Quinta-feira, 24 de Julho de 2014
Pequenas reflexões de Julho de 2014

 

O DESAMOR DE UMA MULHER - O desamor de uma mulher em quem eu tenha concentrado a energia da paixão e a correspondente idealização pode deprimir-me por horas, dias. Dói-me imenso a alma porque a mulher é a "coisa" mais linda do mundo e, muitas vezes, a mais irracional, porque se apaixona por um parvalhão qualquer com um carro topo de gama, um mestrado manhoso não sei em quê e roupa de marca, em vez de se apaixonar por um homem inteligente e bom rapaz que lhe oferece rosas e poemas.

 

Nesse contexto de mágoa, passo então rapidamente à adoração mais intensa da Virgem Santa Maria - chama-se a isto sublimação - dispensadora das graças e dos milagres, sempre numa dupla perspectiva, descendente (de concretizar a paixão) ou ascendente (de ficar livre do jugo de qualquer mulher). Mas à carne regressamos sempre depois de as nossas orações baterem na cúpula de uma igreja ou no tecto de nuvens raro sobre a planície alentejana.

 

OS GRANDES FESTIVAIS DE MÚSICA, AS MULTIDÕES, ASSUSTAM-ME. O mundo perde gradualmente o princípio da individuação. Festivais como o Super Bock Super Rock, de dezenas de milhar de pessoas concentradas num vasto recinto numa espécie de «orgasmo musical» colectivo desagradam-me: é a brutalidade do som, a perda da intimidade, etc. Por isso gostei de estar, nesta madrugada de 20 de Julho, a três metros do pequeno palco da Rua dos Espingardeiros em Moura, frente à pizaria Noor, ouvindo as canções andaluzas como que num círculo de amigos, sem o gigantismo das multidões anónimas. Também vivo no Alentejo porque aqui somos poucos, somos pessoas, reconhecíveis, dizemos bom dia e boa tarde na rua. Também escrevo livros contra a corrente, que se vendem muito pouco, porque fico a conhecer os escassos leitores um a um - princípio da individuação.

 

Aliás, os meus livros que grandes editores recusam editar mereceriam a mais ampla divulgação porque são superiores em conteúdo a «O ser e o tempo» de Heidegger ou a «Nome e necessidade» de Saul Kripke: a astrologia histórico-social que produzo, única no mundo, é uma ontologia concreta, diversificada, que abrange a totalidade dos temas. Mas este tempo é o das democracias sequestradas, com debates televisivos filtrados e censurados, com pequenos intelectuais de pacotilha como José Pacheco Pereira, João Miguel Fernandes e Vasco Pulido Valente a ocupar os tempos de antena televisivos ou as colunas de jornais. É um tempo dos medíocres doutorados que troçam do determinismo astro-físico-social, da ideia científica de que tudo está predestinado pelos movimentos dos astros...

Em todas as épocas autores e pensadores geniais foram marginalizados por "inabilidade social" própria ou porque o que anunciavam ia contra os interesses das classes e grupos dominantes.

 

FESTAS DE MOURA,  NOITE DE 19 PARA 20 DE JULHO DE 2014 - Não conheço quase ninguém em Moura cidade, ainda que a minha quinta avó, Francisca Maria Isabel, aí tenha nascido na segunda metade do século XVIII. Gosto sempre de ir às festas da cidade, este ano com um palco enorme no Largo de Santa Comba. Abalo de Beja para Moura às 22.45 horas. Paragem em Serpa. Ao chegar a Moura, com milhares de pessoas nas ruas, vejo o fogo de artifício que rasga o céu durante 25 minutos.

 

No cruzamento da Rua da República com a Rua dos Espingardeiros, em Moura, há um palco onde após as 0.30 horas de 20 de Julho toca um grupo em que o guitarrista é António Palma. Ali quase só se canta música andaluza. Coloco-me perto do palco, ali onde abundam as beldades de 20-24 anos de Moura, Pias, Serpa, Ficalho, Beja, etc Há mulheres muito belas no Alentejo, frutos do trigo, do queijo fresco e de algo mais. (Afinal os verdadeiros intelectuais cotas devem desfrutar de mulheres muito jovens e belas, de 20-25 anos de idade, como prémio da sua actividade). E a mais que tudo ali à beira! Ainda permaneço até ao findar daquele espectáculo musical às 3.00 da madrugada. Volto a Beja, paro o carro em Pias e dormito 10 minutos: são dez para as quatro da manhã.

 

SER RELIGIOSO E SER CIENTÍFICO - Para mim, a religião, sobretudo no sentido de ligação entre a periferia do círculo (a humanidade, cada homem) e o centro (Deus, os deuses) não constitui nenhum refúgio ou obstáculo à mentalidade da ciência (excepto das ciências fragmentárias, falso conhecimento: doutrina da vacinação, uso imoderado dos telemóveis, etc). Quanto mais me abeiro de Deus, através da oração ou do estudo dos movimentos planetários, mais científico, mais conhecedor me torno. Até os meus amores são penetrados pelo fluxo da adoração divina: é preciso ver na mulher amada o reflexo da luz da Virgem Maria ou da deusa Vénus e responsabilizar a Deusa pela sobrevivência desse amor.

 

LANÇAMENTO DA REVISTA EFÉMERA, CANTORIAS E FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA- 17 de Julho de 2014. A partir das 19.45 horas , vamo-nos juntando nove escritores e artistas- Josefina Pinto, Margarida Ramos, Célia Casaca, Luís Contente, António Toscano, António Gonçalves, António Marques, e eu - em um apartamento de Beja. É um jantar em que uns levam camarão, outros frango, outros cogumelos recheados, outros pão alentejano e queijo, outros vinhos, etc. Lembro que foi a 17 de Julho de 1936, que o general Franco voou das Canárias no Dragon Rapide para lançar o golpe fascista que abriria a guerra civil de Espanha. Humor do Toscano. «Então a Efénera lançada hoje está garantida: 50 anos de duração (como o regime de Franco)...»

 

Às 21.01 horas Luís lança na internet o número zero da Efémera, revista de prosa e poesia de que nós, e alguns ausentes, bejenses de origem ou de residência, somos os autores actuais. Luís e Toscano, ambos bons cantores, dedilham a viola e canta-se Rui Veloso, Pink Floyd, Zeca Afonso, etc. Acabei por ler dois sonetos meus inspirados por uma jovem mulher lindíssima a quem amo, sem revelar a identidade, óbvio. Outros lêem outros textos. Muita alegria, catarse, as pessoas soltam-se nos comentários. Somos um círculo literário não institucional em Beja. Um grupo de amigos/as que ama a escrita e ama através da escrita. «Qual é mais importante? O sexo físico em acção ou a cultura?» As opiniões dividem-se. Entramos no palácio de cristal das filosofias, a cada um a sua...

 

Já após as 0 horas e 30 deste 18 de Julho, alguns de nós regressam a casa e ficamos três homens, divorciados (o meu caso) ou separados conjugalmente, a filosofar sobre o amor, o casamento, o viver só e as relações humanas em geral. Um diz: «Conheço um amigo que é casado e tem filhos, boa situação profissional e perguntei-lhe se é feliz, ele disse que não e que se não for passar férias sozinho rebenta. Quase todos os casamentos estão nesta situação: monotonia, relações cristalizadas, mortas. E as pessoas não sabem como sair porque temem as rupturas, as consequências.»
Outro diz: «A nossa situação de homens sós apresenta a vantagem de nos movermos livremente, não termos uma esposa que nos impeça de sair a bares, etc». Eu digo: « Não temos a certeza de nada, em termos de correspondência amorosa da parte da outra pessoa. Eu aposto na divindade: oro à Virgem Maria, aos deuses, de modo a conseguir eternizar a ligação de paixão e fidelidade, ainda que saiba que o destino está escrito e a roda do destino muda as coisas.» Um diz: «A vantagem de fazeres o caminho de Santiago de Compostela é que vais só, descobres-te a ti mesmo na viagem, na solidão que nunca é absoluta porque conheces outras pessoas.»

 

REPETIÇÕES NÃO CASUAIS - Hoje, 16 de Julho, dia em que foram LIBERTADAS de SITUAÇÔES de ESCRAVATURA e ABUSO SEXUAL 458 crianças no México e mais de 400 no Reino Unido, chego às 22.30 ao Jardim do Bacalhau, uma menina de 3 anos corre na minha direção e cai no empedrado, e chora copiosamente. Pego nela ao colo e entrego-a à mãe (ideia de LIBERTAÇÂO DA CRIANÇA). O microscosmos (a minha pequena vida particular) espelha o macrocosmos.

 

OS HOMENS - Seres porcos, em geral. Só pensam em sexo. O amor deles às mulheres é o curto horizonte do baixar a cuequinha à namorada ou à esposa. E as mulheres estão a masculinizar-se... que perigo!

 

REZAR - É essencial rezar quotidianamente a Deus, aos deuses do Bem. Não rezar, não assentar num princípio transcendente e santo, é estar morto, reduzido à matéria. As grandes intuições filosóficas e astrológicas que em mim nasceram atribuo-as à oração, porta de ligação aos deuses, à Virgem Maria, a Cristo, aos eons do Pleroma segundo a gnose de Valentim.
Os iluminati - Bush, Obama, Clinton, Kissinger. Rockfeller , etc- adoram, segundo se diz, o deus Moloch, em particular na quinta de Bohemian Grove: adoram deuses sangrentos que lhes permitem apagar a distinção entre o bem e o mal e levar a cabo este.

 

GOSTAMOS DE NÓS MESMOS- Os outros são apenas extensões do nosso gostar, que é variável, humoral. Não acredites, querida: eu gosto mesmo de ti.

 

MISSA CATÓLICA E DANÇA CÁTARA - Participo, sempre que posso, na missa católica - ainda que rejeite o papado romano, envolto na corrupção, e não consiga pronunciar o «Creio em Deus Pai Todo o Poderoso criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis». A minha filosofia é cátara: o Deus do Bem, o Éon Ingénito, o Pai Eterno não pode ser o autor do mundo da matéria e da carne onde os corpos adoecem, envelhecem, se corrompem e causam dores. onde há assassínios diários, roubos, violações de crianças inocentes; o autor deste mundo inferior é o Deus da Matéria, chame-se Iavé, Demiurgo ou Satã. É possível (mas indemonstrável, claro) que tenha sido queimado vivo na fogueira de Montsegur, fortaleza cátara do sul da França, em 16 de Março de 1244 pelo exército de Lúcifer (os cruzados do papa) com a minha então companheira - que, passadas várias (supostas) reencarnações, seria hoje uma jovem muito bela que vive no Baixo Alentejo.

 

Seja como for, a oração funciona e pode ser feita através da missa católica. Qualquer modalidade da missa católica: a ortodoxa, de uma solenidade incomparável, com os ícones a ser incensados; a tridentina, com o padre de costas para o público e a comunhão de joelhos; a moderma, pós Vaticano II,  com o altar-mesa capturado dentro do círculo sacerdote- público, a carismática dançante, etc.

 

E a Santa Virgem Maria ou Achamot (Sabedoria) na gnose valentiniana é uma entidade invisível que afasta Satã e tudo o que conduz ao satanismo (alcoolismo, tabagismo, magia negra, ideias obsessivas de morte, etc). Daí que a Avé-Maria seja poderosa. Estúpidos são os ateus que já foram crentes: desprezam o oiro da oração. Nós, cátaros, dançávamos rodopiando e louvando o Cristo da Luz -um pouco à moda dos carismáticos.

 

AMO-A PORQUE PRECISO DELA - Da sua beleza, da sua feminilidade, do seu sorriso, do seu pensamento reflexivo, do seu diálogo, do seu corpo e dos prazeres que proporciona, da sua ajuda. O que há de tremendo no amor é o "precisar de"...Se tirarmos o precisar de, o amor desaparece?

 

AMAR O PAI OU A MÃE - Ama-se o pai ou a mãe enquanto se precisa deles e são jovens ou de meia idade e nos oferecem refeições, ajuda financeira, bons conselhos, etc. Mas se chegarem a uma avançada idade e ficarem acamados, e derem muito que fazer, já não se ama o pai ou a mãe: entregam-se a um lar e vai-se visitá-los raramente.

 

SÃO FRANCISCO DA CRUZ- 29 de Julho de 2014. Passam 155 anos sobre o nascimento em Alcochete de Francisco Rodrigues da Cruz, o santo padre Cruz, falecido em 1 de Outubro de 1948, alvo da veneração popular católica devido à sua grande bondade (dava tudo o que tinha nos bolsos a mendigos na época do salazarismo e visitava os presos) e espírito de oração à Virgem e a Deus.

 

Lembro-me de, há mais de 25 anos, uma parente minha que tinha ido ao dentista sentir o chumbo solto no buraco do dente. Eu, com espírito experimentalista no domínio metafísico, fui buscar uma pagela do padre Cruz com relíquia (um pedacinho de pano da veste do santo) que a minha mãe me dera, encostei à bochecha dela, esfreguei e disse meio incrédulo: «Pelo poder de São Francisco da Cruz, eu te curo. Que o chumbo se fixe.» E, acreditem ou não, a jovem mulher ficou com o chumbo fixo ao dente, sem oscilar. Fiquei surpreendido: a oração dá efeito? A mini relíquia de pano tem poderes curativos?
 

A minha falecida mãe que, na década de 40, ainda adolescente, passava férias no Caramulo em casa de uma prima que, periodicamente, acolhia o velhinho padre Cruz, contava que a empregada doméstica via uma luz sobrenatural à porta do quarto onde dormia o padre Cruz, durante a noite. Sem dúvida, os fenómenos místicos existem e devemos invocar as entidades celestes contra os poderes infernais (droga, dinheiro acima de tudo, nazismo, exploração capitalista, ateísmo comunista ou anarquista, etc) que dominam este mundo. Retenho o ensinamento do padre Cruz: rezar diariamente o terço em honra da Virgem Maria. Recomendo que todos o façam. Dá frutos invisíveis e visíveis.

 

Sou de esquerda mas rejeito a adopção de crianças por casais gays porque a relação física homossexual, subscrita pelas potências infernais, não atinge a perfeição da relação heterossexual regida pela lei da polaridade dos contrários na forma física. Ok, ok... travisto-me no carnaval... para mulheres, sou um pouco fetichista. Mas não atravesso toda e qualquer a fronteira da perversão, certo? Sou homem, muito homem e cátaro, em busca do Santo Graal que está, simbolicamente pelo menos, na margem esquerda do Guadiana e que é um corpo-espírito feminino vivo, de beleza sublime.

 

O AMOR CONTRA O TERROR CÓSMICO- O terror cósmico é o isolamento absoluto, a destruição do «eu» físico ou psíquico e está iminente por todo o lado: as sequelas no sistema nervoso causadas pela vacina do colo do útero na rapariga X ou Y, o pânico dos passageiros no momento em que o seu avião é abatido no ar ou cai livremente, o horror das bombas de Israel sobre a faixa de Gaza, o terror da mulher ao ser esfaqueada ou baleada por um companheiro homicida, o terror do paralítico vítima de acidente, o terror do enterrado vivo por precipitação da família e do médico legista, etc.

 

Contra este terror cósmico que cinde, isola e aniquila o indivíduo há o amor que estabelece uma rede de afectos, uma sustentação universal, e tende a superar o isolamento e a destruição do indivíduo: o amor (no sentido genérico de amizade) aos familiares, aos amigos, aos vizinhos, aos residentes na mesma cidade, aos membros da sua religião ou clube desportivo, etc. O amor - excepto talvez o amor divino - tranquiliza, dá esperança, valores, mas não garante a vitória sobre o terror cósmico. Este último até se manifesta no medo de ser abandonado pelos seres amados, sentimento que acompanha a generalidade dos seres humanos.

 

 

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publicado por Francisco Limpo Queiroz às 15:23
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4 comentários:
De Anónimo a 28 de Julho de 2014 às 11:18

"OS HOMENS - Seres porcos, em geral. Só pensam em sexo. O amor deles às mulheres é o curto horizonte do baixar a cuequinha à namorada ou à esposa. E as mulheres estão a masculinizar-se... que perigo."

Seres porcos??
Então o sexo não é uma dimensão fundamental do ser humano? Não é, o homem, fruto do desejo??

Orlando Matias


De Francisco Limpo Queiroz a 28 de Julho de 2014 às 14:28
O Orlando Matias tem razão em dizer que o sexo é uma dimensão fundamental do ser humano. Do mesmo modo que é uma dimensão fundamental dos porcos (suínos), dos cães, dos gatos, dos leões, etc.

O termo «porcos» que empreguei significa «meramente instintivos no sexo», «fornicadores sem espiritualidade, infiéis por natureza». Os adolescentes que fornicam na mesma noite várias parceiras não são «porcos»? Não há desejos porcos? Não há modalidades porcas do acto sexual que comportam riscos de saúde?


De Orlando Matias a 28 de Julho de 2014 às 16:02
... compreendo.
O seu conceito de sexo aproxima-se do conceito de "vontade" cega de Schopenhauer, que tudo governa inconscientemente.
Depreendo das suas palavras uma aproximação da dimensão apolínea da vida, por oposição à dimensão dionisíaca.
Afinal, mais vale um Sócrates insatisfeito do que um porco satisfeito!



De Francisco Limpo Queiroz a 28 de Julho de 2014 às 22:21
Sim, Orlando, é isso. Não significa que eu rejeite o dionisíaco, fonte de prazer orgiástico e orgástico mas creio que sou obrigado a introduzir a dimensão apolínea na sexualidade (exemplo: a fidelidade no amor, o compromisso com uma pessoa, a recusa de certo sexo selvagem) por imperativo racional. E porque creio que nem toda a felicidade provem dos sentidos, há um caudal de felicidade que emerge só do pensamento racional, um tanto ascético...


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