Adalberto Campos Fernandes, ministro português da Saúde do governo PS, apelou na Tv à vacinação em massa «contra a gripe» e disse que ele mesmo se ia vacinar em conjunto com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Que estatura intelectual e moral têm estes políticos para embarcar na campanha das multinacionais farmacêuticas que lucram milhões com a mentira de que «as vacinas imunizam porque ensinam o corpo a defender-se»...?
Vacinar-se é infectar o sangue e encurtar a esperança de vida. É adquirir arterioesclerose, nefrites, perturbações do sistema nervoso, etc, porque os vírus atenuados das vacinas ficam dentro do corpo em ação nociva...
Carlos Brandt escreveu há dezenas de anos:
«Quando a medicina tiver estabelecido um dia uma vacina preventiva para cada uma das mil e uma doenças que ameaçam a espécie humana, os homens não terão tempo senão para se vacinarem constantemente. Pela minha parte, não reconheço como ciência uma seita médica, cujo ideal de saúde consiste em inocular no sangue das pessoas sãs o pus de animais empestados, que outra coisa não é a vacina.»
«É um ideal asqueroso, e ao mesmo tempo imoral, pois, como se sabe, para extrair a vacina é necessário em primeiro lugar empestar artificialmente e sacrificar cruelmente pobres e inocentes animais.» ( ) «Tem circulado, em quase todas as línguas, uma obra muito interessante intitulada Envenenas-te e suicidas-te, de que é autor o Dr. Graefe. É um formidável libelo contra a vacina, no qual se citam as opiniões de mais de mil professores de Universidades e Médicos facultativos que foram alguma vez partidários da vacina e que agora a condenam».
(Carlos Brandt, A superstição médica, Editorial Natura, Págs. 133-135, Lisboa 1949).
O biologista francês Pierre Valentin Marchesseau (1910-1994)escreveu a propósito das descobertas do médico e investigador francês J.Tissot sobre a nocividade das vacinas:
«Os partidários de Pasteur atacaram violentamente Tissot desde o aparecimento da sua obra magistral em 1926. Na realidade, esta obra destruía as ideias pasteurianas ao mesmo tempo que era susceptível de pôr termo aos interesses particulares consideravelmente representados pelo fabrico e venda de soros e vacinas.» (...)
«...O vírus das vacinas inoculado prejudica o organismo. Segundo o Dr.Tissot, os prejuízos que se verificam são:
1º As nefrites, problemas hepáticos, de glândulas e do sistema nervoso.
2º Todas as doenças do cértebro e da espinal medula, encefalites e mielites várias.
3º Arterioesclerose, enfraquecimento cerebral, etc.
4º Diminuição considerável da longevidade no homem.» (...)
«Tissot condena as vacinas antidiftéricas, antitetânicas, anti-rábicas, antituberculosas, BCG que não têm qualquer poder vacinador e que não protegem. A vacina antitífica é de rejeitar por perigosa. « Ela inocula de certeza (100%) a fase crónica da febre tifóide com os seus perigos, e isto para evitar o risco insignificante, quase nulo (1/20.000) de a contrair.» Tissot condena ainda os soros antidiftéricos e antitetânicos, que inoculam o colibacilo do cavalo, e que não têm qualquer acção.» (...)
«Para terminar, notemos que Tissot não toma posição definida com referência à vacinação antivariólica, que parece admitir, em detrimento da sua peremptória afirmação:
«Não se deve, seja qual for o pretexto, deixar inocular um vírus vivo, mesmo atenuado, nem um soro, nem qualquer produto proveniente de seres vivos. Exceptuam-se os produtos químicos isentos de elementos figurados».
(in Curso Completo Teórico e Prático de Biologia Naturopática, de PIERRE MARCHESSEAU, Nova Editorial Natura, Lisboa, 1970, Págs 100-101).
Proponho que o ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes se demita! O seu apelo à vacinação não respeita a opção dos que não vacinam os filhos e usam a ingestão de limões, laranjas, alho, cebola, vegetais frescos como purificadores do sangue, verdadeiros imunizantes. O ministro toma partido pela medicina alopática contra a medicina naturopática e outros tratamentos alternativos.
Só os pequenos intelectuais, medularmente estúpidos, acreditam na bondade da vacinação e no mito falacioso de que as vacinas fizeram desaparecer doenças. É tudo mentira: a medicina oficial é um monstruoso sistema de intoxicação das populações, ainda que, através de cirurgias ou tratamentos urgentes possa salvar milhares de vidas. Mata muitos com a medicação tóxica, com os transplantes de orgãos humanos (se o orgão está vivo, o dador «em morte cerebral» está vivo e é assassinado pelo cirurgião) e salva menos. Adalberto Fernandes, demissão, já!
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