Quarta-feira, 10 de Abril de 2013
A previsão de sismos tem fundamento científico através da Astronomia/Astrologia Histórica

A previsão científica de sismos, segundo uma teoria de probabilidades, é possível, não na astrologia em geral mas na astrologia histórico-social. Os factos estão predestinados, há leis de equilíbrio Yang-Yin que impedem a desordem e o predomínio do aleatório, mas há complexidade no delinear e no decifrar do destino porque há várias leis astronómico-zodiacais actuando ao mesmo tempo para produzir, por exemplo, um sismo num dado país, a queda de um avião, um acidente numa central nuclear,etc. A probabilidade é o modo imperfeito de conhecermos a necessidade, o que está de antemão escrito nas estrelas.

 

Perguntar-me-ão: era previsível o sismo no sul do Irão, em 9 de Abril de 2013? Respondo que sim. Vejamos uma das leis que presidiu à irrupção deste sismo.

 

ÁREA 22º-24º DO SIGNO DE CARNEIRO:

SISMO NO IRÃO

 

A passagem do Sol ou de um planeta em 22º-24º do signo de Carneiro  é condição necessária mas insuficiente para gerar um sismo notável no Irão.

 

Em 22 de Fevereiro de 2005, com Nodo Norte da Lua em 24º 2´/ 23º 52´ de Carneiro, um sismo de 6,4 na escala de Richter, com epicentro perto de Zarand, na província de Kerman, perto da cidade de Bam, destroi 40 aldeias e causa 602 mortos e mais de 1 000 feridos; em 9 de Abril de 2013, com Sol em 21º 16´/ 22º 14´ de Carneiro, um sismo de 6,1 na escala de Richter, a cerca de 100 quilómetros da central nuclear de Busher, a única do Irão que se encontra em fase de testes, abala a província de Busher, no sul do Irão, causando 37 mortos nas localidades de Kaki, onde se situou o epicentro do sismo, e em Tasuch e Shanbe, e 850 feridos, destruindo mais de oito centenas de casas, e deixando 10 000 desalojados.

  

 

JÚPITER  EM 14º-16º DO SIGNO DE GÉMEOS: UM SISMO NA ARGÉLIA, OU NO IRÃO, ENTRE 14 E 28 DE ABRIL DE 2013?

 

A passagem do Sol ou de um planeta em 14º-16º do signo de Gémeos é condição necessária mas insuficiente para gerar um sismo notável na Argélia ou Irão. Eis alguns exemplos.

 

Em 21 de Junho de 1990, com Mercúrio em 15º 48´/ 17º 46´ de Gémeos,  um sismo com magnitude 7,7 na escala de Richter, nas províncias de Gilan e Zanyan, no Noroeste do Irão, arrasa 17 vilas, 1 871 aldeias e provoca cerca de 37 000 mortos e 100 000 feridos; em 21 de Março de 2006, com Marte em 16º 23´/ 16º 57´ de Gémeos, um sismo de magnitude 5,8 na escala de Richter é sentido em Laâlam, na região de Béjaia, leste de Argel, provocando quatro mortos, 68 feridos, e destruindo 38 casas; em 6 de Junho de 2008, com Vénus em 14º 48´/ 16º 2´ de Gémeos, um sismo com magnitude de 5,5 graus na escala de Richter eclode na Argélia, na região de Oran (430 quilómetros a leste de Argel) e causa 11 feridos e pânico na cidade de Oran.

 

De 14 a 28 de Abril de 2013, Júpiter viajará de 14º a 16º do signo de Gémeos. Pode-se garantir que haverá infalivelmente um sismo na Argélia ou no Irão nesse período? Não. Necessitamos de conhecer e predizer segundo outras leis astronómicas. E nesse período de 14 a 28 de Abril, há dias de maior probabilidade de eclosão de tal sismo? Sim. Em 27 e 28 de Abril, porque nesses dias Mercúrio transita a área 22º-24º do signo de Carneiro. E há outras datas, em 2013, de planetas ou Sol na área 14º-16º de Gémeos: de 21 a 24 de Maio ( Mercúrio e Vénus), de 4 a 7 de Junho (Sol), de 20 a 24 de Junho (Marte).

5º DO SIGNO DE TOURO:

SISMO MO TURQUEMENISTÃO OU NA TURQUIA

 

A passagem do Sol ou de um planeta em 5º do signo de Gémeos é condição necessária mas insuficiente para gerar um sismo notável no Turquemenistão ou na Turquia.

 

Em 6 de Outubro de 1948, com Nôdo Norte da Lua em 5º 2´/ 5º 3´ de Touro, um sismo de magnitude 7,3 Richter provoca 110 000 mortos em Acchkabad, no Turquemenistão, na URSS; em 4 de Fevereiro de 1979, com Quiron em 5º 14´/ 5º 16´ de Touro, um sismo de magnitude 6,8 Richter provoca 100 mortos, 200 feridos, 5 000 casas destruídas e 11 000 no Turquemenistão, na URSS; em 19 de Maio de 2011, com Marte em 5º 47´/ 6º 31´ de Touro, um sismo de magnitude 5,9 graus na escala aberta de Richter abala o noroeste de Turquia, provocando dois mortos, um deles por  pânico ao atirar-se de uma janela, e estragos, com  epicentro em Simav, localidade da província de Kutahya, situada a cerca de 130 quilómetros a oeste de Ancara, citando o Instituto Sismológico de Kandilli, em Istambul.

 

Em 2013, dias em que um planeta ou o Sol transitam o grau 5 do signo de Touro são: 19 e 20 de Abril (Vénus), 25 e 26 de Abril (Sol), 27 e 28 de Abril (Marte), 4 de Maio (Mercúrio), 22 a 31 de Dezembro (Nodo Sul da Lua).

 

 São estes dados aleatórios? Pois, se o são, que o provem os adversários da astrologia. Acontece que estes ( entre outros: Saul Kripke, Simon Blackburn, Thomas Nagel, Carlos Fiolhais, Boaventura Sousa Santos, Olivier Feron, etc) são tão fracos epistemicamente que, em regra, não conhecem sequer as movimentações dos planetas no céu, não sabem consultar as tabelas de efemérides planetárias e repetem à ladainha gasta do velho Popper, de Carl Sagan e de muitos outros catedráticos: «A astrologia não é ciência, é uma superstição». Amén. Os que não investigam não têm direito a emitir teses.

 

Este tipo de astrologia, a astrologia histórico-social, cruzando os factos da história humana e da Terra com as posições dos planetas, é perfeitamente racional e tem fundamento empírico. Não tem misticismo algum: o destino está escrito por leis de geometria planetária, haja ou não deuses. Não se vê por que não há-de ser considerada ciência, a não ser devido a que a qualidade das docência e da investigação nas universidades do século XXI é inferior, no campo do raciocínio holístico, ao saber das universidades do Renascimento.

 

PS- Se é professor ou estudante de filosofia, história, astrologia ou demais ciências, porque não começa a compreender os movimentos planetários e a astrologia histórico-social e libertar-se da crucial ignorância a que o votaram nessa matéria? Adquira na nossa loja online www.astrologyandaccidents.com as nossas obras «Álvaro Cunhal e Antifascismo na Astrologia Histórica», recentemente lançada, «Os acidentes em Lisboa na Astronomia-Astrologia» e outras que lhe fornecem conhecimentos que em nenhum outro lado pode encontrar. É tempo de ser culto e profundo! Pense por si, sem receio dos clichés dominantes.

 

 www.filosofar.blogs.sapo.pt

 

f.limpo.queiroz@sapo.pt

 

© (Direitos de autor para Francisco Limpo de Faria Queiroz)



publicado por Francisco Limpo Queiroz às 09:33
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De António a 11 de Abril de 2013 às 11:03
Caro Sr. Dr.,
Fiquei interessado na revelação (para mim, pelo menos) de que Saul Kripke é um crítico da astrologia. Podia indicar-me onde colheu essa informação, e como seria possível desenvolvê-la?
Obrigado.


De Francisco Limpo Queiroz a 11 de Abril de 2013 às 15:13

Ao contrário de Paul Feyerabend que postulou ser a astrologia uma ciência e haver determinismo astral sobre a vida humana e terrestre, Saul Kripke (13 de Novembro de 1940), filósofo central da corrente da filosofia analítica não defendeu que a astrologia seja ciência - e por isso é, implicitamente, um crítico desta posição.

Não conheço nenhuma citação em «Naming and Necessity» em que Kripke afirme haver uma astrologia científica. A sua lógica modal, abarcando as noções de necessidade e contingência, não capta as regularidades histórico-astronómicas sobre as quais se ergue a astrologia histórica.

Aliás todos os filósofos analíticos são estéreis neste campo. Sabemos igualmente que Russel, Heidegger, Husserl - não o psicanalista Carl Jung - eram críticoos do determinismo astral , que desprezavam. .


De Anónimo a 11 de Abril de 2013 às 19:53
Caro Professor,
Muito obrigado pela rápida resposta.
Segundo afirma, alguém é um crítico da astrologia (implicitamente) se não a defendeu (como Kripke ). Isso suscita algumas preocupações:
1. Não se aumenta assim o número de pessoas que são para si críticos de uma ideia, ao incluir nele todos os que não a defenderam (por exemplo, porque nunca se debruçaram sobre ela)?
2. Aprendemos nas aulas de 11º ano que o tipo de raciocínio que propõe comete uma falácia de falsa dicotomia, à semelhança de "se não és por mim, és contra mim", e outros exemplos apresentados nos manuais da disciplina. Será isso correto ? Parecia sê-lo quando abordámos a matéria.
3. Se o dito filósofo americano nunca criticou a astrologia de modo explícito, por que razão o menciona entre os seus adversários mais salientes?

Uma última pergunta, sem abusar da sua generosidade, acerca de uma entrada recente sobre a definição de conhecimento: segundo o professor, a definição deste como crença verdadeira justificada é atribuível aos filósofos analíticos. Por outro lado, estuda-se no mesmo 11º ano que essa definição é a tradicional, que remonta a Platão (no Teeteto , como assinalam todos os manuais), e que só foi colocada em causa de modo profundo no século XX por Gettier , um filósofo da linha anglo-saxónica. Devemos então concluir que, para si, Platão foi um filósofo analítico, bem assim como a tradição filosófica até Gettier , pelo menos?

Acrescento que sigo o seu blog com atenção, pois é um dos mais interessantes e singulares na área em que se insere.

Cumprimentos.


De Francisco Limpo Queiroz a 12 de Abril de 2013 às 00:59

Agradeço o seu comentário e as questões pertinentes que coloca. Passo a responder.

1) Creio que atribui um significado redutor à palavra "crítico". Há duas formas de ser crítico (novamente aqui a dialética): crítico antagónico, isto, é adversário resoluto de algo, inimigo aberto; crítico não antagónico, moderado, inimigo discreto. Podemos nós dizer que os agnósticos religiosos não são críticos das religiões? São, sem dúvida. Críticos moderados.

Do mesmo modo, Saul Kripke é crítico da astrologia. Pode não escrever artigos contra mas não a defende, não adere à tese do determinismo astral na vida humana, do fatalismo.Logo, é crítico deste, ainda que não sinta necessidade de exteriorizar essa crítica.

2) Se Kripke e qualquer outro catedrático não é a favor do determinismo astral é obviamente contra. Há dois sentidos da palavra contra: contraditório moderado, divergente (exemplo: o agnóstico face ao religioso) e contrárrio (exemplo: o ateu face ao religioso).

A falácia a que se refere só é falácia por identificar o campo do contrário com todo o contraditório.Mas lida dialeticamente, pode não ser falácia. O neutro é contraditório (contra..) de ambos os extremos.

3) Menciono Kripke entre os adversários da astrologia para realçar que os filósofos mais famosos da actualidade possuem uma lacuna imensa no seu pensamento: a incapacidade de conceber dialéticamente a lei do Uno, que interliga os movimentos dos planetas e os movimentos e alterações das vidas humanas individual e colectivamente consideradas. Obviamente, estou a estigmatizar a filosofia universitária que pratica, a meu ver, perseguição à investigação livre da astrologia histórica. Falo de fascismo epistémico no que respeita à astrologia, vilipendiada, censurada nos media que a cátedra domina. E de cúmplices silenciosos dessa atitude repressiva. Kripke será um destes.

No final do «Teeteto» de Platão, Sócrates parece negar que o conhecimento seja «crença verdadadeira justificada». Senão vejamos:

Sócrates —« Ora, seria o cúmulo da simplicidade, estando nós à procura do conhecimento,
vir alguém dizer-nos que é a opinião certa aliada ao conhecimento, seja da diferença ou do
que for. Desse modo, Teeteto, conhecimento não pode ser nem sensação, nem opinião
verdadeira, nem a explicação racional acrescentada a essa opinião verdadeira.»

Seja como for, não considero errado dizer que a filosofia analítica em geral aceita a definição de conhecimento como «crença verdadeira justificada». E se esta fosse a posição de Platão - o que é discutível- continuava a ser verdade que os autores analíticos do século XX aceitaram, em geral, esta definição. Considero que o paradoxo de Zenão, de Aquiles e a tartaruga é um exemplo de filosofia analítica na Antiguidade: atomismo lógico que destrói o fluxo dialético do pensamento e da realidade, e erra.

Seria Zenão o fundador da filosofia analítica? É possível.

Cumprimentos.


De Carlos Silva a 13 de Abril de 2013 às 19:19
Caro Francisco,

Confesso o meu "agnosticismo" em relação ao determinismo "astrológico".
Serei, por isso, ignorante?
Reconheço, no entanto, na tese do Francisco uma virtude:
aos filósofos cabe , não somente interpretar e questionar a realidade, o sentido da vida, a história dos homens e o seu passado, como também vaticinar sobre o futuro, ser profeta, na medida do possível, do amanhã.
Filósofos há que tiveram o condão de nos advertir, por exemplo, para questões relacionadas com a ecologia e o ambiente, numa época em que ninguém se preocupava com esses problemas.
Pensar será, assim, "pesar", "calcular", "avaliar", tão ao gosto de uma certa tendência, mas também prever, advertir, sacudir consciências adormecidas, alienadas por uma qualquer rotina consumista, ou outra. Pensar será questionar, interpretar, psicanalisar, suplantar, (nalguns casos), construir ideais, valores, um mundo melhor. Denunciar práticas e costumes como a escravatura, o racismo, etc..
Nisso, os papéis do filósofo e do vidente assemelham-se.
Com uma diferença, no entanto:
o vidente vê o inevitável, o filósofo revela caminhos alternativos, reorienta os caminhos do homem, constrói, com os seus ideais, o futuro.

CSilva


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