Domingo, 29 de Maio de 2016
Incêndios em Campo de Ourique, Lisboa, e Determinismo Planetário

 

Os incêndios no bairro de Campo de Ourique em Lisboa estão vinculados a alguns dos 360º do Zodíaco ou circunferência celeste de doze signos, isto é: quando um planeta, Sol ou Nodo da Lua passa em um desses graus activa, tendencialmente, um incêndio. Vejamos algumas dessas leis astronómico-geofísicas que ligam o céu à Terra, leis que escapam às universidades dominadas por um pobre pensamento racionalista fragmentário.

 

ÁREA 9º-16º DO SIGNO DE GÉMEOS:

FOGO EM CAMPO DE OURIQUE

 

 

A passagem do Sol ou de um planeta ou Nodo da Lua na área 9º-16º  do signo de Gémeos (graus 69º-76º da eclíptica, em longitude)  é condição necessária mas não suficiente para provocar um incêndio em Campo de Ourique, Lisboa.

 

Em 10 de Julho de 2011, com Marte em 13º 20´/ 14º 2´ de Gémeos, eclode, às 16.40 horas, um incêndio no sétimo andar de um prédio localizado na Rua do Sol ao Rato, em Campo de Ourique, em Lisboa; em 4 de Março de 2012, com Nodo Sul da Lua em 9º 24´/ 9º 18´ de Gémeos, um idoso morre num incêndio no prédio número 63 da rua Almeida e Sousa em Campo de Ourique, em Lisboa; em 25 de Setembro de 2012, com Júpiter em 16º 14´/ 16º 16´ de Gémeos,  às 20.35 horas, um incêndio, ocorre numa cave, na Calçada dos Sete Moinhos, em Campo de Ourique, com as chamas a estarem confinadas a um quarto,numa , em Lisboa, desalojando um casal; em 29 de Maio de 2016, com Sol em 8º 3´/ 9º 1´do signo de Gémeos, um incêndio  deflagra no quarto piso, águas furtadas e cobertura do edifício de cinco andares situado no número 5 da Rua Carlos da Maia, sendo o fogo dominado às 4.52 horas, resultando um ferido.

 

Algumas das próximas datas em que um planeta, o Nodo da Lua, Quirón ou o Sol estarão na área 9º-16º  do signo de Gémeos, elevando a probabilidade de ocorrência de incêndios, em Campo de Ourique, Lisboa são: de 22 a 27 de Junho de 2022 (Vénus); de 30 de Junho a 7 de Julho de 2022 (Vénus); de 5 a 22 de Setembro de 2022 (Marte);

 

ÁREA 27º-29º DO SIGNO DE ESCORPIÃO:
INCÊNDIOS EM CAMPO DE OURIQUE, LISBOA


A passagem do Sol ou de um planeta ou Nodo da Lua na área 27º-29º  do signo de Escorpião (graus 237º-239º da eclíptica, em longitude)  é condição necessária mas não suficiente para provocar um incêndio em Campo de Ourique, Lisboa.


Em 25 de Setembro de 2012, com Nodo Norte da Lua em 27º 44´/ 27º 40´de Escorpião,  às 20.35 horas, um incêndio, ocorre numa cave, na Calçada dos Sete Moinhos, em Campo de Ourique, em Lisboa, com as chamas a estarem confinadas a um quarto, desalojando um casal; em 29 de Maio de 2016, com Marte em 29º 30´/ 29º 10´ de Escorpião, um incêndio  deflagra no quarto piso, águas furtadas e cobertura do edifício de cinco andares situado no número 5 da Rua Carlos da Maia, sendo o fogo dominado às 4.52 horas, resultando um ferido.

 

Algumas das próximas datas em que um planeta, o Nodo da Lua, Quirón ou o Sol estarão na área 27º-29º de Escorpião, elevando a probabilidade de ocorrência de incêndios, em Campo de Ourique, Lisboa são: de 9 a 13 de  Dezembro de 2021 (Marte)

 

GRAU 9 DO SIGNO DE SAGITÁRIO:

INCÊNDIO EM CAMPO DE OURIQUE

 

A passagem do Sol ou de um planeta ou Nodo da Lua em 9º do signo de Sagitário  (grau 249 da eclíptica, em longitude)  é condição necessária mas não suficiente para provocar um incêndio em Campo de Ourique, Lisboa.

 

Em 4 de Março de 2012, com Nodo Norte  da Lua em 9º 24´/ 9º 18´ de Sagitário um idoso morre num incêndio no prédio número 63 da rua Almeida e Sousa em Campo de Ourique, em Lisboa; em 24 de Novembro de 2014, com Vénus em 9º 3´/ 10º 18´ de Sagitário, às 3.47 horas da madrugada, um incêndio deflagra num prédio devoluto da rua Tomás da Anunciação, em Campo de Ourique, obrigando a evacuar edifícios vizinhos.

 

Algumas das próximas datas em que um planeta, o Nodo da Lua, Quirón ou o Sol estarão em 9º do signo de Sagitário, elevando a probabilidade de ocorrência de incêndios, em Campo de Ourique, Lisboa são: em 15 e 16 de Outubro de 2021 (Vénus); em 30 de Novembro de 2021 (Mercúrio); em 26 e 27 de Dezembro de 2021 (Marte);

 

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Sábado, 28 de Maio de 2016
Teste de Filosofia do 10º ano, turma A (Maio de 2016)

 

Eis um teste de filosofia centrado no tema religião, opção escolhida pelos alunos da turma.

 

 

Agrupamento de Escolas nº1 de Beja

Escola Secundária Diogo de Gouveia, Beja

TESTE DE FILOSOFIA, 10º ANO TURMA A

24 de Maio de 2016. Professor: Francisco Queiroz.

 I

  «O rito é a reactualização do mito que se refere à transcendência. O realismo crítico não se liga necessariamente ao espiritualismo ou ao materialismo”.

 

1) Explique estes pensamentos.

 

2)Faça corresponder a cada um dos cinco elementos da filosofia chinesa do Feng Shui e do taoísmo, o respectivo ponto cardeal, animal, campo de vida (profissão, casamento, etc), cor, sentido humano (audição, visão, etc.), estação do ano, hora do dia, percentagem de yang (jovem, velho) e de yin, e aplique a lei da contradição principal a esse conjunto

 

.3)Relacione, justificando:

A) Dharmas, eu e impermanência, no budismo.
B) Ser fora de si, alienação e panteísmo, na doutrina de Hegel sobre a ideia absoluta.

 

CORREÇÃO DO TESTE COTADO PARA 20 VALORES

 

1)  O rito é um conjunto de gestos e cerimónias (exemplo: a missa dos católicos, o passar as contas de um rosário entre as mãos dos budistas) que visam reacender os mitos sagrados do princípio do mundo, isto é, as cenas lendárias dos deuses, anjos, demónios ou antepassados de uma tribo ou povo. O partir do pão (rito) na missa católica evoca ou põe na ordem do dia a morte de Cristo na cruz (mito). Transcendência é estar fora de ou além de e neste contexto mito da transcendência significa o mito que fala de seres sobrenaturais, em regra deuses que criam o mundo ou nele intervêm.  (VALE TRÊS VALORES). O realismo crítico é a teoria que afirma que há um mundo material anterior às mentes humanas e independente destas que o captam de maneira distorcida. O realismo crítico em Descartes consiste em postular o seguinte: há um mundo de matéria exterior às mentes humanas, feito só de qualidades primárias, objetivas, isto é, forma, tamanho, número, movimento. As cores, os cheiros, os sons, sabores, o quente e o frio só existem no interior da minha mente, do organismo do sujeito, pois resultam de movimentos vibratórios de partículas exteriores já que o mundo exterior é apenas composto de formas, movimentos e tamanhos. Ora esta teoria é compatível com o materialismo, doutrina que afirma que a matéria é o princípio eterno do mundo, que Deus e deuses não existem nem almas no «Além», e que o espírito é uma forma subtil de matéria. É também compatível com a maioria das formas de espiritualismo, doutrina que afirma que o espírito (Deus, deuses, espíritos humanos) é eterno ou criador do universo de matéria e que esta deriva do espírito. (VALE QUATRO VALORES)

 

2) Os cinco elementos da filosofia chinesa do taoísmo são: madeira, fogo, terra, metal e água. As correspondências de cada um são:

 

MADEIRA. Este. Dragão verde. Crescimento, família. Cor verde. Visão. Nascer do sol. Jovem Yang.

FOGO. Sul. Fénix. Fama. Fala. Verão. meio dia, velho Yang (máximo Yang ou máxima luz e calor).

TERRA. Sudoeste (ou Centro, segundo algumas interpretações). Serpente. Cor: amarelo. Fim do verão. Casamento, amores.  Sabor. Meio da tarde. Igual proporção de Yang e Yin.

METAL. Oeste. Tigre branco. A criatividade, os filhos. O olfato. Outono. Cor branca. Pôr do sol. Jovem yin (algum frio e humidade).

ÁGUA. Norte. Tartaruga negra. A profissão, os negócios. Audição. Inverno. Meia noite, velho Yi ( máximo Yin ou máxima escuridão e frio).

A lei da contradição principal diz que um sistema de múltiplas contradições pode ser reduzido a uma só, organizando-as em dois blocos, podendo haver uma ou outra contradição na zona neutra. Assim podemos, por exemplo, colocar de um lado o bloco Yang (Madeira/primavera ; Fogo/Verão) e do outro lado o bloco Yin (Metal/ Outono, Água/Inverno), ficando na zona neutra a Terra/Fim do Verão na qual Yang e Yin se equilibram. Há outras maneiras de estruturar a contradição principal. (VALE SEIS VALORES)

 

3) A)  Dharma em sentido geral significa Lei da Natureza. Dharmas em sentido particular são as qualidades físicas, psíquicas e intelectuais que, por assim dizer, flutuam no cosmos como átomos, sem sujeito, e se juntam para formar o eu mutável, a personalidade de uma pessoa. Assim a cor dos olhos, a forma do rosto e do corpo, as sensações de prazer e dor, os impulsos sentimentais, a consciência são dharmas que formam o eu em mudança ou impermanência de cada um: quem fica cego perdeu o dharma da visão, quem fica em coma perdeu o dharma da consciência. O eu é impermanente, na verdade nem existe, porque os dharmas que o formam mudam a cada instante, embora haja um eu superior, o Atmã, destituído de dharmas e imortal. (VALE QUATRO VALORES)

 

3-B) O ser fora de si é a segunda fase da ideia absoluta: Deus, que era ser em si, pensamento puro,  alienou-se em matéria física, isto é, separou-se de si mesmo enquanto espírito pensante, transformou-se em espaço, tempo, em astros, montanhas, rios, plantas e animais. Isto é panteísmo, doutrina que afirma que a natureza biofísica é divina: o sol e a lua são olhos de Deus, os mares são a linfa de Deus, erc. (VALE TRÊS VALORES).

 

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Sábado, 21 de Maio de 2016
O obscurantismo anti-astrologia/astronomia de David Marçal

 

No «Notícias Maganize», David Marçal, cronista e «cientista» publicou, há dias, neste Maio de 2016, o artigo «Como é possível ainda haver horóscopos nos jornais?» em que proclama que a astrologia é uma pseudociência. Ataca as previsões supostamente astrológicas publicadas semanalmente em revistas e jornais, queixa-se de que «a ciência é menosprezada»,  mas omite referir a Astrologia Histórico-Social, ciência dos factos histórico-astronómicos, que o meu último livro «Astrologia Histórica», edição da Esfera do Caos, veicula.

 

A PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS DEIXA OS SIGNOS (ARCOS DE 30º ) INALTERÁVEIS, SÓ DIZ RESPEITO ÀS CONSTELAÇÕES

 

Escreve Marçal, julgando fundamentar assim o seu ataque ao determinismo planetário na vida humana:

«Já para não falar que as bases astronómicas da astrologia estão erradas. Por causa do movimento de precessão do eixo da Terra, as zonas do céu em que vemos as constelações ao longo do ano não são as mesmas de quando a astrologia foi inventada. Eu pensava que era escorpião, mas posso afinal ser balança. Dá-me igual e cedo sem nostalgia o meu antigo destino e personalidade aos ex-sagitários»

 

David Marçal esconde que a «astrologia dos horóscopos» de jornais não é a verdadeira astrologia científica, baseada em factos indiscutíveis. Mete tudo no mesmo saco: a pseudo ciência dos horóscopos generalistas, a «astrologia» vulgar, retórica, e a astronomia cruzada com história social, a astrologia histórico-social.

 

Marçal confunde propositadamentes signos do Zodíaco (12 arcos de céu de 30º cada medidos a partir do ponto vernal, aquele que o sol cruza a 20 ou 21 de Março e que é sempre o grau 0 do signo de Carneiro) com constelações do mesmo nome. Ora a astrologia actual só leva em conta os signos - que são como os marcos quilométricos ao longo de uma estrada, inalteráveis - e não as constelações do mesmo nome- que são como as casas à margem dessa estrada, podendo umas ser destruídas ou prolongadas. A precessão dos equinócios ou recuo muitíssimo lento do ponto vernal relativamente às estrelas fixas não altera em nada as medições de cada signo porque o ponto vernal é sempre o grau 0 do signo de Carneiro, mesmo quando está  no grau 5 da constelação de Peixes. Para dar um exemplo da diferença entre signos e constelações: a constelação de Sagitário abrange os 30º do signo de Capricórnio, começa no grau 29º do signo de Sagitário, compreende os graus 0º a 29º do signo de Capricórnio e termina nos graus 0, 1 e 2 do signo de Aquário.

 

Para confusões destes conceitos de constelação e signo aí estão Marçal e os seus amigos «científicos» da imprensa que lhe permitem publicar falácias e mentiras. Como é possível ainda haver David Marçal a escrever crónicas de uma rubrica chamada «A ciência não é uma ilha» e a intitular-se cientista num jornal de grande audiência como o «Diário de Notícias» quando troça e ignora a mais elevada de todas as ciências, a astrologia histórico-social ou astronomia histórico-social?

 

É falso dizer, como Marçal, que a astrologia e a astronomia se separaram no século XVII, como se se tornassem estranhas uma à outraDe facto, embora expulsa das universidades «racionalistas», a astrologia transporta dentro de si uma parte da astronomia, a que se refere à constituição da faixa zodiacal e às posições de planetas, estrelas e outros corpos celestes relativamente a ela. Por exemplo, dizer que em 29 Maio de 2016, Júpiter ocupa o grau 13 do signo de Virgem (viaja de 13º 49´ a 13º 53´ do signo de Virgem) é o mesmo que dizer que em 29 Maio de 2016 Júpiter está no grau 163 de longitude eclíptica ou, em coordenadas equatoriais, tem de ascensão reta 11 horas 2 minutos e posiciona-se na constelação de Leão.

 

Portanto, a astrologia continua ligada à astronomia. E no meu caso, e de raríssimos sérios investigadores, que estamos contra parte da astrologia tradicional, anti historicista, a astrologia científica repousa na história social, política, económica e tecnológica: é astrologia histórica.

 

OS FACTOS QUE MARÇAL E OS INTELECTUAIS ANTI-ASTROLOGIA NÃO SABEM REFUTAR

 

David Marçal como quase 100% dos doutorados das universidades portuguesa e estrangeiras, não possui uma inteligência holística, global, que lhe permita apreender o princípio o microcosmos é análogo ao macrocosmos, «o que está em baixo é como o que está em cima

 

Nenhum deles sabe - ou se o sabe, oculta - que desde 1974, sempre que houve eleições legislativas nacionais em Portugal com Jupiter no arco 150º a 180º da eclíptica, isto é, no signo de Virgema vitória foi do PSD: 2 de Dezembro de 1979 (Júpiter em 9º do signo de Virgem  ou, em coordenadas equatoriais, 10 horas e 45 minutos de ascensão reta na constelação do Leão), vitória do PSD de Sá Carneiro e da AD; 5 de Outubro de 1980 (Júpiter em 25º do signo de Virgem e em 11 horas e 45 minutos de ascensão reta na constelação do Leão), vitória do PSD de Sá Carneiro e da AD; 6 de Outubro de 1991(Júpiter em 4º-5º do signo da Virgem), vitória do PSD; 4 de Outubro de 2015 (Júpiter em 11º do signo de Virgem ou 10 horas e 53 minutos de ascensão reta na constelação do Leão) vitória da AD de Passos Coelho e Portas, sem maioria absoluta. Ora Júpiter só um ano em cada 12 ocupa o signo de Virgem, isto é, o segmento de ascensão reta que vai de 10 horas e 9 minutos da constelação de Leão a 12 horas e 2 minutos da constelação da Virgem... Como explicar esta regularidade?

 

Isto indicia uma lei astro-política mas os obtusos doutorados, como Carl Sagan, Carlos Fiolhais, e David Marçal, recitam a ladainha anti-astrologia: «Não pode ser, os planetas estão muito longe da Terra, Marte está mais longe do que o obstetra que facilita o parto do bebé, etc.» (E quem prova que Marte não estará a telecomandar a mão do obstetra apesar de estar longe da sala de partos?)

Se não há leis planetárias a reger o comportamento e o destino dos povos, que David Marçal refute a seguinte lei que correlaciona a área 2º-5º do signo de Balança com atentados terroristas em França que passamos a exemplificar:

 

ÁREA 2º-5º DO SIGNO DE BALANÇA:
ATENTADOS EM FRANÇA

 

A passagem do Sol, um planeta do sistema solar, Nodo da Lua ou planetóide Quiron em 2º-5º do signo de Balança (isto é nos graus 182º a 185º da eclíptica já que os 30º de arco do céu que é o signo de Balança vão de 180º a 210º do círculo celeste; ou, para os astrónomos profissionais, de 12 horas e 8 minutos a 12 horas e 23 minutos de ascensão reta na constelação da Virgem) é condição necessária mas não suficiente para a irrupção de atentados terroristas em França.


Em 17 de Setembro de 1986, com Mercúrio em 3º 16´/ 4º 58´ do signo de Balança,  um atentado bombista em frente aos armazéns 'Tati', em Paris, faz sete mortos e 55 feridos. sendo esta acção um dos 15 ataques (incluindo três fracassados) perpetrados pela rede terrorista pró-iraniana de Fouad Ali Saleh, em 1985 e 1986.


Em 25 de julho de 1995, com Marte em 2º 8´/ 2º 44´ do signo de Balança, uma bomba explode numa linha da Rede Expresso Regional (RER), na estação de Saint-Michel, em pleno coração de Paris, e causa oito mortos e 119 feridos.


Em 3 de dezembro de 1996, com Nodo Norte da Lua em 5º 34´ do signo de Balança,  um atentado na estação de Port-Royal, no sul de Paris, causa quatro mortos e 91 feridos.


Em 13  de Novembro de 2015, com Vénus em 4º 45´/ 5º 51´do signo de Balança,  uma série de atentados perpetrados por sete terroristas de tonalidade islamista, consistindo em seis fuzilamentos em massa e três explosões de bombas,  ocorrem de noite em Paris e Saint-Denis, na França sendo o ataque mais mortal no teatro Bataclan, em Paris, onde os terroristas fuzilam várias pessoas e fazem reféns até ao início da madrugada de 14 de Novembro, resultando 137 pessoas mortas (incluindo os 7 terroristas que perpetraram os ataques) sendo 89 delas no teatro Bataclan e havendo mais de  de 350 pessoas feridas incluindo 99 pessoas em estado grave.

 

Há milhares de leis astronómico-astrológicas que descobrimos, duas ou três centenas delas expostas neste blog. Que as universidades nos refutem, se são honestas e interessadas na verdade! Não refutam porque não podem e temem perder o prestígio imerecido de que desfrutam. A mentira reina universalmente, nas instâncias oficiais, e as diatribes anti astrologia de David Marçal, Carlos Fiolhais, Agostinho da Silva, Simon Blackburn, Zizeck e tantos outros fazem parte dessa mentira.

 

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Sábado, 14 de Maio de 2016
Teste de Filosofia do 11º ano, turma B (Maio de 2016)

 

Eis um teste de filosofia fora do estereótipo dos testes que os autores dos manuais escolares da Porto Editora, Leya, Santillana, Areal Editores, etc, divulgam. E sem questões de escolha múltipla que, frequentemente, são incorrectamente concebidas por quem não domína o método dialético e desliza para a horizontalidade da filosofia analítica vulgar.

 

 

Agrupamento de Escolas nº1 de Beja

Escola Secundária Diogo de Gouveia, Beja

TESTE DE FILOSOFIA, 11º ANO TURMA B

11 de Maio de 2016. Professor: Francisco Queiroz.

 I

  «A incomensurabilidade dos paradigmas, na teoria de Thomas Kuhn, é compatível com as revoluções científicas que implicam dois tipos em cada ciência. O ser de Parménides não é, segundo alguns, o mesmo que o ser em si e o ser-para-si na teoria existencialista de Sartre. Sartre afirmou  que «O inferno é o Outro», Kierkegaard sustentou que «Deus  não existe, é, o homem existe, não é».

 

1) Explique estes pensamentos.

 

2)Relacione, justificando:


A) Os três estádios da existência em Kierkegaard, salto, desespero e paradoxo .
B) Realismo crítico,  e doutrina de Einstein
C) Princípio da incerteza de Heinsenberg, cinto protector e heurística na epistemologia de Imre  Lakatos, e conjecturas e testabilidade em Popper.

 

CORREÇÃO DO TESTE COTADO PARA 20 VALORES

 

1) A incomensurabilidade dos paradigmas é a impossibilidade de medir exactamente o valor de cada doutrina científica e das suas rivais: não se pode dizer que o heliocentrismo é melhor que o geocentrismo, em termos globais, ainda que se possa dizer que, neste ou naquele aspecto (exactidão/experimentação, fecundidade, etc) um deles é superior ao outro. É compatível com a teoria das revoluções científicas em Kuhn. Esta consiste em afirmar que as ciências se desenvolvem segundo a lei do salto de qualidade: durante décadas ou séculos uma ciência é aceite pela comunidade científica e designa-se por ciência normal mas vão-se acumulando lentamente anomalias até que surge um paradigma ou modelo teórico oposto, chamado ciência extraordinária que acaba por substituir a ciência até então dominante (revolução científica) . (VALE TRÊS VALORES) O ser em Parménides é uma essência abstracta, eterna, imutável: é uno, homogéneo, imóvel, esférico, contínuo, invisível e imperceptível aos sentidos, coincidindo com o pensar ou sendo alcançável pelo pensar (consoante as interpretações idealista ou realista). É diferente do ser em Sartre pois este último reveste-se de duas modalidades materializáveis e mutáveis: o ser em si (os objectos físicos da natureza e da sociedade: os rios, as casas, as classes sociais no aspecto económico e material) e o ser para si (a consciência humana, individual ou colectiva). (VALE QUATRO VALORES) Sartre afirnou que «o inferno é o outro» o que pode ser explicado assim: a mulher que amamos ou o amigo a quem confiamos os nossos segredos podem tornar-se um «inferno» para nós se nos atraiçoarem, roubarem, difamarem ou agredirem fisicamente. Kierkegaard diz que Deus é, atribuindo ao termo é o sentido de existência eterna sem alterações, e disse que o homem não é, visto que a existência humana está em incessante mudança não é algo de fixo, invariável. (VALE TRÊS VALORES).

 

2-A) Segundo Kierkegaard, filósofo existencialista cristão, há três estádios na existência humana: estético, ético e religioso. No estádio estético, o protótipo é o Don Juan, insaciável conquistador de mulheres que vive apenas o prazer do instante, e sente angústia se está apaixonado por uma mulher e teme não a conquistar. O desespero é posterior à angústia: é a frustração sobre algo que já não tem remédio ou que se esgotou. Ao cabo de conquistar e deixar centenas de mulheres, o Don Juan cai no desespero: afinal nada tem, o prazer efémero esvaiu-se. Dá então o salto ao ético: casa-se. No estado ético, o paradigma é do homem casado, fiel à esposa, cumpridor dos seus deveres familiares e sociais. Este estado relaciona-se com o essencialismo, doutrina que afirma que a essência, o modelo do carácter ou do comportamento vem antes da existência e condiciona esta. A monotonia e a necessidade do eterno faz o homem saltar ao estádio religioso, em que Deus é o valor absoluto, apenas importa salvar a alma e os outros pouco ou nada contam. Abraão estava no estádio religioso, de puro misticismo, quando se dispunha a matar o filho Isaac porque «Deus lhe ordenou fazer isso». O estádio religioso é o do puro existencialismo, doutrina que afirma que a existência vive-se em liberdade e angústia sem fórmulas (essências) definidas, buscando um Deus que não está nas igrejas nem nos ritos oficiais. Neste estádio, o homem casado pode abandonar a mulher e os filhos se «Deus lhe exigir» retirar-se para um mosteiro a meditar ou para uma região subdesenvolvida a auxiliar gente esfomeada. A escolha a cada momento ante a alternativa é a pedra de toque do existencialismo. Kierkegaard acentuava a noção de angústia, essa liberdade bloqueada, essa intranquilidade que surge antes ou durante muitos actos decisivos (exemplo: a angústia do aluno antes de saber a nota do teste, a angústia da mãe antes do parto, etc). Kierkegaard situa o paradoxo no interior do estado religioso e diz que se deve amar e seguir a vontade de Deus apesar de não compreendermos esta. (VALE TRÊS VALORES).

 

2) B) O realismo crítico é a teoria que afirma que há um mundo material anterior às mentes humanas e independente destas que o captam de maneira distorcida. O realismo crítico em Descartes consiste em postular o seguinte: há um mundo de matéria exterior às mentes humanas, feito só de qualidades primárias, objetivas, isto é, forma, tamanho, número, movimento. As cores, os cheiros, os sons, sabores, o quente e o frio só existem no interior da minha mente, do organismo do sujeito, pois resultam de movimentos vibratórios de partículas exteriores já que o mundo exterior é apenas composto de formas, movimentos e tamanhos. .Assim, a rosa não é vermelha, é apenas forma e tamanho. O ramo de rosas é apenas formas, tamanho e um certo número de unidades, não tem cor, nem cheiro, nem peso. O mármore não é frio nem duro, o céu não tem cor. Podemos dizer que a doutrina de Einstein é um realismo crítico na medida em que sustenta as seguintes teses, entre outras:

a) O espaço e o tempo não são realidades separadas, existe o espaço-tempo variável de lugar a lugar, não há um tempo absoluto universal.

b) O espaço-tempo não é feito de planos sobrepostos e linhas rectas como sustenta a geometria , é irregular e encurva na proximidade de grandes massas (exemplo: a esfera de metal deforma o lençol esticado, criando uma cova no centro).

c) A luz cuja velocidade é 300 000 quilómetros por segundo acompanha a curvatura do espaço tempo, não viaja em linha recta (um raio de luz lançado em direção a uma estrela tenderia a voltar à Terra dado que o universo é fechado) 

d) Quem viajasse a uma velocidade próxima da da luz envelheceria muito mais lentamente do que os habitantes da Terra;

e) A massa de um corpo aumenta com o aumento da sua velocidade de deslocação. (VALE TRÊS VALORES)

 

2-B ) O princípio da incerteza de Heisenberg estabelece ser impossível conhecer em simultâneo a velocidade e a posição de um electrão ou partícula do mesmo género microfísico: ou se conhece a velocidade ou se conhece a posição, o que sugere a nuvem electrónica, uma «fotografia» de um turbilhão. Imre Lakatos, epistemólogo, defendeu que a ciência se estrutura em Programas de Investigação Científica (PIC). Cada um destes tem três níveis: o núcleo duro, conjunto das teses imutáveis; o cinto protector, conjunto das teses revisíveis, que podem ser rectificadas ou substituídas; a heurística, conjunto dos métodos de investigação livre, teórica e prática, que pode confirmar ou anular o PIC. Karl Popper sustenta que as ciências empíricas ou empírico-formais não passam de conjuntos de conjecturas, hipóteses,na linha de David Hume, duvida da indução amplificante, achando que há sempre excepções a uma dada lei da natureza e considera ser impossível verificar essa lei pois teríamos de estudar centenas de milhar ou milhões de exemplos concretos. Popper diz que só é possível a corroboração ou confirmação de alguns exemplos através da testabilidade, isto é, realização de testes experimentais. Assim a incerteza real ou potencial é comum a Heisenberg, ao cinto protector de Lakatos e às conjecturas de Popper. .(VALE QUATRO VALORES).  

 

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Domingo, 1 de Maio de 2016
Imprecisões de Hannah Arendt

 

Hannah Arendt (nascida Johanna Arendt; Linden, Alemanha, 14 de outubro de 1906 – Nova Iorque, Estados Unidos, 4 de dezembro de 1975) filósofa política alemã de origem judaica, discípula de Heidegger  de cujo totalitarismo político se demarcou, possui diversos equívocos no seu pensamento, sem embargo da sua vasta cultura e de ser uma pensadora notável.

 

VONTADE COMO LIVRE-ARBÍTRIO OPÕE-SE A VONTADE COMO INÍCIO?

 

Escreveu a filósofa judia:

«Na minha discussão da Vontade mencionei repetidamente duas maneiras completamente diferentes de compreender essa faculdade: como uma faculdade de escolha entre objectos ou metas, o liberum arbitrium, que actua como árbitro entre fins dados e delibera livremente sobre os meios para os alcançar; e, por outro lado, como a nossa «faculdade de iniciar espontaneamente uma série no tempo» ou o «initium ut homo creatus est» de Agostinho, a capacidade do homem para iniciar porque ele próprio é um início».

(Hannah Arendt, A vida do Espírito, volume II-Querer, Instituto Piaget, páginas 174-175; o destaque a bold é posto por nós)

 

Há alguma falta de clareza nesta dicotomia estabelecida por Hannah Arendt: o livre-arbítrio inclui a «faculdade de iniciar espontaneamente algo no tempo.» Qualquer acto de livre-arbítrio é um início: se escolho, após demorada reflexão, frequentar um templo budista ou militar num partido político estou a usar a vontade como iniciadora de um processo. Portanto, o dilema que Arendt apresenta acima é um falso dilema: vontade com livre-arbítrio inclui vontade como força iniciadora, não se opõem entre si. O verdadeiro dilema, que Hannah Arendt não põe em relevo, ao menos nesta passagem, é o que opõe a vontade consciente, como livre-arbítrio, à vontade insconsciente, cega e transpessoal em Schopenhauer, que nos leva a criar o mundo fenoménico das árvores, rios e céus, e à vontade inconsciente como pulsão libidinal ou pulsão de Eros, em Freud, que nos leva a sexualizar tudo, isto é, a olhar as pessoas como objectos eróticos, em diferentes graus. 

 

A OMISSÃO DE SCHOPENHAUER, ARAUTO DA VONTADE  TRANSPESSOAL

 

Hannah Arendt discorre  sobre a Vontade, na história da filosofia, no seu livro «Vida do Espírito, II, Querer. E considera Heidegger superior a Schelling no aspecto em que este último teorizou a Vontade personificada ao passo que Heidegger sustentaria a Vontade não personificada. Escreve:

 

«Foi nesta região de pura especulação que apareceu a Vontade durante o curto período do Idealismo Alemão. "Na instância final e muito alta", declarou Schelling," não há outro ser além da Vontade. A Vontade é o Ser primordial, e todos os predicados se aplicam unicamente a ela - falta de fundamentação, eternidade, independência do tempo, auto-afirmação! Toda a filosofia se esforça apenas por encontrar esta mais alta expressão". E citando esta passagem no seu What is called Thinking?, Heidegger acrescenta imediatamente: «Então, os predicados que o pensamento metafísico atribuiu ao Ser, Schelling encontra-os na sua forma final, mais alta... mais perfeita no querer. No entanto, a Vontade neste querer não significa aqui uma capacidade da alma humana; a palavra "querer" designa aqui o Ser dos entes como um todo" (acrescentarei os itálicos). Não há dúvida que Heidegger tem razão; a Vontade de Schelling é uma entidade metafísica mas, ao contrário das mais comuns e mais antigas falácias metafísicas, é personificada. Num contexto diferente, e com maior precisão, o próprio Heidegger resume o signifivado deste Conceito personificado: a falsa "opinião (que facilmente) resulta daí é que a vontade humana é a origem da vontade-de-querer , enquanto pelo contrário, o homem está a ser querido pela Vontade-de-querer sem sequer experimentar a essência de um tal querer".

(Hannah Arendt, A vida do Espírito, volume II-Querer, Instituto Piaget, páginas 172-173; o destaque a bold é posto por nós)

 

Mas Arthur Schopenhauer teorizou a Vontade transpessoal como a criadora do mundo que é mera representação (idealismo gnoseológico, imaterialismo) e Hannah Arendt omite-o nesse campo. Porquê?

 

 

É INTELIGENTE TROÇAR DA ASTROLOGIA HISTÓRICA DETERMINISTA?

Escreveu Arendt:

«Os homens, para sempre tentados a levantar o véu do futuro - com a ajuda de computadores ou horóscopos ou os intestinos dos animais sacrificiais - têm um cadastro pior para mostrar nessas «ciências» do que em quase todos os outros empreendimentos científicos».

(Hannah Arendt, A vida do Espírito, volume II-Querer, Instituto Piaget, página 175; o destaque a bold é posto por nós)

 

Neste texto, Arendt equipara o estudo matemático-astronómico dos factos históricos (astrologia histórica, diferente de psico-astrologia) à leitura dos intestinos de animais sacrificados... É uma pura falácia de Hannah. E manifesta a ignorância desta sobre o Ser: porque este é os 360 graus do Zodíaco, o movimento dos planetas e a corporalidade terrestre que daí se desprende.

 

Uma qualidade comum a quase todos os filósofos e professores de filosofia é não saber que os planetas comandam inteiramente o destino de cada homem, planta, animal e pedaço de matéria inerte e que a astrologia histórico-social, enquanto colectora e sistematizadora de factos empíricos, é uma ciência, mais exacta que a história, porque a esta acrescenta a astronomia, mais exacta que a psicologia, a sociologia, a economia, a antropologia.

Se Hannan Arendt possuísse a inteligência holística, que lhe faltou como faltou a Descartes, a Kant, a Leibniz, a Husserl, a Merleau-Ponty, a Heidegger, a Sartre, a Nozick, a Zizeck e a quase todos os outros doutorados em filosofia, abriria um livro de Efemérides planetárias e folheando-o, interrogar-se-ia sobre o facto de Hitler ter subido ao poder em 30 de Janeiro de 1933, com Júpiter em 22º do signo de Virgem e se ter suicidado em 30 de Abril de 1945, com Júpiter em 17º de Virgem (só uma vez durante 10 ou 11 meses, em cada 12 anos, Júpiter desliza no signo de Virgem que vai de 150º a 180º da eclíptica; é significativo que Júpiter em Virgem tenha elevado Hitler ao poder em 1933 e o tenha feito descer do poder em 1945 ).

 

 

Troçar do determinismo astral nos actos humanos individuais e político-sociais é próprio de «burros» - e as universidades, tal como as bibliotecas de filosofia e ciências, estão cheias desse tipo de «burros» licenciados, mestres e doutorados. Aliás, a história da filosofia é predominantemente a história dos «burros» académicos que sempre negaram a predestinação astral, é uma mistura de obscuridade mental e luz.  Quanta vaidade a dos filósofos, ignorantes que presumem ser a vanguarda do pensamento humano, o juíz decisivo, quando, como Heideger ou Hannah Arendt, não conhecem sequer as posições planetárias ao longo da história e os factos sociais a que deram origem!  Uma faculdade de Filosofia sem cadeiras de Astrologia Histórica não é digna do nome de universidade (universitas, saber universal).

 

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f.limpo.queiroz@sapo.pt

 

© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)



publicado por Francisco Limpo Queiroz às 15:40
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