¿La imposición de la ideología de género es o no es una dictadura ideológica bajo la capa de «igualdad»? ¿Como es posible negar la biología, que impone al hombre ser macho y a la mujer ser hembra? No es verdadero enseñar que «tu has nacido hombre pero si quieres puedes ser mujer».
Transcribimos de InfoCatólica de 26 de mayo de 2022:
«La ley aprobada por las Cortes de Castilla La Mancha pretende que el sexo puede elegirse indepentientemente de la realidad biológica. Dice en su artículo 4:
«Diversidad sexual: hace referencia a todas las posibilidades de expresar la sexualidad, los afectos, el deseo y el erotismo, así como la orientación o identidad sexual y expresión de género de las personas»
Además se entromete en la educación dentro de la familia
«Art. 26. La consejería competente en materia de infancia y familia incorporará programas de información dirigidos a las familias con el objetivo de divulgar las distintas realidades afectivas y sexuales»
Y obliga al profesorado a asumir la identidad sexual que cada alumno elija:
«Art.38. El equipo directivo indicará al profesorado y personal de administración y servicios del centro que se dirija al alumnado por el nombre elegido conforme a su identidad sexual»
Como es habitual en este tipo de leyes, incorpora un conjunto de sanciones dirigidas a quienes no se sometan a la ideología totalitaria que constituye la esencia del texto legal.
Los obispos de la Provincia Eclesiástica de Toledo –que integra la archidiócesis de Toledo, Primada de España, y las diócesis de Albacete, Ciudad Real, Cuenca y Sigüenza-Guadalajara-, han dado su parecer sobre la ley.
Los prelados dicen apoyar «toda iniciativa que favorezca la igualdad real y evite la discriminación que puedan sufrir las personas por razón de sexo, raza, religión, opinión o cualquier otra condición o circunstancia personal o social, como expresa nuestra Constitución. Apoyamos igualmente las medidas, siempre necesarias, que ayuden a evitar la violencia contra personas y colectivos por esos u otros motivos.»
Pero a su vez, dicen sentirse «obligados a manifestar nuestra preocupación por la reciente aprobación de la la ley» porque «se orienta a implantar en la sociedad una concreta forma de entender la naturaleza del ser humano, en la cual se parte de la separación entre el sexo con el que se ha nacido y con el que la persona se identifica, entre el sexo con el que se ha nacido y la elección personal de la orientación sexual».
«De hecho», constatan, «la inmensa mayoría de los preceptos de la ley tienen por objeto incorporar la perspectiva de género de manera transversal y promover las medidas en materia LGTBI en todos los sectores de la sociedad»
Los obispos apuntan que «la ley introduce un importante régimen sancionador, con multas de 3.001 a 30.000 euros para sus infractores, con la prohibición para entidades o personas de recibir subvenciones o, incluso, la inhabilitación temporal, cierre o suspensión temporal del servicio, actividad o instalación durante un año».
«Además», escriben señalando uno de los aspectos más perversos del texto legal «se invierte la carga de la prueba; es decir, corresponderá a quien se atribuye que ha discriminado a personas LGTBI la aportación de una justificación probada, objetiva y razonable de las medidas supuestamente discriminatorias».
El hombre es lo que es, no lo que elige ser
Los obispos explican las diferencias esenciales entre lo que marca la nueva ley y la realidad antropológica del hombre y su naturaleza:
«El planteamiento antropológico que subyace en esta ley es contrario a la enseñanza del Magisterio de la Iglesia sobre la naturaleza del ser humano y no responde a lo que afirma la ciencia, la cual sostiene que la identidad sexual tiene su fundamento principal en la biología. En definitiva, esta ley pretende ser una visión que contrasta tanto con la fe como con la razón, con consecuencias sobre la esencia de la familia. Dios nos ha creado hombres y mujeres, y la diferencia entre ambos es una verdad.
Y añaden:
«La visión antropológica cristiana parte de la sexualidad como un elemento constitutivo de la personalidad derivado del diseño de Dios. La libre determinación de la personalidad no puede ser contraria a la verdad ni ser manipulada hasta el extremo de olvidar o ignorar lo que el ser humano es. Aunque, ciertamente, se parte del respeto a cada persona y de la coincidencia de voluntades en la lucha contra cualquier expresión de injusta discriminación, la luz de la verdad exige exponer con claridad esta visión».
La carta está firmada por:
+ Francisco Cerro Chaves, Arzobispo de Toledo y Primado de España
+ José María Yanguas Sanz, Obispo de Cuenca
+ Ángel Fernández Collado, Obispo de Albacete
+ Atilano Rodríguez Martínez, Obispo de Sigüenza-Guadalajara
+ Gerardo Melgar Viciosa, Obispo de Ciudad Real
+ Francisco César García Magán, Obispo Auxiliar de Toledo
O ciclo de Júpiter permite ver com clareza tendências político-sociais predominantes em Portugal em certos momentos. Júpiter no signo de Peixes (arco de 30º graus, de 330 a 360 graus da circunferência zodiacal) dá em regra a vitória às esquerdas.
Em 14 de Maio de 1915, com Júpiter em 22º do signo de Peixes, um levantamento armado sangrento, promovido pelo PRP de Afonso Costa, ala esquerda da república, derruba o governo de direita do general Pimenta de Castro.
Em 25 de Abril de 1974, com Júpiter em 10º do signo de Peixes, um levantamento militar do MFA derruba a velha ditadura de direita de Salazar e Marcelo Caetano e coloca as esquerdas no poder que, em parte, cai na rua com as ocupações de fábricas, terras e casas inabitadas nos meses seguintes.
De 11 a 14 de Março de 1975, com Júpiter em 28º-29º do signo de Peixes, um golpe militar de direita gizado pelo general Spínola fracassa, no dia 11, ao atacar com os paraquedistas o RALIS, em Sacavém, e gera a criação do Conselho da Revolução e os decretos de nacionalização da banca e dos seguros nacionais.
Em 9 de Março de 1986, com Júpiter em 3º-4º do signo de Peixes, Mário Soares, socialista moderado, toma posse como presidente da república portuguesa, 3 semanas após derrotar Freitas do Amaral, o candidato das direitas, com Júpiter em 28º-29º de Aquário em 16 de Fevereiro quase a entrar em Peixes. .
Em 30 de Janeiro de 2022, com Júpiter em 6º do signo de Peixes, o PS de António Costa vence com maioria absoluta de 119 deputados num total de 230, as eleições legislativas, derrotando as direitas e mantendo, dentro do possível, no quadro capitalista, o programa de Estado social criado pela revolução de 1974-1976.
Obrigar os alunos de filosofia a dizer que há disjunção inclusiva e disjunção exclusiva, é uma das burrices impostas programaticamente em Portugal: toda a disjunção é exclusiva. C. , agente de ensino, escreve:
«O debate atual sobre termos um currículo nacional é uma farsa. Já temos um currículo oculto cujo objetivo é emburrecer, e nenhuma mudança nos conteúdos pode reverter seus efeitos macabros. As escolas ensinam exatamente o que pretendem, e o fazem muito bem: elas são um mecanismo de engenharia social. Está na hora de encararmos o fato de que a escola obrigatória é nociva para as crianças e que fazer remendos não resolverá o problema. A culpa não é dos professores ruins ou da falta de investimento: injetar mais dinheiro ou mais gente nessa instituição doente fará apenas com que ela fique ainda mais doente. Se queremos mudar o que está rapidamente se transformando num desastre de ignorância, temos de compreender que a instituição escolar serve para “escolarizar”, mas não para “educar”, e que “educar” e “escolarizar” são termos mutuamente excludentes. É urgente ignorarmos as vozes autorizadas da televisão e da mídia e recuperarmos as premissas fundamentais de uma verdadeira educação.»
Ao contrário do que hoje se precozina - ioga, reiki, supressão do sofrimento por terapias calmantes- o psicanalista Carl Jung defendeu que a cura vem por experimentar o maior sofrimento. Escreveu:
«Nos dias que se seguiram a paciente teve sentimentos de autocomiseração. Tornou-se claro para ela como era lamentável não ter tido filhos. Sentia-se como um animal abandonado ou uma criança (...)
Não é o descaso ou a repressão de estados de alma desagradáveis que levam à verdadeira libertação, mas só o entregar-se ao padecimento profundo dos mesmos»
Carl Jung, Os arquétipos e o inconsciente colectivo, volume I, pag. 329
Merleau- Ponty, fenomenólogo francês, destacou o paradoxo de o meu corpo ser vidente e visível, isto é interioridade e exterioridade. Escreveu:
«Visível e móvel, o meu corpo pertence ao número das coisas, é uma delas, está preso na textura do mundo, e a sua coesão é a de uma coisa. Mas posto que vê e se move e se move ele mantém as coisas em círculo à sua volta, elas são um seu anexo ou prolongamento, estão incrustadas na sua carne, fazem parte da sua definição plena, e o mundo é feito do mesmo estofo do corpo.»
(Merleau- Ponty, O olho e o espírito, Edições Vega, pág. 21)
As áreas 5º-8º e 16º-18º do signo de Peixes, transitadas são condições necssárias para ocorrer mortes de paraquedistas em voo
Em 25 de Março de 2014, com Mercúrio em 8º 56´/ 10º 19´ de Peixes, um homem de nacionalidade alemã, de 40 anos, morre durante um salto de paraquedas nas imediações do aeródromo da Penina, em Portimão, afirmou uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro.
Em 24 de Agosto de 2019, com Véns em 16º 49´/ 17º 56´ de Peixes, Neptuno em 17º 47´/ 17º 45´de Peixes Um jovem de 19 anos morreu no sábado após um salto de paraquedas no aeródromo municipal de Portimão. O acidente ocorreu cerca das 10h15, quando um grupo em que a vítima estava inserido praticava saltos de uma aeronave.
Em 21 de Abril de 2022, com Marte em 4º 16´/ 5º 12´ de Pexes, Vénus em 17º 59´/ 18º 56´ de Peixes, uma militar 52 anos morre durante um salto de paraquedas no campo de saltos do Arrepiado, no concelho da Chamusca (Santarém), .
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