Ontofonética é o nome que damos à teoria da sincronicidade que sustentamos segundo a qual, no mesmo dia ou em dois ou três dias seguidos acontecimentos nomeados com o mesmo núcleo fonético (exemplo: Paris e Paraíso; Pedro e Pedra; Durrutí e Duro) prevalecem, se destacam nas notícias dos jornais e telejornais.

Em 10 e 11 de Fevereiro de 2019, a ideia de JUSTO está em foco: no dia 10, cerca do meio dia um operário morre ao cair a grua que manejava sobre um edifício de três andares em Sant JUST Desvern (evoca: JUSTO), Barcelona, e outro trabalhador resulta ferido grave; no dia 11, uma máquina industrial cai de uma altura de 40 metros na mina do Moinho, em ALJUSTREL (evoca: JUSTO), Baixo Alentejo, morrendo um operário e ficando gravemente ferido outro.

Em 6, 7 e 8 de Fevereiro de 2019, a ideia de PÉ está em foco: no dia 6, Albert Rivera, um dos líderes da direita espanhola, declara em comício que «Há que travar os PÉS» a Pedro Sanchez, chefe do governo do PSOE; no dia 7, numa aula de filosofia lembro a reflexão de Wittgenstein «Como posso neste momento saber que tenho cinco dedos no PÉ?»; no dia 8, a TAP baptiza com o nome de «Zé Pedro», guitarrista dos XUTOS e PONTAPÉS (evoca: PÉ) o seu novo Airbus A32.

Em 4, 5 e 6 de Fevereiro de 2019, as ideias de POLÍCIA AGRESSOR, de COELHO e de FUMO estão em foco: no dia 4, o presidente Marcelo Rebelo de SousA visita o bairro da Jamaica, no Seixal, onde a 20 de Janeiro houve uma suposta AGRESSÂO DE POLÍCIAS a moradores de etnia africana e faz-se fotografar com o cadastrado angolano Hortênsio Aldino Coxi, o que desagrada à PSP; no dia 5, o Pax Julia em Beja exibe o filme «Utoya» baseado no massacre na Noruega de 77 pessoas, na maioria adolescentes socialistas acampados na ilha de Utoya, massacre feito por André Breivick, militante da extrema-direita, AGRESSOR disfarçado de POLÍCIA, que dispara durante mais de uma hora ferindo mais de 300 pessoas, filme em que uma adolescente moribunda de um tiro diz ver uma coluna de FUMO, realiza-se o funeral do pai de Passos COELHO; no dia 6, lemos textos de David HUME (evoca: FUMO) em aulas de filosofia, R. COELHO está ausente de uma destas aulas.

Tudo o que sucede está perfeitamente ordenado, fonética e cósmicamente pelo conteudo de cada grau do Zodíaco percorrido em cada dia pelo Sol ou pelo planeta X ou Y. Os sons e letras correspondem a graus do Zodíaco.

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