«Vou escrever ao presidente da câmara de Lisboa que quer instalar lâmpadas de led por toda a cidade dizendo que estas lâmpadas destroem o cérebro com as suas radiações electromagnéticas, a sua luz azul muito intensa, danificando a retina e conduzindo à cegueira - diz-me um médico da corrente de Medicina Integrativa. «Eu evito andar com coisas eletrónicas. Não deixo que à porta de um cinema ou museu ou hospital me apontem uma pistola de radiações à testa para medir a temperatura, porque o electromagnetismo destrói a glândula pineal, exijo um termómetro clássico para pôr na axila como antigamente. Ofereceram-me um relógio que marca tudo - as horas, a temperatura do corpo, etc - e não o uso. A partir das 16 horas a insulina deixa de abrir as células do corpo humano, por isso devemos jantar cedo, cerca das 17 horas. As células cancerígenas alimentam-se de glutamina, açúcar e de restos de oxigènio. O pão integral destrói os intestinos pois é farelo que dantes se dava aos animais. A farinha de trigo é um veneno até porque inclui açúcar e faz disparar a insulina. Se vou a um restaurante evito comer amidos, ingiro, por exemplo, bacalhau rejeitando o acompanhamento de batatas, broa ou arroz, que formam açúcar, e aceitando salada crua de bróculos, alface, coentros, salsa, como acompanhamento. Há que comer alguma carne e peixe, fontes de proteínas. Há que não beber leite, nem comer queijos e iogurtes nem quaisquer doçarias».
Enfim, há muitas opiniões neste campo de alimentação e saúde. Lemos em g1globo de 4-6-2019:
«As lâmpadas LED (sigla em inglês para “diodos emissores de luz”) azuis, no início dos anos 90, são uma grande invenção que permitiram criar luz artificial com menos gasto energético e mais durabilidade. O trabalho que levou à sua criação rendeu o prêmio Nobel de Física em 2014 a três cientistas japoneses: Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura.»
«Mas, apesar das LED terem contribuído para preservar o meio-ambiente, pesquisadores alertam para o perigo que elas podem representar para a visão. Há cerca de duas semanas, a Anses (Agência Nacional de Segurança Sanitária, Alimentação, Meio-Ambiente e Trabalho), na França, publicou uma recomendação alertando para os riscos dessas lâmpadas para a saúde em caso de excesso de exposição.»
«A preconização é privilegiar as LED “branco quente”, abaixo de 3.300 kelvins (temperatura de cor) e restringir as lâmpadas do tipo 2, usadas nos faróis de carro, por exemplo, ao consumo. Dois pontos essenciais são citados no documento: a toxicidade da luz chamada luz azul na retina e a perturbação do relógio biológico e do ciclo do sono, provocada pela exposição noturna, questão que já havia sido discutida em outro relatório, apresentado em 2010.»
«Desde então, novos estudos mostraram que as lâmpadas LED podem ter um efeito tóxico para os olhos a curto prazo em caso de “exposição violenta”. Mas, além disso, a exposição a longo prazo aumenta o risco de Degeneração Macular. Trata-se de uma doença grave, que provoca uma perda gradual da visão, provocada pela deterioração da porção central da retina. O risco maior, aponta o estudo, envolve o uso excessivo de celulares, computadores e tablets». https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/06/04/
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