém esteve em destaque com um almoço em uma câmara de comércio ... Passará ela à segunda volta? Não parece. Mas e se...?
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