Os filósofos e os doutorados e catedrátricos de história, astronomia, sociologia, medicina, economia possuem uma alta inteligência? Não. As suas inteligências analíticas fragmentam a realidade, não vão além de racionalidade sectorial, não possuem a pedra angular, o fecho da abóbada do pensamento que lhes permitiria uma visão global, relacionando o macrocosmos (o grande universo, o Zodíaco e os planetas que o transitam) com o microcosmos (o planeta Terra, cada país e dentro deste cada cidade ou vila, cada ramo da indústria, cada partido político, etc.). Falta-lhes a inteligência holística: vêem a árvore mas não vêem a floresta.
Vejamos provas do que afirmo:
1º Noventa e nove por cento dos astrónomos, dos filósofos e professores de filosofia, dos catedráticos e agregados de história, astronomia, sociologia, matemática, física e química, engenharia, etc, afirmam que «os planetas não regem os actos dos humanos e a evolução das sociedades» e que «não é possível prever com bases científicas as quedas de aviões, os resultados das eleições, porque não há leis planetário-sociais, a astrologia é uma mentira».
Ora uma investigação objectiva de história social e política conjugada com astronomia demonstra o contrário: há leis planetário sociais, determinismo dos graus do Zodíaco sobre os sismos, os acidentes ferroviários, as mudanças políticas em cada país, como provam os seguintes exemplos.
ÁREA 28º-29º DO SIGNO DE VIRGEM
ACIDENTE AÉREO NO BRASIL
A presença de um planeta, Nodo da Lua ou planetóide Quiron na área 28º-29º do signo de Virgem ( área 178º-179ºde longitude eclíptica) é condição necessária mas não bastante para suscitar um acidente aéreo no Brasil.
Em 25 de Setembro de 1932, com Mercúrio em 28º 5´ / 29º 54´ de Virgem, três homens partidários da Revolução Constitucionalista de 1932 roubam o Sikorsky S-38 P-BDAD Pernambuco estacionado nas oficinas da Panair do Brasil na Ilha dos Ferreiros, no Rio de Janeiro e levando consigo o vigia da aeronave, tentam alcançar São Paulo mas caem nas proximidades de Sâo João do Meriti, Rio de Janeiro não havendo sobreviventes; em 28 de Julho de 1950, com Nodo Sul da Lua em 29º 50´/ ´29º 42´ de Virgem, um avião Constellation (Voo 099 da Panair do Brasil) choca contra o Morro do Chapéu, nas proximidades do aeroporto de Porto Alegre (no atual município de Sapucaia do Sul que na época era um distrito de São Leopoldo ) causando 51 mortos; em 29 de Setembro de 2006, com Vénus em 28º 14´/ 29º 29´ do signo de Virgem, um avião da Gol, voo 1009, colide no ar, em Mato Grosso, com um avião a jacto Legacy, morrendo 156 pessoas, a maior tragédia aérea do Brasil.
ÁREA 21º-27º DE AQUÁRIO:
DESASTRE NA COSMONÁUTICA
A presença de um planeta, Nodo da Lua ou planetóide Quiron na área 21º-27º do signo de Aquário ( área 321º-327º de longitude eclíptica) é condição necessária mas não bastante para suscitar um acidente na cosmonáutica mundial.
Em 24 de Outubro de 1960, com Quiron em 27º 31´/ 27º 30´ de Aquário, no cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, república da URSS, explode um foguetão, matando 165 pessoas entre sábios, militares e técnicos; em 27 de Janeiro de 1967, com Vénus em 25º 16´/ 26º 31´ de Aquário, durante um treino no solo, em Cabo Kennedy, um incêndio numa cabina Apolo da NASA mata os três cosmonautas no seu interior, Virgil Grissom, Edward White e Roger Chaffee; em 29 de Junho de 1971, com Marte em 21º 1´/ 21º 10´ de Aquário, uma brusca despressurização, ocorrida na nave Soyuz 11 antes da aterragem, mata os 3 cosmonautas soviéticos, G.Dobrovolsky, V.Volkov e V.Pataiev; em 28 de Janeiro de 1986, com Júpiter em 24º 21´/ 24º 35´ de Aquário, a nave espacial «Challenger» explode no ar, 1 minuto e 13 segundos depois de ser propulsionada desde a base da NASA em Cabo Canaveral, morrendo os 7 astronautas que transportava (Francis Scobee, Michael J.Smith, Gregory Jarvis, Judith A.Resnik, Christa McAuliffe, Ronald Nc Nair, Ellison Onizuka); em 27 de Fevereiro de 1993, com Saturno em 23º 0´/ 23º 7´ de Aquário, um foguetão espacial explode na rampa de lançamento, na Suécia, produzindo um morto e dois feridos; em 1 de Fevereiro de 2003, com Urano em 27º 50´/ 27º 54´ de Aquário, o vaivém espacial Columbia da NASA desintegra-se no ar 14 minutos antes da aterragem, morrendo os 7 tripulantes e ficando destroços incandescentes nos estados do Texas, Arkansas e Florida.
ÁREA 0º-3º DO SIGNO DE PEIXES:
ATENTADOS E ACIDENTES NA SUÉCIA
A presença de um planeta, Nodo da Lua ou planetóide Quiron na área 0º-3º do signo de Peixes ( área 300º-303º de longitude eclíptica) é condição necessária mas não bastante para suscitar um acidente ou atentado na Suécia.
Em 17 de Setembro de 1961, com Quiron em 3º 18´/ 3º 15´ de Peixes, o sueco Dag Hammarskjöld, secretário-geral da ONU, morre em desastre de aviação no Congo; em 28 de Fevereiro de 1986, com Júpiter em 1º 46´/ 2º 0´ de Peixes, Olof Palme, primeiro-ministro social-democrata da Suécia, é assassinado a tiro por um desconhecido, numa rua de Estocolmo após sair de um cinema; em 8 de Maio de 1989, com Nôdo Norte da Lua em 1º 33´/ 1º 25´ de Peixes, despenha-se um pequeno avião antes de aterrar no aeroporto de Oskarshamn, cidade costeira da Suécia, morrendo todos os seus ocupantes, entre eles o chefe da Comissão Parlamentar de Comunicações, o social-democrata John-Olle Persson; em 10 de Setembro de 2003, com Úrano em 0º 14´/ 11´ de Peixes, Marte em 2º 1´/ 1º 48´ de Peixes, Anna Lindh, ministra social-democrata, é ferida de morte com várias facadas por um imigrante quando depois de subir por umas escadas rolantes se dispunha a entrar na loja de roupa de senhora Filipa K nos grandes armazéns NK, um centro comercial em Estocolmo, vindo a morrer no dia seguinte; em 15 de Março de 2012, com Nodo Norte da Lua em 8º 9´ de Sagitário, Neptuno em 1º 30´/ 1º 33´ de Peixes, um avião militar norueguês cai numa montanha Kebnekaise, na Lapónia, na Suécia, morrendo os 5 oficiais que transportava; em 7 de Abril de 2017, com Nodo Sul da Lua em 2º 39´ de Peixes, um veiculo pesado, guiado por um inigrante ilegal, irrompe esta sexta-feira, pouco antes das 13:00 locais (14:00 em Lisboa), por uma das ruas comerciais mais movimentadas do centro de Estocolmo, a Drottninggatan, abalroando várias pessoas pelo caminho antes de embater na montra de um grande armazém, Åhléns City, provocando 4 quatro mortos e 15 feridos, vários deles em estado grave.
Ante estas e centenas de outras leis planetárias que descobrimos, as universidades, tal como a televisão e outra grande imprensa, calam-se e tecem um manto de censura. As universidades, na área das humanísticas, deveriam ser encerradas e retirados os títulos de doutoramento aos que nelas pontificam porque difundem a grande mentira de que «é impossível provar que os astros determinam os factos histórico-sociais». Os catedráticos, como intelectuais de segunda e terceira categoria que são, dotados de uma visão esquizóide que isola os movimentos planetários das mutações sociais e biofísicas na Terra, proscrevem a astrologia história que pouco ou nada tem em comum com a astrologia comercial. Que importa que Descartes, Kant, Hegel, Husserl, Heidegger, Leonardo Coimbra, Agostinho da Silva, Eduardo Lourenço, José Gil, Giles Deleuze, Jacques Derrida, Michel Foucault, John Searle, Peter Singer, José Pacheco Pereira, José Matoso e tantos outros não tenham intuído e investigado o determinismo planetário-social por carecerem de inteligência holística?
E por que razão revistas como «Sábado», «Visão» e jornais como «Público», «Expresso», «Sol», «Observador», ou a Fundação Francisco Manuel dos Santos, conhecendo as nossas teses, nunca nos solicitam que as difundamos nas suas páginas? Porque o patrão de todos eles, incluídas as universidades públicas, é o mesmo: a elite global, a maçonaria illuminati de George Soros, de George Bush, de Tony Blair, de Emanuel Macron, de Angela Merkel, da família Rockfeller, das casas real britânica, espanhola, holandesa, de José Luís Cebrian, de Francisco Pinto Balsemão, etc. A informação é controlada a nível mundial, nenhum grande editor se atreve a publicar o que descobrimos. Porque as leis que desvendámos apontam no sentido da não existência de livre arbítrio e a sua divulgação abrandaria um pouco a velocidade estonteante a que se vive dado que alertaria para riscos de acidentes aéreos, ferroviários, marítimos, de sismos, grandes incêndios, etc., em datas precisas.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
22 de Junho de 2019. Viajo em um mini autocarro da câmara municipal de Beja num passeio organizado pela criativa Maria Paula Santos, directora da biblioteca municipal de Beja, até à herdade dos Xistos, um turismo rural na freguesia da Trindade, ao sul da cidade de Beja para assistir à conferência do professor Rui Agostinho, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. O conferencista é simpático, culto, com um ponteiro a laser aponta a estrela polar, a constelação do Cisne e da Ursa Maior e outras e facilita observações de Júpiter e Saturno com o telescópio. Cerca das 24 horas, na sessão de perguntas, lanço o desafio em voz alta: «Doutor, os astrónomos dizem que a astrologia histórica é falsa, que os astros não determinam as ações humanas. »
«No entanto, constatei que 4 vitórias do PSD em legislativas nacionais se deram com Júpiter no signo da Virgem, isto é, entre 150º a 180º da circunferência da eclíptica: em 2 de Dezembro de 1979, Júpiter em 9º do signo de Virgem, vitória da AD; em 5 de Outubro de 1980, Júpiter em 25º do signo de Virgem, vitória da AD; em 6 de Outubro de 1991, com Júpiter em 4º-5º do signo de Virgem, vitória do PSD; em 4 de Outubro de 2015, com Júpiter em 11º do signo de Virgem, vitória do PSD. E o PS venceu a 25 de Abril de 1983, com Júpiter em 9º do signo de Sagitário, e em 1 de Outubro de 1995, com Júpiter em 10º do signo de Sagitário, praticamente em conjunção com a estrela Antares da constelação de Escorpião. Isto prova que há regularidades, leis planetário-zodiacais.»
Rui Agostinho não sabe refutar estes dados e rodeia o problema: «Só há 4 forças no universo, nada mais». E fala, fala, desviando-se falaciosamente do tema concreto. E o meu amigo professor José Valente, da ESDG, na tentativa de defender o astrónomo da universidade de Lisboa, faz uma intervenção demagógica que em nada refuta o que expus: «Queiroz mas tu há anos falhaste uma aposta desportiva e perdeste uma tosta.» E colhe risos de apoio entre o público ingénuo... Como se uma aposta circunstancial invalidasse o determinismo planetário! Ganhei a batalha, expus a verdade que eles, os racionalitas coxos, instalados nas cátedras universitárias, tal como há séculos os membros do Tribunal da Santa Inquisição, não querem que se dê a conhecer. Os académicos vivem com receio de serem destronados por perfilharem teses erradas. Por isso impedem o debate livre e estabelecem uma censura absoluta nos grandes midia (televisão, rádio, imprensa escrita, auditórios da universidade, editoras principais de livros,etc.). É a nova Santa Inquisição, laica. É o fascismo epistémico, "científico".
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Salvador Freixedo, nascido em 23 de Abril de 1923 em Carballino, Orense, Galiza, é um ex-sacerdote católico espanhol jesuíta, célebre por pesquisar ovniologia e correlacioná-la com as religiões. Sustentou que Jesus é um extraterrestre bom. Escreveu:
«Outra das táticas que João Paulo II viu em Satanás e que coincidem com as dos tripulantes dos OVNIS foi a maneira de infiltrar-se nas mentes das grandes autoridades de este mundo »(...)
«Um claro exemplo disto têmo-lo na ONU, que tendo começado como uma organização internacional para facilitar o encontro e a compreensão dos diversos povos e culturas, converteu-se pouco a pouco em um instrumento de leis não só anticristãs mas também antihumanas. Por exemplo, a lei do aborto livre, que pouco a pouco diversas agências dependentes e subvencionadas pela ONU estão introduzindo em todas as nações. Mediante ela se assassina em cada ano no mundo entre trinta a cinquenta milhões de seres humanos que estavam a caminho de se converter em homens e mulheres normais e se deixa feridas psicologicamente mulheres que a longo prazo e se arrependem de ter colaborado no assassinato do seu próprio filho. Organizações dependentes da ONU como NATO, UNESCO, UNICEF, FAO, OMS, ACNUR, IPPF, SAÚDE REPRODUTIVA, BM, FMI, etc. estão seguindo a política destrutiva, anticristã e antihumana da identidade de género e com todas as suas funestas consequências. Um dos seus projectos dissimulados (valendo-se da teoria do perigo da superpopulação mundial) consiste em despovoar África e limitar a natalidade nos países atrasados que possuem riquezas naturais estratégicas para as grandes indústrias dos países desenvolvidos. Em vez de ajudar esses países a matar a fome e a organizar-se e a sair do seu atraso e da sua pobreza, forçam-nos a emigrar massivamente (criando tremendos conflitos nas nações desenvolvidas), dão-lhes de presente toneladas de preservativos para travar a sua natalidade, e por outro lado negam-lhes outras ajudas mais úteis se não se atêm às suas directivas».
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 96-98; o destaque a negrito é quase todo posto por nós).
O CONTROLO MENTAL DOS REPTILIANOS SOBRE OS HUMANOS
Salvador Freixedo atém-se à tese de que os reptilianos que vivem à superfície da Terra ou no interior desta em cidades subterrâneas são extraterrestres que vieram buscar alimento no nosso planeta e dominar a humanidade. Escreve:
«Segundo os melhores investigadores, os reptilianos são seres perversos, uns rebeldes dentro da ordem da Criação tal (como Luzbel e os seus seguidores na teologia cristã) que gozam com o mal e com o sofrimento. o que pretendem com a humanidade é, por um lado, a sua perversão em todos os sentidos e, por outro lado, fazê-la sofrer e convertê-la em sua escrava sem que ela se dê conta».
«O autor alemão Franz Erdl descreve assim as actividades destes invasores siderais:
"Os reptilianos e os draconianos, com a ajuda dos seus acólitos cinzas, manipulam desde há milhares de anos o nosso inconsciente colectivo e o de cada indivíduo sem que ninguém se livre disso. O controlo mental não só se estende aos sujeitos de laboratório que foram abduzidos ou preparados de outros maneiras, mas estende-se a todos nós... Os reptilianos desenharam minuciosamente todas as nossas religiões e filosofias, cuidando muito dos detalhes, e implantaram-nas entre nós. Todas as religiões levam o selo deles e todas são perigosas. Sinto dizê-lo, mas também o budismo e a de aqueles que meditam solitários nas montanhas do Tibete.»
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 98-99; o destaque a negrito é posto por nós).
OS SOFRIMENTOS DOS MÍSTICOS SÃO INDUZIDOS PELOS REPTILIANOS QUE ADORAM E BEBEM SANGUE
O ex jesuíta Freixedo desenvolve a tese de que os místicos cristãos, como Santa Teresa de Ávila, São João da Cruz ou o padre Pio de Pietrelcina, estigmatizado, agredido por demónios (reptilianos?) durante a noite na sua cela do convento de São Giovani Rotondo, em Itália, foram enganados por reptilianos que passam por deuses e demónios e que pedem sacrifícios de sangue porque este é o seu alimento.
«Se temos de ser sinceros, pensamos que toda a estranha e muitas vezes absurda fenomenologia que se dá à volta dos místicos cristãos e dos de outras religiões é obra dos "reptilianos príncipes de este mundo", não só com o desejo de se divertirem à custa do humano e de o enganar, mas com o mais perverso de atormentar pessoas inocentes cheias de boa vontade; porque estes "espíritos malignos" gozam enganando e atormentando.»
«Este incitamento à dor - em que o sangue está presente com muita frequência e em abundância - encontramo-lo também em outras religiões. Para citar algum exemplo, vemo-lo na cerimónia islâmica chamada Tatbir. E dá-se na festa anual denominada Ashura, comemorativa da morte de Hussein, neto do profeta. Nela, um imã vai ferindo na cabeça com uma espada muito afiada os fiéis que, possuídos por um frenesim místico, vão passando diante dele, finalizando a macabra cerimónia com centenas de fiéis enfurecidos e ensanguentados espirrando em um charco sangrento. E algo parecido se pode dizer de outra estranha cerimónia dos sufis.»
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 119-120; o destaque a negrito é posto por nós).
JESUS CRISTO, PÁRA-RAIOS ANTI REPTILIANO
E Jesus Cristo, para Salvador Freixedo, é um extraterrestre bom enviado pelo Ser Supremo, que designamos por Deus, para combater os reptilianos - Satanás, na linguagem da igreja, os lagartos que adoptam forma humana, como por exemplo a rainha de Inglaterra, o príncipe Carlos, Barack Obama, George Bush, Henry Kissinger, Pierre Trudeau, Tony Blair, entre outros, e os cinzas .
«Considero Jesus cristo como um desses bons espíritos que esse SER a quem os humanos chamam Deus foi mandando à humanidade para contrariar as influências dos espíritos malignos.(...)
«Nos exorcismos que a Igreja realiza para libertar os possessos por Satanás, a arma mais forte que o exorcista utiliza é a invocação do nome de Jesus Cristo. E igualmente, ainda que muitos dos "peritos" em ovnis o ignorem e julguem que a mistura de Jesus Cristo com os ovnis é um horror e um erro "antiovniológico", o certo é que muitos contactados se sentiram libertos do poder que sobre eles exerciam os alienígenas que os dominavam quando, desesperados, se refugiaram sob a proteção de Jesus Cristo e invocado o seu nome.»
(Salvador Freixedo, Teovnilogía, a origem do mal no mundo, Ushuaia Ediciones, Santa Coloma de Queralt, Catalunha, 2012, pp 158-160; o destaque a negrito é posto por nós).
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Dicionário de Filosofia e Ontologia, Dialética e Equívocos dos Filósofos, de Francisco Limpo Queiroz,
Astrologia Histórica, a nova teoria dos graus e minutos homólogos,de Francisco Limpo Queiroz,
Astrología y guerra civil de España de 1936-1939, de Francisco Limpo Queiroz
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
O exame Nacional de Filosofia em Portugal, Prova 714, 1ª Fase, realizado em 17 de Junho de 2019, é uma das provas de exame mais confusas e mal elaboradas de que há memória. Isso parece comprovar a tese de que o ensino universitário de filosofia tem perdido qualidade a partir do momento em que se generalizou o comércio dos mestrados e doutoramentos que possibilita a indivíduos medianamente inteligentes ascender aos graus de mestre ou doutor em filosofia. Vejamos exemplos da versão 2 desta prova de exame que obriga a escolher apenas uma resposta entre quatro possíveis no grupo I:
GRUPO I
(3) «Imagine que o Luís precisa urgentemente de medicamentos e que a única maneira de os conseguir é pedir dinheiro emprestado a um amigo rico, sem ter a intenção de lho pagar. Neste caso, o Luís decidiu adotar a máxima «faz promessas enganadoras quando não há outra forma de resolver os teus problemas pessoais».
«Esta máxima pode ser usada para fazer uma crítica à ética kantiana, dado ser razoável argumentar que a máxima
(A) é imoral, ainda que venha a ter aprovação dos agentes envolvidos.
(B) não é imoral, ainda que não seja racional querer universalizá-la.
(C) não é imoral, embora seja um imperativo categórico condicional.
(D) é imoral, embora dê prioridade às consequências da ação.»
A resposta oficial da correção é: a alínea B, não é imoral, ainda que não seja racional querer universalizá-la.
Crítica nossa: A resposta correcta é A, é imoral, ainda que venha a ter aprovação dos agentes envolvidos, porque se trata de uma máxima egoísta que visa apenas o lucro pessoal do agente que a formula.
5. «Popper defende que, quanto mais falsificável for uma dada informação, mais interessante ela é para a ciência. Qual das afirmações seguintes é, de acordo com Popper, mais interessante?
(A). Alguns corvos são negros
(B) Não existem corvos brancos.
(C) Todos os corvos são negros.
(D) Existem corvos brancos.»
Segundo a correção oficial há só uma resposta certa: a C, Todos os corvos são negros.
Crítica nossa: não há apenas uma, mas duas respostas correctas: a B e a C, porque ambas enunciam uma tese de carácter universal, ora em modo negativo ora em modo afirmativo, e Popper declarou ser impossível verificar ou estabelecer leis universais a partir da indução de alguns ou de muitos exemplos empíricos.
(6.) «Popper afirma que a ciência começou com a invenção do método crítico e considera que os cientistas agem de modo conscientemente crítico sobretudo quando
(A) procuram eliminar erros.
(B) inventam teorias.
(C) formulam conjecturas.
(D) tentam confirmar hipóteses.»
A correção oficial diz que só a resposta (A) está certa.
Crítica nossa: as quatro hipóteses estão correctas. Ao inventar uma teoria, ao formular conjecturas, ao tentar confirmar hipóteses os cientistas agem de modo conscientemente crítico, tanto quanto lhes permite a inteligência e a experiência de cada um.
7. «Há grandes diferenças entre a teoria newtoniana da gravitação e a teoria einsteiniana da gravitação. No entanto, a teoria newtoniana da gravitação pode ser traduzida em linguagem einsteiniana. Tal tradução foi feita, por exemplo, pelo professor de Física Peter Havas.
Este facto contraria a ideia, defendida por Kuhn, de que
A) há ciência extraordinária.
(B) os cientistas resistem à crítica.
(C) a escolha entre teorias rivais é subjetiva.
(D) os paradigmas são incomensuráveis.»
Segundo a correção oficial a resposta correcta é a D: os paradigmas são incomensuráveis.
Crítica nossa: nenhuma das 4 hipóteses está correcta. O facto de Peter Havas ter traduzido a teoria newtoniana da gravitação em linguagem einsteiniana não elimina o facto de que são mutuamente incomensuráveis segundo Kuhn. A tradução não compara o valor de cada uma das teorias.
GRUPO II
2. «No discurso seguinte, é apresentado um argumento cuja conclusão é obtida de modo falacioso.
Ao longo dos tempos, muitos filósofos se têm interrogado sobre o que de mais valioso existe. Será a beleza? Será o amor? Será a justiça? Será o prazer? Ora, após muita reflexão, convenci-me de que a beleza é a coisa mais importante que há, pois tudo o resto é indubitavelmente inferior a ela.»
Identifique a conclusão do argumento e a falácia cometida.
A correção oficial indica que a conclusão do argumento é «a beleza é a coisa mais importante que há» e que a falácia é a da petição de princípio.
Crítica nossa: não há falácia nenhuma em argumentar que se considera a beleza um valor superior ao amor e à justiça. É um juízo de gosto, uma opinião pessoal, não um erro ou vício de raciocínio em que a conclusão repete a premissa. Portanto não existe a petição de princípio neste discurso cujo conteúdo pode ser formulado do seguinte modo:
«Reflecti muito comparando os valores beleza, justiça, amor e prazer.
Concluí que a beleza é o mais importante que há, é o valor superior a todos os outros.»
GRUPO IV
Há uma questão que, na evolução do pensamento filosófico ao longo dos séculos, sempre desempenhou um papel importante: Que conhecimento pode ser alcançado pelo pensamento puro, independente da perceção sensorial? Existirá um tal conhecimento? […] A estas perguntas[…] os filósofos tentaram dar uma resposta, suscitando um quase interminável confronto de opiniões filosóficas. É patente, no entanto, neste processo […], uma tendência […] que podemos definir como uma crescente desconfiança a respeito da possibilidade de, através do pensamento puro, descobrirmos algo acerca do mundo objetivo.»
A.Einstein, Como Vejo a Ciência, a Religião e o Mundo, Lisboa,Relógio D’Água Editores, 2005, p. 163. (Texto adaptado)
Será que tanto Descartes como Hume contribuíram para a «crescente desconfiança» referida no texto?
Justifique a sua resposta.»
A correção oficial manda dar a cotação máxima ao aluno que «indica corretamente que é falso que tanto Descartes como Hume tenham contribuído para a desconfiança referida no texto.»
Crítica nossa: David Hume semeou desconfiança sobre a possibilidade de através do pensamento puro conhecer o mundo objectivo. Hume reduziu o conhecimento a impressões de sensação (ex: ver uma árvore, sentir o vento) e impressões de reflexão (ex: lembrar-se do calor da lareira acesa ou do canto dos pássaros) e a ideias, cópias menos vivas das impressões, e negou que o pensamento puro conseguisse demonstrar a existência de objectos materiais fora de nós. Portanto, os critérios de correção estão errados, quem gizou esta prova não conhece a filosofia idealista de David Hume. Eis a prova de que Hume sempre foi céptico, sempre duvidou da existência de objectos físicos exteriores à mente humana:
«A razão não nos dá e é impossível que alguma vez nos dê, em qualquer hipótese, qualquer convicção da existência contínua e distinta dos corpos. Esta opinião tem de se atribuir inteiramente à imaginação, que passa a ser o objecto da nossa investigação ».(Hume, Tratado da Natureza Humana, Fundação Calouste Gulbenkian, pag. 238; o destaque a negrito é posto por mim).
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
Há teses de Hegel que são notáveis e compreensíveis na Fenomenologia do Espírito, como por exemplo a seguinte:
«O verdadeiro é o todo. Mas o todo é somente a essência que se completa mediante o seu desenvolvimento. Do absoluto, há que dizer que é essencialmente resultado, que só no final é o que é de verdade, e em isso precisamente estriba a sua natureza, que é a de ser real, sujeito ou devir de si mesmo. »
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 16; o destaque a negrito é colocado por nós).
Hegel sustenta que no princípio está o Espírito, o mais universal de tudo. Adiciona ao teísmo da primeira fase do Espírito, o panteísmo da segunda fase (Deus é as árvores, os rios, as plantas e os animais «irracionais») e o panenteísmo da terceira fase (Deus é a humanidade nos seus diferentes povos e tipos de estado, de arte, de religião e de filosofia, evoluindo para a liberdade e ao mesmo tempo Deus é espírito puro, transcendente, no Além). O resultado acima referido é a terceira fase, a da humanidade, que resulta da união e síntese entre a fase de Deus pensante e a fase de Deus impensante, alienado em natureza física em corpos físicos.
Hegel fala de quatro etapas na fenomenologia do Espírito, isto é, nas sucessivas formas que este vai assumindo: consciência, autoconsciência, razão e espírito. Ponho reservas a esta divisão: a autoconsciência já é, em si mesma, razão. Hegel dá a seguinte definição de autoconsciência:
«Mas de facto, a autoconsciência é a reflexão, que desde o ser do mundo sensível e percebido, é essencialmente o retorno a partir do ser outro. Como autonsciência é movimento(....) A diferença não é, e a autoconsciência é somente a tautologia sem movimento do eu sou eu.»
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 108; o destaque a negrito é colocado por nós).
Fixemo-nos: quando Descartes intui «eu penso logo existo» isso é autoconsciência; quando Albert Camus infere que a vida humana é destituída de sentido pois não há Deus nem é possível garantir o triunfo perene da verdade e da justiça para toda a humanidade isso é autoconsciência.
Mas há numerosos parágrafos da Fenomenologia que são ambíguos devido às múltiplas divisões que ele introduz no mesmo conceito tipo bonecas russas Matrioska, umas dentro das outras. Veja-se por exemplo, esta passagem em que se refere à substância ética:
«A substância é, deste modo, espírito, unidade autoconsciente do si mesmo e da essência; mas ambos têm também o significado da estranheza de um face ao outro. O espírito é consciência de uma realidade objectiva para si livre; mas a esta consciência se enfrenta àquela unidade do si mesmo e da essência, à consciência real se enfrenta a consciência pura. Por um lado, mediante a sua alienação, a autoconsciência real passa ao mundo real e este retorna àquela; mas, por outro lado, superou-se precisamente esta realidade, a pessoa e a objectividade. Esta estranheza é a pura consciência ou essência.»
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 287; o destaque a negrito é colocado por nós).
Na primeira frase da citação acima a substância aparece como a unidade entre o si mesmo e a essência. Ora o que é o si mesmo senão o espírito do indivíduo? Neste caso, a essência terá de ser a objectividade, a realidade, o bem e o mal que se encontram fora da consciência. Mas na última frase da citação Hegel muda o significado de essência, que no início era lei exterior, realidade exterior para... consciência pura. Não bate certo.
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 108; o destaque a negrito é colocado por nós).
Estamos pois perante um exercício de sofística em que Hegel, sem embargo do seu brilhantismo, é pródigo.
AUTOCONSCIÊNCIA EM GERAL E AUTOCONSCIÊNCIA LIVRE, O PARADOXO DE "O SER SÓ PARA A CONSCIÊNCIA" SER SIMULTÂNEAMENTE "REAL EM SI MESMO"
Vejamos um entre muitos exemplos da falta de clareza, ou pelo menos da falta de concreção do pensamento de Hegel:
«A razão é a certeza da consciência de ser toda a realidade; de este modo exprime o idealismo o conceito da razão. Do mesmo modo que a consciência que surge como razão abriga de um modo geral imediato esta certeza, assim também o idealismo a exprime de modo imediato; eu sou eu, no sentido, no sentido de que o eu que é o meu objecto, é objecto com a consciência do não ser de qualquer outro objecto, é objecto único, é toda a realidade e toda a presença, e não como na autoconsciência em geral, nem tão pouco como na autoconsciência livre, já que ali é só um objecto vazio em geral e aqui somente um objecto que se retira dos outros que continuam a governar junto dele. Mas a autoconsciência só é toda a realidade não somente para si mas também em si ao devir esta realidade ou mais exactamente ao demonstrar-se como tal. E se demonstra assim no caminho pelo qual, primeiro no movimento dialétco da suposição, da percepção e do entendimento , o ser outro desaparece como em si, e logo no movimento que passa pela independência da consciência no senhorio e na servidão, pelo pensamento da liberdade, a libertação céptica e a luta da libertação absoluta da consciência desdobrada dentro de si, o ser outro enquanto é para ela, desaparece para ela mesma. Apareceriam sucessivamente dois lados, um em que a essência ou o verdadeiro tinha para a consciência a determinabilidade do ser e outro em que a sua determinabilidade era ser somente para ela. Mas ambos os lados se reduziam a uma verdade, a de que o que é ou o em si só é enquanto é para a consciência e o que é para ela é também em si.»
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 144; o destaque a negrito é colocado por nós.)
Percebe-se neste texto o que significa a tese de Hegel de que no idealismo «o ser outro desaparece como em si»: no idealismo material ou ontológico, a árvore, a casa ou o cão que em relação a mim são ser outro que desaparecem em si, isto é, desaparecem como realidades independentes de mim, reduzem-se a simples ideias na minha mente que é o universo inteiro. Mas Hegel não define o que é a autoconsciência livre - é o pensamento de alguns filósofos destacados do vulgo?- e em que se distingue da autoconsciência em geral - esta já sabemos ser reflexão e não absorção acrítica das percepções do mundo exterior.
A última frase do texto «Mas ambos os lados se reduziam a uma verdade, a de que o que é ou o em si só é enquanto é para a consciência e o que é para ela é também em si.» é em si mesma um paradoxo: Hegel começa por dizer que o que é ou existe só é para a consciência - posição do idealismo e da fenomenologia: a árvore que vejo só é real para a minha consciência - e depois contradiz-se ao dizer que o que existe para a consciência existe também em si mesmo, como realidade independente - posição do realismo: a árvore está fora da minha mente e subsiste quer eu a veja e pense ou não.
O ESPÍRITO, SUBSTÂNCIA ÉTICA, VERSUS A SUBSTÂNCIA QUE SÓ SURGE NELE QUANDO O ESPÍRITO AGE
Ideias que Hegel repete são a do desdobramento da consciência e a da luta entre a essência e a autoconsciência, entre o universal e o singular. Hegel define o espírito assim, ora identificando-o como substância ora diferenciando-o desta:
«Mas a essência que é em si e para si e que ao mesmo tempo é ela mesma real como consciência e se representa a si mesma é o espírito.»
«A sua essência espiritual já foi definida como a substância ética; mas o espírito é a realidade ética. É o si mesmo da consciência real, à qual se enfrenta, ou que mais precisamente se enfrenta a si mesma, como mundo real objectivo, o qual, sem embargo, perdeu para si mesmo toda a significação de algo estranho, do mesmo modo que o si mesmo perdeu toda a significação de um ser para si, separado, dependente ou independente de aquele. O espírito é a substância e a essência universal, igual a si mesma e permanente - o inabalável e irredutível fundamento e ponto de partida do agir de todos - e o seu fim e a sua meta, como o em si pensado de toda a autoconsciência».
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pp. 259-260; o destaque a negrito é colocado por nós.)
Esta passagem, relativamente obscura - Como é que o si mesmo perdeu toda a significação de um ser para si? Refere-se a quando Deus se alienou em natureza física e deixou de pensar? - está em contradição com a seguinte:
«Na sua verdade simples, o espírito é consciência e desdobra os seus momentos. A ação cinde-o em substância e em consciência da mesma, e cinde tanto a substância como a consciência. A substância, como essência universal e como fim, enfrenta-se consigo mesma como a realidade singularizada...»
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 261; o destaque a negrito é colocado por nós.)
A incoerência está em considerar o espírito como substância ética, depois como realidade ética e por último dizer que o espírito é apenas consciência e só a ação o cinde em substância e consciência de esta. Substância era qualidade do espírito, eterno e imóvel, tese primeira, mas só surge quando o espírito se põe em ação e divide em substância e consciência, tese segunda. Há aqui imprecisão conceptual.
O espírito é o quarto degrau mas engloba os outros três degraus. Há aqui uma visão eclética, algo confusa: espírito é tomado em dois sentidos diferentes, ora como consciência em geral, mesmo não ética, ora como essência ética:
«Aqui, onde se põem o espírito ou a reflexão de estes momentos em si mesmos, a nossa reflexão a respeito deles pode recordá-los brevemente conforme a este lado; os ditos momentos eram a consciência, a autoconsciência e a razão. O espírito é pois consciência em geral, que abarca em si a certeza sensível, a percepção e o entendimento»
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 26o; o destaque a negrito é colocado por nós.)
Há falta de concreção no pensamento hegeliano, oscilações de vagueza em conceitos como essência, substância, ser em si, ser para si. Talvez por isso Schopenhauer classificasse Hegel de «charlatão», do mesmo modo que nós acusamos Heidegger de um certo grau de charlatanismo retórico em O Ser e o Tempo.
© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
PEDRO ABRUNHOSA EM SERPA OU A DESTRUIÇÃO PROGRESSIVA DA NOSSA CAPACIDADE AUDITIVA. 9 de Junho de 2019. Assisto ao concerto de Pedro Abrunhosa na Praça da República de Serpa. O som é altíssimo e, que se veja, só eu ostento fones anti ruído a tapar os ouvidos. Mesmo assim sou obrigado a afastar-me do palco. Que fazem a câmara municipal e as autoridades de saúde para proteger a população da agressão acústica a milhares de pessoas presentes? Nada. Nem PCP, nem PS, nem BE, nem PAN, nem PSD nem CDS agem para impedir este problema de saúde pública. Ainda exibo a senyera, a bandeira da Esquerda Republicana Catalã, independentista, mas estes bons alentejanos parecem insensíveis tanto à causa da nação catalã como ao direito de não sofrerem auditivamente com os sons altíssimos dos baixos. Abrunhosa é um agente dos iluminatti, a alta maçonaria internacional que manda os artistas estupidificar as multidões pelo ruído e a dança robotizada. Ele critica Trump e apoia Hillary Clinton, a reptiliana de «esquerda» nos EUA. E Pedro dá ordens à multidão: «Quero ver o dedo indicador levantado....quero LUZ!»(o que subliminarmente significa: «Quero LÚCIFER, o portador da luz»). E centenas de telemóveis acendem-se, brandidos pelas mãos ondulantes dos espectadores. É um esboço de ritual satanista subliminar, com luzes vermelhas no palco. Vai-te, Abrunhosa! És um agente dos malvados que controlam o planeta. Um agente do Diabo e do clube de Bilderberg que passam a mensagem «humanista» de abrir a Europa à imigação islâmica.
JEJUAR AUMENTA A POTÊNCIA SEXUAL MASCULINA. Sempre que jejuo 24 horas constato isso. O excesso de comida em que muita gente cai reduz a produção de tetosterona no homem e na mulher. Ao jejuar, podemos oferecer a Deus e a Nossa Senhora esse jejum pelas almas que sofrem em um outro universo de fogo (o Purgatório) e pelos vivos caídos nos vícios da mentira, do adultério, do não pagamento das suas dívidas, da exploração dos trabalhadores, da pornografia, da violência física e psíquica, etc. Jejuar desagrada ao Diabo construtor da Matrix e faz desaparecer a sensação de fome que surge umas quatro horas depois da última refeição.
O BEIJINHO NA CARA CORRUPTOR VERSUS APERTO DE MÃO. Em Portugal, generalizou-se desde há duas décadas a cultura do beijinho na cara: somos apresentados a uma mulher que não conhecíamos, casada ou não, e damos reciprocamente dois beijos nas faces. Os políticos fazem isso com frequência, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa é o campeão desses beijinhos que corrompem as relações humanas porque implicam um excesso de familiaridade e quase sempre um falso afecto. A freira Lúcia de Fátima em entrevista no ano 2000 já se queixava dessa moda dos beijinhos na cara que a incomodava. Na Alemanha, sucede o inverso: as pessoas cumprimentam-se de aperto de mão e conservam a liberdade de não serem devassadas por ósculos no rosto dados por estranhos. Quer-me parecer que há mais adultérios e infidelidades de namoro onde impera a moda do beijinho na cara. Haja decência, liberdade de cada um não receber beijos de Judas ou de mera conveniência.
HOMEM TRAÍDO. 6 de Junho de 2019. Passo numa rua do centro de Beja e vejo um homem de uns 35 anos, com ar de operário, a gritar desesperado ao telemóvel: «Andaste com ele aos beijinhos, eu parto-te toda, a ti e a esse palhaço, vou pôr as tuas coisas na rua, nunca mais te quero ver». Pela conversa, é um homem ferido pela traição amorosa - ferido no seu ego. O problema é termos ego, motor da nossa sobrevivência vital e sentimental neste planeta, por isso o budismo propõe extinguir o ego, não se apaixonar, não odiar, não cobiçar, desprender-se de tudo. E afinal o que é o amor senão uma atração de circunstância ou um acto solidário circunstancial com outra pessoa? Tudo se dissolve, é o homem e a sua circunstância como dizia Ortega y Gasset.
O CONSELHO MÍSTICO DE FECHAR OS OLHOS E TAPAR OS OUVIDOS QUANDO SE REFERE À BELEZA DAS MULHERES TENTADORAS E À BELEZA SATÂNICA DA NATUREZA é, em certos momentos pelo menos, aceitável. Como é possível este mundo de indiscutível mas perecível beleza ser obra de um só Deus, o Deus do Bem? Não é. E Lúcifer como se explica no seu duplo carácter de anjo belo rebelde e horrendo bode Bafomet?
PORQUE SE DEIXA DE GOSTAR DE UMA PESSOA? Porque, ontologicamente, só existe o amor próprio. O amor correspondido é apenas a conjunção feliz de dois egoísmos, de dois amores próprios.
SE NÃO REZARMOS A FAVOR DAS ALMAS DO PURGATÓRIO PERDEREMOS A BATALHA CONTRA SATANÁS. A maior parte das pessoas que morreram este ano, ou há 20, 50, 200 anos ou mais está, em espírito, a arder nas chamas do purgatório, um nível do universo abaixo do Paraíso. Os cristãos evangélicos, os muçulmanos, os budistas, etc, não consideram essa região onde se pagam as penas temporais e portanto são ineficazes, só os católicos genuínos e os cátaros oram por essas almas que os cátaros dizem estar presas no Tártaro.
Em 21 de Julho de 1982, com Júpiter em 1º 14´/ 1º 18´ do signo de Escorpião, a Virgem Maria diz aos videntes de Medjugorge que «No purgatório há muitas almas, há mesmo pessoas consagradas a Deus, padres e religiosas, rezai em sua intenção pelo menos sete Pai Nosso, Avé Maria, Glória e o Credo, eu recomendo-vos, há muitas almas que estão no purgatório há muito tempo, porque ninguém reza por elas».
Conselhos do padre Pio de Pietrelcina, santo estigmatizado:
1.«A mentira é filha do diabo. A humildade é verdade; verdade é humildade.»
2.«Rezai, mesmo contra vontade. Quem reza muito salva-se, quem reza pouco está em perigo, quem não reza condena-se. A vontade conta e é recompensada, mas o sentimento não.»
3. «Que a Virgem Maria seja o vosso refúgio e o vosso conforto nas horas tristes da vida.»
4. «Amo o sofrimento. Não pelo sofrimento em si. Peço a Deus para poder sofrer e desejo-o pelos frutos que daí advêm e pela glória que dá a Deus. Pelo sofrimento, os meus irmãos são salvos e os sofrimentos das almas do purgatório encurtados. Que mais posso desejar?»
REZEMOS O ROSÁRIO PELA SALVAÇÃO DAS MULHERES QUE USAM CALÇAS COMPRIDAS, MINI SAIA OU SAIA CURTA E DECOTES EXCESSIVOS POIS O DIABO RESERVOU PARA ELAS UM LUGAR NO INFERNO. Este foi o aviso do grande místico, frei Pio de Pietrelcina (25 de Maio de 1887- 23 de Setembro de 1968), que em vida se movia entre a Terra, o Purgatório e o Paraíso, em união com a Santíssima Virgem Maria, intercedendo pelos vivos e pelas almas sofredoras no Além que poderão ver a Deus. Abandonemos o racionalismo estreito de ateus e agnósticos, incluídas as pobres feministas que exaltam o sexo orgástico (como se o prazer da filosofia e da conversação benévola com amigos e amigas não fosse superior ao prazer do orgasmo!) e que desprezam a oração e recusam pensar em Deus em tudo o que fazem no quotidiano. Rezemos, pois quem não reza não se salva do inferno ao morrer, salvo no caso de verdadeiro arrependimento nos momentos finais.
A verdadeira luta de classes não é a que existe entre patrões e empregados mas a luta entre Deus/ Deusa do Bem, e Satã, o criador do mundo material e promotor do aborto, da guerra, da exploração dos trabalhadores, da pornografia, da sexualidade perversa, das modas indecorosas, das telenovelas, da idolatria do futebol, etc.
ICKE «DESPENALIZA» A HOMOSSEXUALIDADE E ATACA A VIRGEM MARIA. Não ignoro que David Icke (29 de Abril de 1952), historiador britânico das religiões e das linhagens reptilianas no planeta Terra identifica a Virgem Maria com a deusa El, uma deusa dragão - e neste campo as igrejas evangélicas, colocadas sob o domínio da maçonaria iluminatti que inclui reptilianos, concordam com Ike e rejeitam a Virgem e as suas aparições em Fátima, Medjugorge, etc. Mas Ike, sem embargo de ser um escritor e investigador incontornável, tem pontos fracos na sua oposição ao catolicismo: tal como os iluminatti Ike «despenaliza» a homossexualidade, equiparando-a ontologicamente à heterossexualidade, ao passo que a Virgem Maria condena a homossexualidade e a heterossexualidade adúltera e libertina como vias para o Inferno. E sem a oração à Virgem, mensageira do lado Feminino de Deus, e a São Miguel Arcanjo (versão cristã do deus Thor do martelo) como podemos parapeitar-nos contra o Mal?
Decerto há muitos ateus com uma ética benéfica rigorosa: não assassinar, ser bom e justo na repartição de bens, etc. Mas em geral o ateísmo autoriza o aborto provocado na mulher o que a religião cristã considera um pecado.
FESTIVAL SOBRE MICHEL GIACOMETTI EM FERREIRA DO ALENTEJO. 2 de Junho de 2019. Vou a Ferreira do Alentejo, neste último dia do Festival sobre o etnomusicólogo corso Giacometti (Ajaccio, Córsega, 8 de Janeiro de 1929 – Faro, 24 de Novembro de 1990) que fez importantes recolhas etno-musicais no Baixo Alentejo e viveu em Peroguarda. A câmara municipal oferece almoço cabo-verdiano de cachupa no jardim público. Encontro Manuel que me diz no seu peculiar modo de ver o mundo: «Beja é uma cidade de que não gosto e os concelhos à volta de Beja não gostam da capital do distrito. Viseu é amada pelos concelhos do seu distrito, Viana do Castelo idem, mas Beja não. Tentei arranjar explicação para eu não gostar de Beja e talvez a tenha encontrado em uma pedra que não é calcário nem xisto. Há uma pedra granítica cinzenta que encontrei na soleira das portas de casas de ricos em Beja. Aqui em Ferreira somos antifascistas e não apreciamos essas classes possidentes, reacionárias. Só vou ao Lidl de Beja, de resto mais nada. A terra mãe das pedras em Portugal é Mafra, Pêro Pinheiro. Há colunas de mármore em tom rosa na igreja do convento de Mafra que foram transportadas por dezenas de bois no século XVIII e instaladas ao alto não se sabe como – não é só no Egipto que houve gigantescas pedras a ser movidas para fazer as pirâmides».
Richard que diz que montou sebes para impedir o avanço sobre o seu olival biológico da poeira química dos vizinhos que praticam.
Rafael Antunes (22 de Agosto de 1977, Torres Vedras) com câmara fotográfica modelo de inícios do século XX tira-me uma foto a preto e branco, como a outras pessoas. Quando regresso a Beja às 17.20 a temperatura do ar é 39º. Isto é o Alentejo de searas amarelas em Junho...
HÁ ESCOLAS PROFISSIONAIS PRIVADAS QUE ESTÃO A SER FINANCIADAS COM DINHEIROS PÚBLICOS E SÃO PRESIDIDAS POR AUTARCAS. 13 de Junho de 2019. David diz-me: «Há uma promiscuidade inaceitável entre vereadores ou presidentes de câmara e presidentes ou directores de escolas profissionais no Baixo Alentejo. Em Mértola, até Agosto de 2018, o vice presidente da câmara municipal, Mário Tomé, era ao mesmo tempo director da escola profissional local. Deu-se o caso de em reunião de 3 de Janeiro de 2018 Mário Tomé ter conseguido aprovar um financiamento de 14 800 euros à escola profissional que ele dirigia. Isto é contra a ética política: beneficiou-se a si mesmo, utilizando um cargo público. Em 29 de Março de 2019, a Polícia Judiciária vasculhou a câmara municipal de Mértola, de maioria socialista. Jorge Rosa, o presidente, poderá ser demitido?»
«Há 5 câmaras municipais nesta situação de promiscuidade com o ensino privado: Mértola, Alvito, Cuba, Vidigueira e Moura. As escolas profissionais são privadas mas roubam alunos às escolas públicas porque oferecem, como no caso de Mértola, mais de 100 euros mensais a cada aluno que se prove precisar dessa quantia, que vem do Ministério da Educação. Nem o PS, nem o PCP nem o PSD denunciam isto. Há censura na televisão sobre este tema. É necessário mudar a lei, blindar as escolas públicas contra a concorrência desleal das escolas profissionais.»
VI O MEU AMOR E ELA DEIXOU DE SER O MEU AMOR. Porque o amor é cego. Quando começa a ver deixa de ser amor paixão e arrefece , transforma-se numa amizade. Nunca vejas o teu amor. Sente-a, toca-a, beija-a de olhos fechados.
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© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)
A visão totalizante da filosofia de Hegel, plasmada na tese «a verdade é o todo» não separa a individualidade do todo universal. Escreve:
«3. A LEI DA INDIVIDUALIDADE
«Os momentos que constituem o conteúdo da lei são, por um lado, a própria individualidade e, por outro lado, a sua natureza inorgânica, universal, a saber, as circunstâncias, a situação, os hábitos, os costumes, a religião, etc., encontrados; partindo de estes elementos, há que conceber a individualidade determinada. Os ditos elementos contêm algo determinado e algo universal e são, ao mesmo tempo, algo presente que se oferece à observação e se exprime por outro lado sob a forma da individualidade.»
«A lei desta relação entre ambos os lados deveria conter agora o tipo de efeito e influência que estas determinadas circunstâncias exercem sobre a individualidade. Mas esta individualidade consiste precisamente em ser também o universal e, portanto, em confluir de um modo quieto e imediato com o universal presente, com os hábitos e costumes, etc., e conformar-se a eles, do mesmo modo que o comportar-se como algo contraposto a eles e mais precisamente invertê-los, assim como o comportar-se de modo totalmente indiferente frente a eles na sua singularidade, o não deixar-se influenciar por eles e o não se mostrar activo contra eles».
(G.W.F. Hegel, Fenomenología del espíritu, Fondo de Cultura Económica, México, 2007, pág. 183; o destaque a negrito é colocado por nós).
Deste modo, nenhum indivíduo pode atingir uma alta posição no Estado, na esfera económica, social e política se não se coadunar com uma força colectiva económica, social ou política, isto é, com o todo. Exemplo: Cristiano Ronaldo é uma individualidade brilhante no futebol (elemento individual) mas se não jogasse numa equipa de primeira divisão com colegas altamente qualificados (elemento universal) e se não respondesse aos jornalistas não atingiria o estrelato que o qualifica como «o melhor do mundo» ou «o segundo melhor do mundo».
A inscrição de políticos no Clube de Bildelberg, organismo semi secreto privado que agrupa políticos e financeiros influentes no mundo globalizado, é prova disso: em Junho de 2004, Santana Lopes e José Sócrates foram à reunião do Clube de Bilderberg em Itália pela mão de Pinto Balsemão, isto é, foram ligar a sua individualidade ao universal, o clube de Bilderberg, polvo com númerosos tentáculos nos grandes media e nos bancos e pouco depois, em 17 de Julho de 2004, Santana Lopes tornava-se primeiro-ministro de Portugal e em Setembro de 2004 José Sócrates ascendia a secretário-geral do PS e em 12 de Março de 2005 tomava posse como primeiro-ministro de Portugal.
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Em 5 de Janeiro de 2014, com Júpiter em 15º de Caranguejo, morre Eusébio Ferreira da Silva, de 71 anos, símbolo do futebol de Portugal.
Hoje 9 de Junho de 2019, Marte está em 15º de Caranguejo e Portugal joga a final da Taça das Nações com a Holanda.
Como interpretar? Quem ganhará? Se o efeito Marte é contrário ao de Júpiter, sendo este último expansivo, será Portugal o vencedor. E se não for?
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A astrologia desportiva, com base histórica, é complexa: muitas leis planetárias jogam em simultâneo para produzir o resultado de um jogo de futebol. Em cada jogo, há pontos zodiacais estimulados a favor da vitória da equipa A e outros pontos zodiacais transitados a favor da equipa adversária B. Impõe-se estudar a dominância de uns sobre os outros.
Em 25 de Junho de 2006, com Vénus em 1º 10´ /2º 21´ do signo de Gémeos, em Nuremberga, Portugal 1, Holanda 0, na fase final do Mundial de futebol.
Em 9 de Junho de 2019, com Vénus de 29º 55´ do signo de Touro a 1º 8´ do signo de Gémeos, Portugal joga contra a Holanda a final da Liga das Nações em futebol.
A posição de Vénus em 1º de Gémeos significará vitória de Portugal em 9 de Junho de 2019? Ou apenas indica um jogo Portugal-Holanda em futebol sem vincular o resultado?
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A presença de um planeta na área 15º-18º do signo de Caranguejo parece conferir, em regra, uma derrota à seleção de Portugal numa final ou semifinal de competição de futebol europeu ou mundial.
Em 26 de Julho de 1966, com Júpiter em 17º 40´/ 17º 54´ de Caranguejo, Marte em 9º58´/ 10º 38´ de Caranguejo, em Wembley, a Inglaterra vence por 2-1 Portugal na meia final do campeonato mundial em Londres.
Em 4 de Julho de 2004, com Saturno em 16º 13´ / 16º 21´ do signo de Caranguejo, a Grécia vence por 1-0 Portugal na final do Campeonato Europeu de Futebol.
Em 10 de Julho de 2016, com Sol em 18º 10´/ 19º 7´do signo de Caranguejo, Portugal sagra-se campeão europeu ao vencer por 1-0 a França na final do Campeonato da Europa de Futebol.
Em 9 de Junho de 2019, com Marte em 15º 21´/ 15º 59´ do signo de Caranguejo, Portugal e a Holanda jogam a final da Liga das Nações.
Irá a Holanda derrotar Portugal nesta final de 9 de Junho? O resultado já está escrito nos astros. Não sabemos ler tudo.
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