A área 24º-26º do signo de Balança identifica, entre outros significados, o Paraíso católico.
Em Agosto de 1958, com Nodo Norte da Lua entre 25º 25´ e 22º 57´de Balança, o padre católico Jean de Robert, do serviço de saúde do exército francês colonial, recebe uma carta do padre Pio que diz apenas «A vida é uma luta mas leva à luz» e horas depois é fuzilado com outros sacerdotes por um comando da Frente de Libertação Nacional da Argélia, sente a alma desprender-se do corpo que contempla crivado de balas, sobe por um túnel mental onde vê rostos conhecidos e desconhecidos, no início sombras de pecadores e os rostos vão perdendo luz, vê tudo ao redor sem ter de mover a cabeça, vê-se em França na casa dos pais em Annecy e vê-os a dormir, pensa no Papa Pio XII no quarto do Vaticano e conversa com ele mentalmente, sobe até ver uma paisagem maravilhosa envolta numa luz doce e azulada, mas não havendo Sol porque o Senhor brilha, vê milhares de pessoas todas na casa dos 30 anos, umas tinham morrido com 80 anos outras com 2 anos de idade, em geral aos 33 anos, idade de Cristo na cruz, sobe ainda mais alto e se transforma em gotas de luz, outras gotas eram uma São Pedro, outra São Paulo, outra São João, e vê Maria, maravilhosamente bela com um manto de luz, um sorriso doce e atrás dela Jesus e atrás deste uma mancha de luz, o Pai Eterno, lá conhece a felicidade perfeita, segundos depois o seu espírito desce à cabana onde foi fuzilado e recobra vida no corpo ensanguentado
Em 12 de Outubro de 1981, com Plutão em 24º 0´ / 24º 2´ de Balança, oSol em 18º 34´/ 19º 33´ de Balança, Plutão em 24º 0´ / 24º 2´ de Balança, os videntes de Medjugorge perguntam à Virgem onde é o paraíso e ela diz «No céu».
Em 31 de Outubro de 1981, com Plutão em 24º 48´/ 24º 50´ de Balança, Mercúrio em 19º 25´ / 20º 6´ de Balança, a Virgem mostra aos videntes de Medjugorge uma parte do paraíso.
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Há cerca de uma dezena de áreas pequenas do Zodíaco que desencadeiam acidentes de comboio no Algarve : 4º-7º do signo de Touro, e outras. Se duas ou três destas áreas estiverem percorridas no mesmo dia pelo Sol e por um ou mais planetas é muito provável que um acidente se corporize.
ÁREA 4º-7º DO SIGNO DE TOURO
A passagem do Sol, de um Nodo da Lua ou de um planeta na área 4º-7º do signo de Touro (ou seja: graus 34º-37º em longitude na eclíptica) é condição necessária mas insuficiente para gerar um acidente ferroviário no Algarve.
Em 11 Março de 2012, com Vénus em 6º 5´/ 7º 9´ de Touro, um homem de 83 anos morre na sequência de uma colisão entre um veículo de passageiros e um comboio numa passagem de nível sem guarda, na Manta Rota, no concelho de Vila Real de Santo António (Algarve)-
Em 24 Abril de 2012, com Sol em 4º 3´/ 5º 11´ de Touro, Marte em 4º 15´/ 4º 22´ de Virgem, motociclista morre colhido por um comboio Alfa-Pendular que seguia em direcção a Faro na passagem de nível de São Marcos da Serra, Messines, após partir a cancela ao embater com a motorizada e cair para a linha férrea,
Em 10 de Abril de 2017, com Mercúrio em 4º 51´/ 4º 47´ de Touro, Nodo Norte da Lua em 2º 33´/ 2º 26´ de Virgem, comboio Intercidades que circula de Lisboa a Faro atropela dois cavalos perto de Boliqueime e fica parado das 21 às 21.55 horas;
ÁREA 2º-4º DO SIGNO DE VIRGEM
A passagem do Sol, de um Nodo da Lua ou de um planeta na área 2º-4º do signo de Virgem (ou seja: graus 152º-154º em longitude na eclíptica) é condição necessária mas insuficiente para gerar um acidente ferroviário no Algarve.
Em 24 Abril de 2012, com Marte em 4º 15´/ 4º 22´ de Virgem, Sol em 4º 3´/ 5º 11´ de Touro, motociclista morre colhido por um comboio Alfa-Pendular que seguia em direcção a Faro na passagem de nível de São Marcos da Serra, Messines, após partir a cancela ao embater com a motorizada e cair para a linha férrea,
Em 10 de Abril de 2017, com Nodo Norte da Lua em 2º 33´/ 2º 26´ de Virgem, Mercúrio em 4º 51´/ 4º 47´ de Touro, o comboio Intercidades que circula de Lisboa a Faro atropela dois cavalos perto de Boliqueime e fica parado das 21 às 21.55 horas.
ÁREA 6º-10º DO SIGNO DE ESCORPIÃO
A passagem do Sol, de um Nodo da Lua ou de um planeta na área 2º-4º do signo de Virgem (ou seja: graus 216º-220º em longitude na eclíptica) é condição necessária mas insuficiente para gerar um acidente ferroviário no Algarve.
Em 13 de Setembro de 1954, com Saturno em 6º 10´/ 6º 16´ de Escorpião, Marte em 7º 53´/8º 22´de Capricórnio, uma composição de passageiros, em serviço Rápido, vinda de Vila Real de Santo António descarrila entre o apeadeiro das Pereiras e a estação de Santa Clara-Sabóia na Linha do Sul resultando 34 mortos e o mesmo número de feridos;
Em 23 de Junho de 1984, com Nodo Norte da Lua em 6º 21´/ 6º 22´ de Gémeos, Sol em 1º 42´/ 2º 39´ do signo de Caranguejo, Saturno em 10º 2´/ 10º 0´ do signo de Escorpião, Nôdo Sul da Lua em 6º 21´/ 6º 22´ de Sagitário, Júpiter em 8º 56´/ 8º 48´ do signo de Capricórnio, a colisão de dois comboios perto de Loulé origina 34 feridos.
em 4 de Setembro de 1987, com Nôdo Norte da Lua em 2º 31´/ 2º 29´ de Carneiro, Plutão em 7º 47´/ 7º 49´ de Escorpião, Neptuno em 6º 17´/ 5º 16´ de Capricórnio, às 9.30 horas, uma composição ferroviária embate num automóvel entre Olhão e Fuzeta, junto da Siroco em Olhão, e às 10.30 horas, a mesma composição em movimento e outro comboio chocam de frente a 1 km do apeadeiro da Fuseta, numa curva num local de transbordo ao quilómetro 382 da linha do Algarve, entre Vila Real de Santo António e Olhão, morrendo 5 pessoas (o agulheiro da Estação da Fuseta, o Sinalizador (O Bandeira) do comboio, o revisor do comboio e 2 passageiros, funcionários da CP) e ficando feridas 40 outras;
ÁREA 6º-10º DO SIGNO DE CAPRICÓRNIO
A passagem do Sol, de um Nodo da Lua ou de um planeta na área 6º-10º do signo de Capricórnio (ou seja: graus 276º-280º em longitude na eclíptica) é condição necessária mas insuficiente para gerar um acidente ferroviário no Algarve.
Em 13 de Setembro de 1954, com Marte em 7º 53´/8º 22´de Capricórnio, Saturno em 6º 10´/ 6º 16´ de Escorpião, uma composição de passageiros, em serviço Rápido, vinda de Vila Real de Santo António descarrila entre o apeadeiro das Pereiras e a estação de Santa Clara-Sabóia na Linha do Sul resultando 34 mortos e o mesmo número de feridos;
Em 23 de Junho de 1984, com Júpiter em 8º 56´/ 8º 48´ do signo de Capricórnio, Nodo Norte da Lua em 6º 21´/ 6º 22´ de Gémeos, Sol em 1º 42´/ 2º 39´ do signo de Caranguejo, Saturno em 10º 2´/ 10º 0´ do signo de Escorpião, Nôdo Sul da Lua em 6º 21´/ 6º 22´ de Sagitário, a colisão de dois comboios perto de Loulé origina 34 feridos.
Em 4 de Setembro de 1987, com Neptuno em 6º 17´/ 5º 16´ de Capricórnio, Nodo Norte da Lua em 2º 31´/ 2º 29´ de Carneiro, Plutão em 7º 47´/ 7º 49´ de Escorpião, Neptuno em 6º 17´/ 5º 16´ de Capricórnio, às 9.30 horas, uma composição ferroviária embate num automóvel entre Olhão e Fuzeta, junto da Siroco em Olhão, e às 10.30 horas, a mesma composição em movimento e outro comboio chocam de frente a 1 km do apeadeiro da Fuseta, numa curva num local de transbordo ao quilómetro 382 da linha do Algarve, entre Vila Real de Santo António e Olhão, morrendo 5 pessoas (o agulheiro da Estação da Fuseta, o Sinalizador (O Bandeira) do comboio, o revisor do comboio e 2 passageiros, funcionários da CP) e ficando feridas 40 outras.
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Friederich Nietzsche (Röcken, Reino da Prússia, 15 de outubro de 1844 – Weimar, Império Alemão, 25 de agosto de 1900) inaugurou o pós-modernismo no século XIX europeu com a sua teoria do perspectivismo, ou seja do subjectivismo multipolar. Esta corrente não nega a existência de múltiplas e variadas visões do mundo, uma para cada pessoa mas cada uma delas é pessoal, subjectiva, incapaz de se transcender e de conhecer a Verdade (fenomenalismo). Assim os valores absolutos da religião - a crença na verdade do Paraíso, no Purgatório e no Inferno para os católicos; a certeza da verdade da reencarnação para o budismo, o hinduísmo, o sikismo; a convição de verdade de que o mártir do Islão desfrutará no Paraíso de 72 mulheres virgens para os islâmicos - desaparecem, postos em dúvida tal como os valores absolutos da política e da sociologia do comportamento sexual - a democracia liberal republicana é superior às ditaduras, monárquicas ou não; o casamento heterossexual é a norma saudável, a união gay e lésbica é o desvio. Nietzsche escreveu:
«374- O nosso novo «infinito»- Até onde vai o carácter perspectivo da existência? Possui ela mesmo outro carácter? Uma existência sem explicação, sem «razão», não se torna precisamente uma «irrisão»? E, por outro lado, não é qualquer existência essencialmente «explicativa»? É isso que não podem decidir, como seria necessário, as análises mais zelosas do intelecto, as mais pacientes e minuciosas introspecções: porque o espírito do homem, no decurso destas análises, não se pode impedir de se ver conforme a sua própria perspectiva e só pode ver de acordo com ela. Só podemos ver com os nossos olhos; é uma curiosidade sem esperança de êxito procurar saber que outras espécies de intelectos e de perspectivas podem existir; se, por exemplo, há seres que sentem passar o tempo ao invés, ou ora em marcha para diante, ou ora em marcha para trás (o que modificará a direcção da vida e invertirá igualmente a concepção da causa e do efeito). Espero, contudo, que estejamos hoje longe da ridícula pretensão de decretar que o nosso cantinho é o único de onde se tem o direito de se possuir uma perspectiva. Muito pelo contrário, o mundo, para nós, voltou a tornar-se infinito, nosentido em que não lhe podemos recusar a possibilidade de se prestar a uma infinidade de interpretações.» (ibid, pag 287; a letra a negrito é posta por mim).
«Todos os nossos actos são bem, no fundo, supremamente pessoais, únicos, individuais, incomparáveis, certamente; mas desde que a consciência os traduz na sua língua, deixam de parecer assim...Eis o verdadeiro fenomenalismo, eis o verdadeiro perspectivismo, tal como eu o compreendo: a natureza animal faz com que o mundo de que nos podemos tornar conscientes não passe de um mundo de superfícies e signos, um mundo generalizado, vulgarizado» (Nietzsche, A gaia ciência, Guimarães Editores, Lisboa 1977, pag 251; a letra negrita é da minha lavra).
Gary Lachman ( 24 de Dezembro de 1955, Bayonne, New Jersey, EUA), escritor e investigador sobre misticismo e ocultismo, antigo guitarrista de banda rock, classifica Donald Trump de mago do caos, isto é, pessoa que acredita que pode transformar a realidade de um momento para o outro e produzir viragens imprevisíveis explicadas pela lei da atração ou pensamento positivo (pensar em grande de forma positiva, otimista, atrai o que se deseja). E insere Trump no heraclitismo, o que não parece inteiramente exato porque a filosofia de Heráclito segundo a qual as coisas são e não são, fluem em perpétuo devir, não contém a teoria do caos, de fazer surgir do nosso poder de concentração total a realidade que desejamos. Lachman liga Trump ao pós-modernismo .Escreveu:
«A confiança de Trump nos seus instintos e a capacidade de se "mover de forma rápida e decisiva quando chega a altura certa" aliadas à percepção fundamental da natureza fluida das coisas, ao seu carácter volátil, remontam ao filósofo grego Heráclito e refletem-se nos últimos avanços científicos, como por exemplo, na teoria do caos. Também proporcionam os alicerces da magia do caos.» (...)
«O pós-modernismo é uma perspectiva filosófica que surgiu no final do século XIX com influências da filosofia de Friederich Nietzsche e de Martin Heidegger, que anteriormente haviam quebrado com a noção de verdade estável e "objectiva", a que usamos no nosso dia a dia e é usada na ciência. De forma sucinta, a essência do pós-modernismo - apesar de negar que tem uma "essência" - pode resumir-se à frase "tudo flui". Para o pós-modernismo as certezas científicas e racionais que construíram o mundo moderno, assim como os valores tradicionais como a verdade, já não são relevantes. Pelo menos passaram a ser encarados com menos certeza.»
(Gary Lachman, Estrela negra a pairar, ocultismo e poder na era de Trump, Gradiva, páginas 15 e 16)
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