Um médico de Medicina Integrativa que se opõe ao amidonismo e ao açucarismo diz-me: «Quanto mais pão se come maior é a fome. Porque as células não se alimentam com os nutrientes certos (gorduras e proteínas, sem carbohidratos). A grelina é a hormona da fome. O pão está na origem de todas as doenças. Mais vale ingerir carne, umas iscas cozidas bem regadas com azeite, pôr ovos a misturar, legumes, folha de couve crua. A carne do atum é boa mas se o atum vem em lata não é benéfico. As nozes devem ser mergulhadas em água a noite inteira para expulsar os fitatos da casca. »
«Vou escrever ao presidente da câmara de Lisboa que quer instalar lâmpadas de led por toda a cidade dizendo que estas lâmpadas destroem o cérebro com as suas radiações electromagnéticas, a sua luz azul muito intensa, danificando a retina e conduzindo à cegueira - diz-me um médico da corrente de Medicina Integrativa. «Eu evito andar com coisas eletrónicas. Não deixo que à porta de um cinema ou museu ou hospital me apontem uma pistola de radiações à testa para medir a temperatura, porque o electromagnetismo destrói a glândula pineal, exijo um termómetro clássico para pôr na axila como antigamente. Ofereceram-me um relógio que marca tudo - as horas, a temperatura do corpo, etc - e não o uso. A partir das 16 horas a insulina deixa de abrir as células do corpo humano, por isso devemos jantar cedo, cerca das 17 horas. As células cancerígenas alimentam-se de glutamina, açúcar e de restos de oxigènio. O pão integral destrói os intestinos pois é farelo que dantes se dava aos animais. A farinha de trigo é um veneno até porque inclui açúcar e faz disparar a insulina. Se vou a um restaurante evito comer amidos, ingiro, por exemplo, bacalhau rejeitando o acompanhamento de batatas, broa ou arroz, que formam açúcar, e aceitando salada crua de bróculos, alface, coentros, salsa, como acompanhamento. Há que comer alguma carne e peixe, fontes de proteínas. Há que não beber leite, nem comer queijos e iogurtes nem quaisquer doçarias».
Enfim, há muitas opiniões neste campo de alimentação e saúde. Lemos em g1globo de 4-6-2019:
«As lâmpadas LED (sigla em inglês para “diodos emissores de luz”) azuis, no início dos anos 90, são uma grande invenção que permitiram criar luz artificial com menos gasto energético e mais durabilidade. O trabalho que levou à sua criação rendeu o prêmio Nobel de Física em 2014 a três cientistas japoneses: Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura.»
«Mas, apesar das LED terem contribuído para preservar o meio-ambiente, pesquisadores alertam para o perigo que elas podem representar para a visão. Há cerca de duas semanas, a Anses (Agência Nacional de Segurança Sanitária, Alimentação, Meio-Ambiente e Trabalho), na França, publicou uma recomendação alertando para os riscos dessas lâmpadas para a saúde em caso de excesso de exposição.»
«A preconização é privilegiar as LED “branco quente”, abaixo de 3.300 kelvins (temperatura de cor) e restringir as lâmpadas do tipo 2, usadas nos faróis de carro, por exemplo, ao consumo. Dois pontos essenciais são citados no documento: a toxicidade da luz chamada luz azul na retina e a perturbação do relógio biológico e do ciclo do sono, provocada pela exposição noturna, questão que já havia sido discutida em outro relatório, apresentado em 2010.»
«Desde então, novos estudos mostraram que as lâmpadas LED podem ter um efeito tóxico para os olhos a curto prazo em caso de “exposição violenta”. Mas, além disso, a exposição a longo prazo aumenta o risco de Degeneração Macular. Trata-se de uma doença grave, que provoca uma perda gradual da visão, provocada pela deterioração da porção central da retina. O risco maior, aponta o estudo, envolve o uso excessivo de celulares, computadores e tablets». https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/06/04/
A Opus Dei, corrente católica conservadora, que usa a coroa de espinhos como mortificação pessoal, defende, dentro do possível, a tradição católica. Mortificada pelo anticlericalismo militante na guerra civil de Espanha de 1936-1939 que fuzilou centenas de sacerdotes e base vitoriosa do regime franquista de 1939 a 1975, a Opus Dei viu os seus poderes cerceados pelo papa Francisco, um jesuíta modernista, supostamente maçon. Isto poderá alterar a doutrina católica nomeadamente na descriminalização canónica da homossexualidade e da bissexualidade práticas. Diz-se que a Opus Dei teria engendrado o golpe de direita fracassado em 23 de Fevereiro de 1981 com a invasão do parlamento espanhol pelo tenente coronel Tejero Molina e 175 guardas civis. Em 4 de Agosto de 2022, a CNN relata o seguinte:
«O Papa Francisco introduziu, formalmente, esta quinta-feira, uma nova norma que retira poder ao Opus Dei dentro da Igreja Católica. O anúncio da nova diretriz já tinha sido feito em julho, mas só agora entra em vigor. O Sumo Pontífice publicou o novo motu prorpio (documento papal) Ad carisma tuendum (para proteger o carisma) que "retira poder e independência" na Igreja Católica à Obra, como também é conhecida a Opus Dei. »
«Segundo indicou o Papa Francisco, o intuito é que a forma do governo do Opus Dei seja "baseada mais no carisma do que na autoridade hierárquica". Além disso, o Santo Padre defendeu que as alterações impostas vão ao encontro do que era o intuito do fundador da Obra, São Josemaría Escrivá de Balaguer. »
«Uma das alterações é a diminuição do prelado, o líder da entidade deixa de ser "distinguido" com o cargo de bispo e fica impedido de usar o anel e vestes episcopais. » (cnn portugal.pt)
Um filósofo católico defende que a igreja católica portuguesa está em auto destruição acelerada com a democratização sinodal que aceita a homossexualidade como «isenta de pecado», a LGBT e a ordenação sacerdotal de mulheres.
Em 18 de Agosto de 2022, houve na Alemanha uma manifestação de rua dos zoófilos, defensores de relações sexuais entre seres humanos e animais. Lemos no jornal Tribuna Nacional de 15 de Setembro :
«Em entrevista divulgada na internet pelo RUPTLY, um dos manifestantes da zoofilia defendeu o conceito de relações sexuais com animais. De acordo com o manifestante, o sexo com animais deve ser descriminalizado porque “é muito mais fácil construir um relacionamento com animais do que com humanos”.
E um título diz:
A sociedade humana apodrece e desumaniza-se sob o signo da mais ampla liberdade de opinião e de variadas perversões. O descontrucionismo de Heidegger e Derrida, com a sua vagueza, anfibologia e falta de regras precisas, abriu a porta a estas posições anti natureza perene.
Um destes dias vou ao Porto e de tarde passearei na rotunda da Boavista. Se quer conversar comigo sobre filosofia e astrologia histórica, envie-me e-mail ou comentário que não será público e combinamos a hora e o lugar exacto, perto do monumento do leão a sujeitar a águia. Vale a pena pensar, informar, dialogar.
Para Aristóteles, há uma matéria prima universal, comum às árvores, rochas, nuvens, mares, animais, etc., quase inexistente, sem forma, que não é privação de tudo.
«Afirmamos que a matéria é distinta da privação, e que uma delas , a matéria, é um não ser por acidente, enquanto que a privação é em si mesma, não ser e também que a matéria é de alguma maneira quase uma substância, enquanto que a privação não o é em absoluto». (Aristóteles, Física, Livro I, pag. 119, editorial Gredos; o negrito é colocado por nós).
Por que razão a matéria é um não ser por acidente e não por essência?
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