A dialética Marte-Vénus exprime-se na seguinte lei astronómica: Marte ao transitar um determinado grau do Zodíaco ou uma pequena área de 5º-10º produz um efeito inverso ao do trânsito de Vénus nesse grau ou pequena área zodiacal.
MARTE OPÕE-SE A VÉNUS NOS RESULTADOS DESPORTIVOS
Em 20 de Dezembro de 2009, com Vénus em 22º-24º do signo de Sagitário, o Benfica vence por 1-0 o Porto em jogo da Liga.
Em 8 de Fevereiro de 2020, com Marte em 24º de Sagitário, o Porto vence o Benfica por 3-2 em jogo da Liga.
VÉNUS OPÕE-SE A MARTE NA POLÍTICA
Em 25 de Abril de 1976, com Marte em 18º do signo de Caranguejo (grau 108 da eclíptica), o PS de Mário Soares vence as eleições legislativas em Portugal.
Em 19 de Julho de 1987, com Vénus em 16º-17º do signo de Caranguejo, o PSD do primeiro ministro Cavaco Silva vence com maioria absoluta de deputados as eleições legislativas em Portugal.
As eleições presidenciais de Mário Soares em 1986, com derrota política de Cavaco Silva, e de Cavaco Silva em 2011 manifestam esta dialética Marte-Vénus na área 8º-16º do signo de Sagitário.
Em 16 de Fevereiro de 1986, com Marte em 8º do signo de Sagitário (grau 248 de longitude na eclíptica), Mário Soares, apoiado pelo PS, PCP, PRD, UDP e Lurdes Pintasilgo, é eleito presidente da república portuguesa com 51,18% de votos, na segunda volta, derrotando Freitas do Amaral (48, 82% de votos), candidato apoiado pelo primeiro-ministro Cavaco Silva e pelo PSD e o CDS.
Em 23 de Janeiro de 2011, com Vénus em 16º-17º do signo de Sagitário, Cavaco Silva, candidato do PSD e das direitas, é reeleito presidente da república portuguesa com 52,95% de votos, derrotando o candidato do PS Manuel Alegre (19,76% de votos) e Fernando Nobre (14,10% de votos).
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