Artur Schopenhauer( Danzig, 22 de Fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro de 1860) escreveu sobre as impressões sensoriais, as palavras e os conceitos:
«Só há uma coisa que não está sujeita a essa desaparição instantânea da impressão nem à paulatina difuminação da sua imagem, ou seja, que está livre do poder do tempo: o conceito. Nele têm de depositar-se os ensinamentos da experiência e só ele está apto para ser um guia seguro dos nossos passos na vida. Com razão diz Séneca: "Se queres submeter tudo a ti, submete-te à razão." Epístolas, 37, 4. Eu acrescento que para impor-se aos outros na vida real, a condição irrecusável é ser reflexivo, quer dizer, operar segundo conceitos. Um instrumento tão importante da inteligência, como é o conceito, não pode identificar-se com a palavra, este mero som que como impressão sensorial desaparece com o presente ou como fantasma auditivo desaparece com o tempo. Sem embargo, o conceito é uma representação, cuja clara consciência e cuja conservação está vinculada com a palavra. Por isso os gregos denominavam "palavra", "conceito", "relação", "pensamentos" e "razão", com o nome do primeiro: o lógos.»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 90-91 ; o destaque a negrito é posto por mim).
No entanto, o conceito por ser uma abstração indispensável elimina o conhecimento intuitivo:
«Ao meditar a abstração lança fora o equipamento inútil, para facilitar o manejo dos conhecimentos a comparar. Elimina-se das coisas reais o insubstancial e o confuso para operar com poucas, mas essenciais, determinações pensadas em abstracto. (...) Pelo contrário, uma nova compreensão só pode criar-se a partir do conhecimento intuitivo, o único fecundo para isso, com a ajuda do discernimento. Como ademais o conteúdo e a extensão circundante dos conceitos estão em relação inversa, po seja, quanto mais há sob um conceito, tanto menos é pensado nele, os conceitos formam uma graduação, uma hierarquia desde o mais particular até ao mais universal, em cujo extremo inferior leva razão o realismo escolástico, tal como o nominalismo a leva no extremo superior»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pág. 92 ; o destaque a negrito é posto por mim).
Note-se que o realismo escolástico afirma a existência de essências universais aplicáveis à generalidade dos entes físicos - exemplo: o platonismo estabelece que os arquétipos de Homem e de Mulher existem, imóveis, em um mundo acima do céu visível e se projectam, de certo modo, nos milhões de homens e mulheres vivos - ao passo que o nominalismo diz que as essências ou ideias gerais não existem, são apenas abstrações, nomes, e só existem os indivíduos todos diferentes entre si, singulares.
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Artur Schopenhauer( Danzig, 22 de Fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro de 1860) refutou as teorias de Hume, Kant e outros sobre a natureza da causalidade, sobre a relação causa-efeito. Hume defendeu que não há uma relação objectiva, necessária, entre causa e efeito, estas duas noções resultam da nossa subjectividade, do hábito, são uma das sete relações filosóficas inatas à mente humana, tal como a relação de semelhança, de tempo e lugar, de graus de qualidade e outras. Kant defendeu que causa-efeito e necessidade (causa e efeito infalívelmente ligados) são categorias do entendimento, isto é, conceitos intersubjectivos que aplicamos ao mundo empírico aparentemente real (idealismo transcendental) de modo a construi-lo e torná-lo «real» e compreensível (exemplo: o fósforo aceso lançado sobre a palha seca não é a causa do incêndio desta eu é que introduzo os conceitos de causa e efeito nesta sucessão de fenómenos). Schopenhauer escreveu:
«Portanto, a teoria de Hume, segundo a qual o conceito de causalidade resulta simplesmente do hábito de ver suceder-se constantemente dois estados, encontra uma refutação fáctica na mais antiga de todas as sucessões, a saber a do dia e da noite, que a ninguém ocorreu tomar por causa e efeito uma da outra. E esta sucessão refuta igualmente a falsa afirmação kantiana de que a realidade objectiva de uma sucessão só é conhecida ao compreender os seus componentes na mútua relação de causa efeito. De esta teoria kantiana é verdade justamente o contrário, a saber, de dois estados vinculados só reconhecemos na sua sucessão, empiricamente, qual é a causa e qual é o efeito. Por outro lado, a absurda afirmação de que causa e efeito sejam simultâneos, como sustentam nos nossos dias alguns professores de filosofia, fica refutada pelo facto de que naqueles casos em que a sucessão não pode ser percebida por causa da sua grande celeridade, pese a isso não deixarmos de pressupor a priori o transcurso de um certo tempo; assim por exemplo, sabemos que entre o disparo do fuzil e a saída da bala há-de transcorrer algum tempo, ainda que não possamos percebê-lo, assim como que esse lapso há-de fracionar-se por sua vez entre os distintos estados que se sucedem rigorosamente: o apertar o gatilho, o fazer saltar a chispa, o aceso, a propagação do fogo, a explosão e a saída do projéctil.(...)
«Se cada efeito fosse simultâneo com a sua causa, então cada efeito se cingiria no tempo à sua causa e uma cadeia quanto mais larga se quisesse de causas e efeitos não encheria tempo nenhum, muito menos um tempo infinito, mas que tudo aconteceria em simultâneo em um instante. Em suma, sob o pressuposto de que causa e efeito são simultâneos, o transcurso do universo reduzir-se-ia a um momento. Esta prova é análoga à de que cada folha de papel há-de ter uma grossura, porque de contrário o livro inteiro não teria nenhuma.»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 62-64 ; o destaque a negrito é posto por mim).
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Artur Schopenhauer( Danzig, 22 de Fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro de 1860) , ao contrário de Descartes, separava a vontade, entendida como vontade de viver (de comer, beber, procriar, dominar as outras pessoas, enriquecer, etc.) do intelecto. Podemos considerá-lo como um filósofo vitalista, intelectualmente superior a Nietzsche, a Husserl e a Heidegger. É, a par de Hegel, o maior filósofo do século XIX no Ocidente. Escreveu:
«Se o intelecto não fosse de natureza secundária, como vimos nos dois capítulos precedentes, tudo quanto tem lugar sem ele, isto é, sem a intervenção da representação, como por exemplo, a procriação, o desenvolvimento e a conservação do egoiísmo, a restituição ou a restauração vicária das partes mutiladas, as crises curativas nas doenças, as obras do impulso artístico animal e a criação do instinto em geral, só podia resultar infinitamente melhor e mais perfeito do que quando ocorre com a ajuda do intelecto, a saber, todos os logros e obras conscientes e intencionais do homem que frente ao primeiro são um estrago. Em geral, natureza significa tudo o que opera, funciona e cria sem a intercessão do intelecto.»
«Temos de abstrair de este concurso do intelecto se queremos captar a essência da vontade em si e queremos penetrar, tanto quanto seja possível, no interior da natureza.»
«Por isso, diga-se de passagem, o meu antípoda directo entre os filósofos é Anaxágoras, pois ele adotou como o primeiro e originário do qual tudo parte um Nous, uma inteligência, um sujeito representativo, e passa por ser o primeiro a ter estabelecido semelhante parecer.»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 353-354 ; o destaque a negrito é posto por mim).
A natureza é na filosofia de Schopenhauer um domínio inacessível, incognoscível na sua essência última, o equivalente ao númeno na filosofia de Kant, ainda que os númenos sejam objectos imateriais, metafísicos, e a natureza em Schopenhauer seja um sistema de matéria e vontade de viver.
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Schopenhauer opunha-se, no seu pessimismo, à lei do pensamento positivo, optimista, hoje designada como lei da atração. Escreveu:
«Só há um erro inato e é o de que existimos para ser felizes. (...)»
«Enquanto continuarmos aferrados a este erro inato, corroborando-o mediante os dogmas optimistas, o mundo parece-nos repleto de contradições. » (...)
«Neste sentido, seria muito mais correcto cifrar o fim da vida na nossa aflição do que no nosso proveito. Pois as considerações finais do capítulo precedente mostraram que quanto mais se sofre antes se alcança o verdadeiro fim da vida, e quanto mais feliz se vive, tanto mais se demora. A isto corresponde a conclusão da última carta de Séneca:" Alcançarás o teu próprio bem quando compreenderes que os felizes são os mais desditados", o que parece indicar um influxo do cristianismo. » (...)
«Quem por um caminho ou por outro abandone aquele erro que nos é inerente a priori, esse primeiro passo em falso da existência, em breve verá tudo sob outra luz e agora o mundo será concorde, se não com o seu desejo, sim com a sua compreensão. Os infortúnios de todo o tipo e envergadura, mesmo quando ainda lhe doam, deixarão de surpreendê-lo, ao ter compreendido que justamente a dor e as tribulações trabalham para o verdadeiro fim da vida, o abandono da vontade de viver. Isto conferir-lhe-á uma assombrosa serenidade ante tudo o que lhe possa acontecer...»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 841-843 ; o destaque a negrito é posto por mim).
É óbvio que o transumanismo iluminista, filosofia que através do progresso científico e de um inaudito experimentalismo optimista (inteligência artificial, robótica, criogénese, etc.) visa melhorar a saúde e a existência da humanidade - não o transumanismo protofascista de Nietzsche que visa criar o super homem, uma elite negra no plano ético - se opõe ao pessimismo e à negação da vontade de viver expressos por Schopenhauer.
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Apesar de ser ateu, Artur Schopenhauer( Danzig, 22 de Fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro de 1860) coincidia com a visão do cristianismo antigo de que «este mundo é um lugar de exílio, de ilusões, não nascemos para ser felizes e o ascetismo, baseado na castidade, na mortificação dos sentidos, incluindo os jejuns periódicos, é a atitude moral correcta». Escreveu:
«E se, no juízo dos coetâneos, a paradoxal e inaudita coincidência da minha filosofia com o quietismo e o ascetismo aparece como uma óbvia pedra de escândalo, eu vejo nisso, pelo contrário, uma prova da sua correção e verdade únicas, assim como também uma razão para explicar que as universidades protestantes a ignorem e a condenem astutamente ao ostracismo.»
«Pois não só as religiões do Oriente, mas também o verdadeiro cristianismo tem inteiramente esse carácter ascético fundamental que a minha filosofia explica como negação da vontade de viver; mesno quando o protestantismo, sobretudo na sua configuração actual, procura encobri-lo. Os inimigos declarados do cristianismo que apareceram recentemente credibilizaram-no nas doutrinas da renúncia, da abnegação, da castidade perfeita, e da mortificação em geral da vontade, que eles designam com o nome de tendência anticósmica, mostrando solidamente que tais doutrinas são consubstanciais ao primitivo e autêntico cristianismo. Nisto têm razão de modo incontestável. Mas que façam valer isto como uma recriminação manifesta e palmária contra o cristianismo, quando é aí que reside a sua verdade profunda, o seu valor mais alto, e o seu carácter mais sublime, testemunha um eclipse do espírito que só resulta explicável porque aquelas mentes, como desgraçadamente milhares de outras estão embrulhadas e deitadas a perder pelo miserável hegelianismo, essa escola de trivialidade, esse ninho de irreflexão e de ignorância, essa pseudo sabedoria corruptora de mentes que finalmente se começa a reconhecer agora como tal e cuja veneração ficará em breve unicamente em mãos da Academia dinamarquesa, a cujos olhos esse burdo charlatão é um filósofo sublime a quem defende com armas e bagagens: "Pois todos seguirão a crença e a opinião da ignorante e néscia multidão, da qual o mais pesado será investido como juíz" (Rabelais)».
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 815-829 ; o destaque a negrito é posto por mim).
O CRISTIANISMO DO NOVO TESTAMENTO É ASCÉTICO E PESSIMISTA, O JUDAÍSMO, O PROTESTANTISMO E O ISLAMISMO SÃO OPTIMISTAS E ADEPTOS DA PRÁTICA DO SEXO
Schopenhauer postulou que o protestantismo é de carácter optimista, encara com demasiada leveza o sentido da vida humana, ao passo que o cristianismo do Novo Testamento é pessimista, ascético. Escreveu:
«Seja como for no resto, esse "tudo está bem" do Antigo Testamento é realmente alheio ao autêntico cristianismo: pois no Novo Testamento se fala continuamente do mundo como algo a que não se pertence, que não se ama e cujo dono é o diabo. Isto concorda com o espírito ascético de negação do próprio eu e de sobrepor-se ao mundo que, junto ao ilimitado amor ao próximo, incluido ao inimigo, é o traço comum que o cristianismo tem com o bramanismo e o budismo e credibiliza o seu parentesco. Em nenhuma questão há que diferenciar tanto o núcleo da casca como no cristianismo. E justamente porque estimo sobremaneira esse núcleo, por vezes mostro-me escassamente cerimonioso com a casca, se bem que esta é mais grossa do que é habitual pensar-se.»
«O protestantismo, ao eliminar o ascetismo e o seu ponto central, a índole meritória do celibato, renunciou já ao núcleo mais íntimo do cristianismo e nessa medida há que considerá-lo como um abandono do mesmo. Isto torna-se evidente nos nossos dias no seu paulatino trânsito para um racionalismo banal, para esse moderno pelagianismo que, no final, desemboca na doutrina de um pai amoroso, que fez o mundo para que tudo marche tão primorosamente como satisfatoriamente (um empreendimento que logo teve de se lhe malograr) e que, se uma pessoa se amolda em certas questões à sua vontade, procurará logo um mundo ainda muito mais encantador (onde só há que lamentar uma entrada tão fatal).»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 828-829 ; o destaque a negrito é posto por mim).
Pelágio da Bretanha, que polemizou com Santo Agostinho, negava o pecado original, a corrupção do ser humano, a necessidade da graça divina pois cada homem é autónomo e com capacidade para salvar-se a si mesmo. Negou também o servo arbítrio, isto é, o arbítrio escravizado a paixões.
LUTERO ATACOU A ESSÊNCIA DO CRISTIANISMO E NÃO SÓ A CORRUPÇÃO DO CLERO
Schopenhauer teorizou:
«Os escandalosos abusos da Igreja suscitaram no espírito probo de Lutero uma arreigada indignação. Sem embargo, em consequência de tal indignação, chegou a pretender abolir quanto era possível do próprio cristianismo e com vista a tal fim, primeiro limitou-se às palavras da Bíblia, mas logo chegou demasiado longe no seu bem intencionado zelo, ao atacar o seu próprio coração no primcípio ascético. Pois atrás da extinção do princípio ascético veio logo necessariamente ocupar o seu lugar o princípio optimista. Mas o optimismo é, tanto nas religiões como na filosofia, um erro fundamental que corta o caminho a toda a verdade. Conforme a tudo isto, parece-me que o catolicismo é um cristianismo do qual se abusou ignominiosamente, mas o protestantismo é um cristianismo degenerado, enquanto que o cristianismo parece ter o destino reservado a tudo o que é nobre e sublime tão rápido como deve subsistir entre os homens».
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 829-830 ; o destaque a negrito é posto por mim).
Transferindo esta análise para o nosso tempo podemos perguntar: que sentido tem o ecumenismo praticado pela igreja católica romana, a aproximação aos irmãos protestantes, se o protestantismo é um cristianismo degenerado, uma heresia?
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Mais intuitivo que Hegel e com uma escrita mais precisa que este, Artur Schopenhauer ( Danzig, 22 de Fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro de 1860) a quem a universidade marginalizou a favor de Hegel, atacou este nos seguintes termos:
«Um charlatão repugnante e trivial, um adulador do absurdo chamado Hegel foi aclamado na Alemanha como o maior dos filósofos de todos os tempos e muitos milhares assim acreditaram durante vinte anos, e inclusive fora da Alemanha a Academia dinamarquesa advogou a favor da sua fama contra a minha, querendo fazê-lo passar por o filósofo por excelência. (...) Tais são os inconvenientes vinculados à existência da razão, por causa da escassez do discernimento. A isto se acrescenta a possibilidade da loucura: os animais não se tornam loucos, se bem que os carnívoros estão expostos à raiva e os herbívoros a uma espécie de fúria».
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pág 100; o destaque a negrito é posto por mim).
Claro que Hegel não era um charlatão, exceptuando em certas frases com um carácter abstracto marcado por alguma incoerência. A razão, segundo Schopenhauer, é uma faculdade de conceitos universais, abstractos, que podem falsear a realidade ao passo que a intuição nascida no entendimento não. Escreveu:
«Na realidade, toda a verdade e sabedoria radica finalmente na intuição. Mas lamentavelmente esta não pode conservar-se nem comunicar-se (...) O abstracto nunca pode substituir o intuitivo. Os livros não substituem a experiência porque os conceitos permanecem sempre universais e por isso não descem ao particular, que é aquilo com que há que tratar na vida; acrescenta-se a isto que todos os conceitos estão abstraídos a partir do particular e do intuitivo da experiência»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pág 101; o destaque a negrito é posto por mim).
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Artur Schopenhauer( Danzig, 22 de Fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro de 1860) o verdadeiro fundador da fenomenologia no século XIX, demarcou-se do idealismo (as coisas materiais são apenas percepções dentro da mente ou mentes humanas) e do materialismo (leia-se: realismo, a matéria existe fora de nós). Escreveu:
«O erro fundamental de todos os sistemas estriba em ignorar esta verdade: que o intelecto e a matéria são correlativos, isto é que cada um deles só existe para o outro, que ambos se sustentam e se derrubam mutuamente, que um só é reflexo do outro, que propriamente são uma e a mesma coisa considerada de flancos opostos: e esta unidade - antecipo-o aqui - é o fenómeno da vontade ou a coisa em si; portanto, ambos são secundários, e não há que buscar a origem do mundo em nenhum dos dois. Mas em consequência de essa ignorância todos os sistemas (exceptuando talvez o espinosismo) buscam a origem de todas as coisas em um de esses pólos. Assim estabelecem um intelecto (nous) como o absolutamente primeiro e criador (demiurgo), atribuindo a este uma representação das coisas e do mundo anterior à sua realidade, com o qual diferenciam o mundo real do mundo como representação, o que é falso.»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pág 33; o destaque a negrito é posto por mim)
SCHOPENHAUER CONSIDERAVA A MATÉRIA ETERNA E IMPERECÍVEL AO CONTRÁRIO DE KANT QUE A CONSIDERAVA ONTOLOGICAMENTE ILUSÓRIA, SUBJECTIVA E PERECÍVEL
Kant considerou a matéria como interior ao espírito do sujeito, perecível, não eterna, gerada na sensibilidade deste, fruto da ação do númeno (objecto ideal incognoscível: Deus, alma imortal, liberdade, totalidade abstracta do mundo) sobre o espaço e o tempo puros, vazios, que são as formas a priori da sensibilidade.
Mas Schopenhauer, que se considerava discípulo de Kant, postulou a matéria como algo eterno, exterior ao sujeito embora ligada a este por um cordão umbilical. Escreveu:
«O mundo como representação, o mundo objectivo tem, por assim dizer, dois pólos, a saber: o sujeito cognoscente sem as formas do seu conhecer e a tosca matéria sem forma nem qualidade. Ambos são incognoscíveis: o sujeito porque é o que conhece; a matéria porque não pode ser intuída sem forma nem qualidade alguma. Sem embargo, ambos são as condições fundamentais de toda a intuição empírica. Assim frente à matéria bruta, informe e inerte (isto é, sem vontade) nunca dada na experiência, mas pressuposta nela, se levanta como contraponto o sujeito cognoscente, simplesmente enquanto tal, que é o pressuposto de toda a experiência. Este sujeito não está no tempo, pois o tempo só é a forma mais próxima do seu representar; a matéria que o confronta é eterna e imperecível e persiste através do tempo, mas não é propriamente extensa, porque a extensão dá forma, nem portanto é espacial. Tudo o resto se acha sumido em um constante nascer e morrer, enquanto o sujeito e a matéria constituem os dois pólos imóveis do mundo como representação.»
(Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación, 2, Alianza Editorial, Madrid, 2016, pp. 32-33 ; o destaque a negrito é posto por mim).
Schopenhauer foi extrair da filosofia de Aristóteles a noção de matéria sem forma eterna e indestrutível que o mestre grego designava por hylé e que só ganhava realidade quando unida às formas eternas (eidos) de cavalo, mulher, árvore, montanha, etc. existentes algures no mundo da imanência. Mas enquanto em Aristóteles a quase totalidade das formas ou essências (a forma árvore, a forma rio, a forma cão) eram exteriores à mente humana, em Schopenhauer essas formas eram introduzidas pelo sujeito ao apreender a matéria tosca e caótica ( exemplo: a pedra é pedra porque lhe damos essa forma com a nossa intersubjectividade).
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Hegel define a essência não como a forma comum a diversos objectos ou qualidades, como o faria Aristóteles, mas como um conceito do entendimento. A forma como objecto sensível precede a essência, que é um segundo momento sensório-intelectual. Na verdade, a essência, por exemplo, de uma cadeira não é apenas a forma que vemos mas também a forma que está oculta e que recordamos ou idealizamos: se vejo a frente da cadeira, não vejo, nesse momento, a parte de trás e tenho de idealizá-la, ter um conceito dela. Hegel escreveu:
«Se considerarmos o primeiro universal como o conceito do entendimento, no qual a força não é ainda para si, o segundo será agora a sua essência, tal e como se apresenta em e para si. Ou, pelo contrário, se considerarmos o primeiro universal como o imediato, que devesse ser um objecto real para a consciência, temos que o segundo se acha determinado como o negativo da força sensível objectiva; é a força tal e como é na sua verdadeira essência, somente enquanto objecto do entendimento; aquele primeiro seria a força repelida para si mesma ou a força como substância; este segundo, ao invés, o interior das coisas como interior, que é o mesmo que o conceito como conceito.»
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pag. 88)
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Há diversas áreas zodiacais que se conjugam duas a duas, ou três a três ou quatro a quatro para produzir acidentes ferroviários com o Alfa Pendular em Portugal. Isto é astronomia aplicada a factos biofísicos e sociais, ciência que designamos por astrologia histórica - o que irrita profundamente os astrónomos oficiais, os historiadores e os filósofos, que, ignorantes da matéria, negam estupidamente o determinismo planetário na vida social e física da humanidade.
ÁREA 17º-18º DO SIGNO DE CARNEIRO:
DESASTRES DO ALFA PENDULAR
A passagem do Sol, de um planeta ou Nodo da Lua na área 17º-18º do signo de Carneiro é condição necessária mas não bastante para gerar um acidente com Alfa Pendular algures em Portugal.
Em 11 de Abril de 2008, com Mercúrio em 15º 46´/ 17º 47´de Carneiro, Júpiter em 21º 7´/ 21º 12´ de Capricórnio, cerca das 07:20 horas, um homem morre após ter caído na via férrea, na estação de Almancil-Nexe, Algarve, e ser colhido pelo comboio alfa-pendular que partiu de Faro em direcção a Lisboa, causando uma interrupção na circulação da linha do Sul de cerca de duas horas.
Em 22 de Abril de 2020, com Mercúrio em 18º 38´/ 20º 31´ de Carneiro, a colisão entre o comboio Alfa Pendular e um camião, numa passagem de nível perto de Vale Santarém, junto à Ponte da Asseca, provoca a morte do condutor do veículo pesado.
Em 31 de Julho de 2020, com Marte em 18º 13´/ 18º 39´ de Carneiro, Úrano em 10º 35´/ 10º 36´ de Touro, Vénus em 23º 19´/ 24º 9´ de Gémeos, Mercúrio em 20º 57´/ 22º 35´ de Caranguejo, Júpiter em 20º 15´/ 20º 8´ de Capricórnio, cerca das 15.26 horas, à saída da estação de Soure, distrito de Coimbra, em Vila Nova de Anços, o comboio Alfa Pendular com 212 passageiros choca com um veículo de conservação de catenária, descarrilando parcialmente e morrendo os 2 trabalhadores da máquina de reparação, resultando 6 feridos graves e 40 feridos ligeiros.
Próximas datas da passagem de um planeta ou Sol nesta área 17º-18º do signo de Carneiro: de 20 a 28 de Outubro de 2020 (Marte); de 30 de Novembro a 8 de Dezembro de 2020 (Marte); em 4 e 5 de Abril de 2021 (Vénus); de 6 a 8 de Abril de 2021 (Sol). em 13 e 14 de Abril de 2021 (Mercúrio);
ÁREA 20º-21º DO SIGNO DE CAPRICÓRNIO:
DESASTRES DO ALFA PENDULAR
A passagem do Sol, de um planeta ou Nodo da Lua na área 20º-21º do signo de Capricórnio é condição necessária mas não bastante para gerar um acidente com Alfa Pendular algures em Portugal.
Em 6 de Janeiro de 2010, com Nodo Norte da Lua em 21º 7´ de Capricórnio, às 17:43, uma mulher é "trucidada" por um comboio Alfa que vinha de Braga de alta velocidade junto ao apeadeiro de Fetal, Coimbra.
Em 11 de Abril de 2008, com Júpiter em 21º 7´/ 21º 12´ de Capricórnio, Mercúrio em 15º 46´/ 17º 47´de Carneiro, J cerca das 07:20 horas, um homem morre após ter caído na via férrea, na estação de Almancil-Nexe, Algarve, e ser colhido pelo comboio alfa-pendular que partiu de Faro em direcção a Lisboa, causando uma interrupção na circulação da linha do Sul de cerca de duas horas.
Em 6 de Janeiro de 2010, com Nodo Norte da Lua em 21º 7´ de Capricórnio, às 17:43, uma mulher é "trucidada" por um comboio Alfa que vinha de Braga de alta velocidade junto ao apeadeiro de Fetal, Coimbra.
Em 31 de Julho de 2020, com Júpiter em 20º 15´/ 20º 8´ de Capricórnio, Marte em 18º 13´/ 18º 39´ de Carneiro, Úrano em 10º 35´/ 10º 36´ de Touro, Vénus em 23º 19´/ 24º 9´ de Gémeos, Mercúrio em 20º 57´/ 22º 35´ de Caranguejo, Júpiter em 20º 15´/ 20º 8´ de Capricórnio, cerca das 15.26 horas, à saída da estação de Soure, distrito de Coimbra, em Vila Nova de Anços, o comboio Alfa Pendular com 212 passageiros choca com um veículo de conservação de descarrilando parcialmente e morrendo os 2 trabalhadores da máquina de reparação, resultando 6 feridos graves e 40 feridos ligeiros
Próximas datas da passagem de um planeta ou Sol nesta área 20º-21º do signo de Capricórnio: de 24 de Outubro a 7 de Novembro de 2020 (Júpiter); em 2 e 3 de Janeiro de 2021 (Mercúrio).
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